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Ainda dói... Perplexidade do Instante Sagrado

Atualizado dia 7/14/2021 9:44:35 PM em Autoconhecimento
por Marilene Pitta


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Marilene Pitta -Terapeuta Holística e Leitura de Registros Akáshicos com Alinhamento Energético.
Terapia da Alma: Conexão com EU SUPERIOR.

Rio de Janeiro (21)9 9966-5354.  ONLINE

Tem dias que o alfinete se apresenta em nosso viver. É um dia de frio, mas o sol aparece cheio de dengo (se fala na Bahia de Todos os Santos). Quando é assim: já sei, temos surpresas. Nós estamos evoluindo do despertar da Consciência. Cada ação uma conquista. Cada sentimento mal qualificado é reconsiderado e novamente o equilíbrio nos abraça. Tenho como referência do viver em bem-aventuranças o Hesicasmo e os estudos de David Hawkins com o estudo das frequências vibracionais e o cuidado e vigilância com os nossos sentimentos. Mas, tem dias que a gente cai na armadilha, na cilada do desafio.

Ás vezes, é uma palavra carregada de acusação e de novo vem a lembrança de algum momento onde a figura de autoridade calou nossa defesa.

Pode ser: cena familiar onde o pai ou a mãe feriram a criança com grosseria e desprezo.
Pode ser um professor que criticou uma redação mal elaborada.
Pode ser um irmão que fingiu não assumir o erro.
Pode ser uma pessoa que se tem idealizada.
Pode ser uma imagem que desmorona em pedaços de lágrimas escondidas.
Pode ser um não injusto (tem não que é justo bom e limitante). Pode ser um carinho esquecido. Um afago rompido. Um silêncio que rompe barreiras e só se escuta o estrondo da alma que sufoca o som.

É doloroso e solitário. Na escuta clínica do meu trabalho terapêutico é uma Bênção e uma Missão que muito honro porque aprendi que o reino das palavras é um, mas o reino da palavra que carrega a real verdade é outra. Ou seja, há um riso que esconde.
Há um consentimento que não se revela. Há uma chave enferrujada que não abre a porta da lucidez. Tudo isso, vivido em muita solidão.
Lá vamos nós, carregando o morto que continua vivo nas vivências diárias. Não é por que o corpo físico foi engolido pela terra úmida dos enterros ou o fogo da cremação que todas as memórias foram esquecidas. É disso que estou falando, escrevendo, relatando, explicando,registrando.

Sinto que as memórias sombrias são geladas e cristalizadas como múmias que ficam eternamente vivas nas lembranças. Nesse tal dia de frio, surge no ar uma divergência, uma bofetada silenciosa, um corte profundo da faca com ferrugem, palavras frias e certeiras como as múmias.

A Alma chora no interno, não aparenta o sofrimento. É o martírio da consciência do Coração sentenciando: chegou a hora da cura sagrada.

Nesse momento, vejo as relações se diluindo. O feminino e o masculino feridos em dimensões vulcânicas que estremecem e o fogo ardente faz correr a lama incandescente.
É uma cena de perplexidade, onde o calar e o falar abrem espaço para a cura interna e convida a cada pessoa que passa por essa experiência avançar um pouco mais.

Nesse momento, há de se ter lucidez, ou separa ou cura!

Se não tiver chance de cura se afaste com delicadeza ou com um cartão de embarque sem destino. Saia com elegância para não se arrepender depois.

Mas, poetas sabem muito bem de tudo isso. É quando a lucidez chega e nos lembra “está na hora de abrir a dor a alma”. É num instante que temos a pergunta: quais as ferramentas internas que você possui para essa cura individual e intransferível? Já passei por essa fase no minha vida. E me lembro da pergunta do meu orientador para ser terapeuta na inspiração Hesicasta: você já sofreu... Aí rodou o filme da existência: sim, conheço essa estrada, essa experiência, essa história. E a sua ferramenta de Cura da Alma... Revele-a!

Texto Revisado

Foi assim que mergulhei nos ensinamentos recebidos. Tradição do Cristianismo Primitivo. Tradições Budistas. Tradição Xamânica e Africana. Rezos. Livros e os poetas. Amo Rumi, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Pablo Neruda... E tantos e tantas. Mais o Tagore. Enfim, fui juntando as sementes vivas dos ensinamentos e na caverna do Oeste onde habita o Urso iniciei a lavagem das panelas sujas, antigas como o tempo guardado nas gavetas fechadas. A minha astróloga um dia me ensinou: tem que arear as panelas emocionais até que o brilho reflita sua face sem desespero. Tomei como bússola e estou na fase final dessa limpeza. Quem sabe alcanço os 1000 hertz em luz expandindo: A de Amor. B de Bondade. C de Compaixão.

Amo ser Terapeuta da Alma e do Coração. Sou o que sou em Luz. Um Xamã me chamou na Iniciação de Luz Clarita...

Agora sei por quê.

Então, cure suas memórias sombrias. Cure seu coração. Vivas Bem Aventuranças da Sincronicidade dos Encontros Sagrados. Isso é libertador. Julho de 2021... Promete.

(se desejar vivenciar esse processo entre em sintonia através do contato acima anunciado).

Gratidão Estelar por ler esse Texto. Chuvas de Bênçãos.

 

 

 




 

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Conteúdo desenvolvido por: Marilene Pitta   
Formada em Registros Akáschicos;Alinhamento Energético;Terapia Floral;Formação Holística de Base (UNIPAZ) com Pós Graduação em Terapias Holísticas;Mestrado em Educação e Desenvolvimento Humano. Consultas em Roda Xamânicas. Animal Poder.Atendimento com Conexão com o Povo das Estrelas (Arcturianos e Pleidianos). Atendimento á Distância e Presencial.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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