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Amor: ao vivo e em cores

Atualizado dia 1/26/2007 2:13:44 PM em Autoconhecimento
por Mario Borger


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Recentemente li vários textos a respeito da percepção, principalmente feminina, da vida a dois.

Algumas pessoas escolhem não se casar. E não apenas homens, como você pode ter imaginado. Muitas mulheres preferem a vida solitária a ter que dividir uma casa com alguém. Muitas dessas mulheres se sentem suficientemente fortes e independentes para cuidarem de suas necessidades sozinhas. E o fazem com orgulho!

Outras pessoas querem ter um relacionamento afetivo, mas não querem morar junto. E não são apenas as mulheres. Você pode ter pensado que aos homens agrada ter “casa, comida e roupa lavada”, mas na verdade alguns preferem morar sozinhos e manter o relacionamento sem dividir a casa.

Há outros ainda que querem ter um relacionamento mais distante ainda: pela Internet. Não se encontram fisicamente, mas dizem que estão “amando pela Internet”. Para minha cabeça, este tipo de relação é apenas de amizade. Eu ainda acredito que amor entre um casal envolve a prática sexual e isto é feito (ainda) “ao vivo e em cores”. Essas questões parecem bastante estranhas para quem se lembra do pensamento em voga nas décadas de 40, 50 e 60. Os currículos escolares das classes femininas do ginásio incluíam temas como gastronomia, economia doméstica, artes, etc. que não era ensinados aos meninos.

Na numerologia não há nada estranho. Existem dois números (ou Vibrações Numéricas = VN’s) que definem essas questões. Essas VN’s são o 2 e o 6. Precisamos, então, analisar se algum dos 14 números que compõem o Mapa Numerológico é 2 ou 6 para podermos iniciar nossas análises.

De uma forma muito simplificada a VN=2 define a harmonia a ser criada numa parceria. Ou seja, quem vive a VN=2 deve ter uma parceria afetiva. A VN=6 é a do lar e do casamento. Quem vive a VN=6 deve ter um lar baseado no casamento. São VN’s bem diferentes. A prática do 2 o(a) leva a buscar um parceiro(a) e a harmonia nessa relação. Para tanto você se flexibiliza, se adapta, colabora, coopera e concede.

A prática do 6 busca a definição clara da relação recíproca do casal com a formação de família, geralmente com filhos, a construção de um lar, ou melhor, a transformação de uma “casa” em um “lar”, da arquitetura da intimidade, do "gostoso ficar em casa". Pessoas que vivem a VN=6 não raro gostam de decorar a casa de forma que seja convidativo ficar em casa. O portador do 6 tem um enorme coração, com muito amor e afeto para dar.

Matematicamente temos 4 possibilidades:

Você tem 2 e 6 no Mapa. No Acordo Divino você se comprometeu a buscar um parceiro afetivo, formar família, casamento, lar e “tudo a que você tem direito”. Se fizer isso pode esperar conquistas e se fizer o oposto, perdas, dores ou sofrimento.

Você tem ausência de 2 e de 6 no seu Mapa. Nesse caso essa questão não foi mencionada no Acordo Divino. Você não tem “compromisso” de procurar um parceiro nem de formar família e montar casa. Em todo caso você tem o direito de amar e ser amado. Portanto, encontrar parceiro afetivo e montar um lar fica dentro do seu Livre Arbítrio sem conquistas nem prejuízos por essas razões.

Você tem 2 no seu Mapa, mas não 6. No seu Acordo Divino você se comprometeu a buscar um parceiro afetivo, mas não se comprometeu a montar um lar com ele. Você pode muito bem viver na sua casa e usufruir somente da companhia do parceiro. Se viver uma parceria afetiva adequada vai ter conquistas. Montar lar é irrelevante para a questão das conquistas.

Você tem 6 no seu Mapa, mas não 2. Como você se comprometeu no seu Acordo Divino a montar lar, com casamento e família, é provável que você busque seu par com a intenção de casar e montar um lar. Se seu par não estiver interessado em morar junto, você poderá perder o interesse nele. Se, apesar disso, mantiver a relação e desistir de constituir lar e família, estará sujeita a dores, perdas e prejuízos, pois deixou de praticar uma das cláusulas do Acordo Divino que é a prática da VN=6. Por outro lado, praticar a VN=2 (ter o parceiro) não lhe trará conquistas (nem perdas por não tê-lo), pois é ausente no seu Mapa.

Essas considerações são importantes para que cada um decida como se conduzir na vida de modo a obter suas conquistas e evitar perdas, dores e sofrimento.

Além disso, existe uma área na Numerologia que chamamos de Orientação Pedagógica, voltada à orientação de pais, professores e educadores em relação às suas crianças. Entre outros temas abordamos os aspectos previstos na vida afetiva do futuro adulto. Nessas circunstâncias podemos antever algumas possibilidades quanto ao tipo de escola ou educação mais adequada a cada aluno na adolescência, em particular (visto apenas sob o ponto de vista das relações afetivas previstas).

As escolas mais tradicionais e conservadoras são mais adequadas para:
- alunos com 6 e ausência de 2.
- alunos com ausência de 6 e 2.
Esses alunos tendem a aceitar com mais facilidade a existência de classes masculinas e femininas, bem como a disciplina mais rigorosa no que diz respeito à relação entre meninos e meninas, o padrão tradicional da “educação para o casamento” especialmente para meninas e a definição mais precisa dos papéis masculinos e femininos.

Escolas mais liberais e abertas são mais adequadas para alunos com 2, independentemente de ter ou não 6. Esses alunos, ao chegar à adolescência, começam a praticar as VN’s do Mapa, em particular o 2. Querem estar em classes mistas e aprender a interagir com o outro sexo. Essas escolas, geralmente mais abertas às relações entre alunos e alunas, permitem a expressão de demonstrações de amizades e carinhos. Certamente deve fazer parte do currículo a “Educação Sexual” com ênfase na prevenção de doenças e gravidez. É nessas escolas que a ênfase em temas relacionados a valores, ética e moralidade é mais necessária. Certamente nesses ambientes podem ocorrer mais erros por parte dos alunos (e dos professores também), mas, pelo menos na minha opinião, geram adultos mais responsáveis.

Finalmente, para você não pensar que esgotamos o assunto imagine que essas duas VN (2 e 6) podem estar em posições confortáveis (ou seja, não há dificuldade na sua prática), mas também em posições difíceis (ou seja, nos desafios, difíceis de serem praticadas). Isso pode alterar completamente nossa análise acima que, como mencionado no início, foi feita de forma muito simplificada. Você também pode ter VN’s duplicadas ou triplicadas o que tende a fazer daquele comportamento algo mais intenso.

E que tal introduzir, para sua análise, a VN=1? Simplificadamente é a VN da individualidade ou do “Eu sozinho”. Possivelmente a das pessoas que, como mencionei no início, têm orgulho de viverem sozinhas; têm prazer na própria companhia. Se este 1 está numa posição confortável (duplicado ou triplicado) e o mapa tem ausência de 2 e 6 é bem capaz que ele (ou ela) escolha morar no deserto!

Texto revisado por Cris

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