Ativação da Maestria Pessoal - PARTE I



Autor ESPAÇO LUZ CRISTICA
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 11/6/2006 2:24:45 PM
Por Alexandre Chagas
NOTA: O texto a seguir foi encaminhado a alguns amigos no final de 2003, mas somente agora o Astral Maior autorizou a divulgação desses conhecimentos. Houve acréscimo ao texto original com conhecimentos canalizados e transmitidos a mim por Jesus, Arcanjo Miguel, Arcanjo Ariel e Ramatis.
Após efetuar várias meditações profundas e canalizações, cheguei a várias conclusões, as quais desejo compartilhar (vide nota acima). Peço a reflexão interna de cada um para tudo o que escrevo, pois creio que será de grande valia para o descobrimento de nossa divindade pessoal.
A seguir, iremos abordar questões referentes ao nosso Reino Interno, que é a única e verdadeira chave para a união com Deus que habita dentro de nós, independentemente de credo, nacionalidade ou outra forma de limitação.
Aconselho a leitura por duas ou mais vezes, para a total compreensão da profundidade do que aqui é repassado.
Como houve autorização pelo Astral, o texto poderá ser repassado a todas as pessoas que necessitarem destas palavras.
O primeiro segredo que me foi repassado foi: “temos de ter vontade de assumirmos o nosso posto de Rei do nosso Reino Interno!”
Isto pode parecer óbvio, mas explico melhor: se temos um Reino Interno dentro de nossa alma, por certo este Reino necessita de um Rei, que somos nós.
E o que acontece se o Rei não deseja governar? Obviamente o Reino tem de ser governado por outra pessoa diversa do Rei, e isto não é nada bom.
E você tem idéia quem assume o governo do seu Reino Interno se você não quer ser o Rei? Quem assume é o seu inimigo interno, que é sua essência negativa.
Este inimigo interno é quem reinará em seu lugar e fará de tudo para prejudicá-lo, tal como, boicotando graças, fechando caminhos, destruindo seu progresso financeiro, dentre outras negatividades a lhe retirar a paz.
E essa é a primeira descoberta de todas, qual seja: praticamente todas as pessoas do mundo não governam a si próprias e estão sendo governadas pelo “inimigo interno”. Daí a existência de auto-sabotagem e desequilíbrios energéticos em quase todas as pessoas do mundo atual.
O segundo segredo é o seguinte: “um Rei somente pactua com outro Rei, nunca com um servo”. Isto também parece óbvio, mas vamos analisar esta máxima sob a óptica de nosso Reino Interno...
Imagine quaisquer dos mestres de Luz que passaram pelo mundo. Quando encarnados, por certo foram Reis de seus Reinos Internos, não é? Claro que sim!
Pois bem, você acha que um Rei consegue fechar pactos entre nações contratando com um lixeiro ou mecânico? Claro que não! Por certo um lixeiro ou mecânico também possui sua importância, mas um Rei somente conseguirá fechar um pacto entre nações se tratar diretamente com outro Rei.
Se você deixar de assumir seu posto de Rei, será impossível que um outro Rei Encarnado ou Desencarnado (Mestre Ascencionado ou outro Ser de Luz) celebre grandes pactos com você.
Aquele outro Rei pode te ajudar por pura misericórdia, mas enquanto você não se sentar em seu trono, nada maior que um leve auxílio poderá lhe ser aberto, tampouco transferido pelo outro Rei.
O trono de nosso Reino Interno sempre foi nosso e nos pertence. Contudo, nosso inimigo interior confunde nossos pensamentos para que achemos sermos insignificantes e fracos, quando não o somos.
Para assumir de novo o nosso posto de Rei, no final, sugiro uma meditação de coroação, a qual foi repassada pela via de canalização.
Aliás, muitos de nós já recebemos “toques” de vários Seres de Luz, pois, em alguns rituais, recebemos mantos, coroas, espadas, cajados, dentre outros símbolos que são usados por Reis. Contudo, nossa mente alterou isto para “presentes” de menor importância, quando, na verdade, tais Seres de Luz estavam a nos rogar e quase implorar para que voltássemos a governar como monarcas de nós mesmos.
O terceiro segredo é que “o Reino é Interno”.
Isto pode parecer algo até idiota, mas será que compreendemos a abrangência deste conceito?
Pois bem, se o Reino é Interno, tudo o que é externo não faz parte de meu próprio Reino. E esta é a primeira dedução.
Contudo, notemos que o externo não é ruim. O externo apenas não faz parte do nosso Reino Interno (ainda não faz, porque ainda não estamos unidos).
E também podemos chegar a uma segunda dedução: Se o Reino é Interno, devemos estar no Interno para estarmos no controle do nosso Reino. E para estarmos no governo Interno, tudo o que é externo não pode nem deve nos alterar, pois, do contrário, estaríamos no externo e não no interno. Analisemos melhor esta questão!
Se houver guerra, o Rei sai do trono para guerrear e não estará sentado, onde deveria estar. E se não estiver sentado, as ordens continuarão a vir do inimigo interno, no período no qual o Rei saiu para guerrear. Logo, tudo o que for externo, há de ser acalmado por nós internamente, de forma a não nos causar uma turbulência ou guerra interior.
Em outras palavras, não é errado ter dinheiro, mas é errado ter luxúria, porque esta nos retira a paz; não é errado ser pobre, mas é errado ser miserável porque poderemos nos revoltar com esta situação; não é errado ser firme, mas é errado ser carrasco, porque podemos nos arrepender do que fizemos a outras pessoas, e por aí vai. Toda influência externa, quando abala o nosso interno, acaba com a harmonia e paz necessária para que possamos estarmos no controle de nós mesmos.
Pode parecer que retirar o mal do Reino é fácil, mas é de longe o mais difícil. Não é fácil retirar sementes de ódio internas, de luxúria internas, de inveja internas, etc. Há que se ter meditações diárias e profundas nesse sentido (aconselho a meditar acerca da luz pessoal, unificando os chakras e posicionando nossos pensamentos em um ponto de luz interno, situado ou no coração, ou perto da glândula pituitária – cérebro; e isto é ensinado no curso de apometria cósmica e em várias escolas iniciáticas).
E quando retiramos a semente da luxúria interna, qual seria a negatividade por se ter dinheiro? Nenhuma! E isto se aplica às demais sementes negativas.
O quarto segredo é: “se temos de lutar com um inimigo interno, este inimigo está em mim e também sou eu. Logo, tenho de vencer a mim mesmo!”
O nosso inimigo não é o ego, como pregam alguns, tampouco um ego negativo, como pregam outros. Ele é bem mais que simplesmente isso!
Notemos que esse inimigo também está presente na auto-sabotagem, doenças, culpas, medos, julgamentos, etc. É ele quem faz pactos com entidades do mal e nos puxa para a negatividade. Notemos que este “poder” maligno é bem maior que apenas termos um “ego negativo”.
Se o inimigo está em nosso interno, em última análise, também faz parte de nós. Por isso é tão difícil de neutralizá-lo e suprimí-lo. Apenas com a paz interna do Reino conseguiremos neutralizar por completo o nosso verdadeiro inimigo que habita em nós mesmos!
E a maior arma desse nosso inimigo é o sentimento de culpa e julgamento. Essa culpa nos retira a paz e, em razão disto, passamos a ficar no externo, porque nos é mais cômodo, já que estamos em verdadeira guerra interior e o exterior nos é mais confortável.
E esta é a vontade do inimigo: que tenhamos mais culpa, que nos julguemos menores do que somos, porque ele quer nos dominar.
Continuação na parte II .









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