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BULLYING, um assunto delicado...

Atualizado dia 10/9/2006 12:19:52 PM em Autoconhecimento
por Allexandra Sanches


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O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.

Tem sido objeto de estudo em vários países e aqui no Brasil, o trabalho de Cleo Fante apresenta as primeiras pesquisas nacionais.

O termo não tem correspondente em português, mas todos sabemos muito bem o que é:
- apelidos pejorativos
- exclusão intencional do grupo de amigos
- perseguição por alguém, no sentido de fazer com que a vítima faça seus trabalhos escolares ou lhe dê dinheiro, faça favores, etc.

No âmbito familiar, o bullying também está presente.

Ele causa, ao longo dos anos, traumas psicológicos tão severos que as vítimas podem até mesmo desenvolver patologias bastante sérias.

Muitos podem estar passando por isso, pois a situação vitimiza crianças, adolescentes, jovens e até mesmo, adultos em ambiente profissional... e para quem tem filhos, é importante estar atento.

A maior pesquisa realizada sobre bullying, detectou que:
a) grande parte dos alunos entrevistados diz nunca ter sofrido situações de BULLYING na escola, porém, apresentam ou apresentaram sintomas dos mesmos e mascaram as respostas na pesquisa;
b) a maioria dos agressores encontra-se na própria sala das vítimas, principalmente nas séries iniciais;
c) os meninos tendem a ser agredidos principalmente por meninos, enquanto que as meninas por ambos os sexos; os meninos também admitem agredir mais do que as meninas;
d) as agressões ocorrem principalmente durante os recreios e na sala de aula;
e) a metade dos alunos entrevistados espera que o professor intervenha nas situações de agressão na sala de aula;
f) entre os alunos que se dizem agredidos, 50% admitem que não informam o ocorrido nem aos professores e nem a seus responsáveis.

Podemos ter alguma pista sobre isso, verificando em nossas crianças, alguns sintomas:
baixa auto-estima, medo, pesadelos, rejeição da escola, insegurança, ansiedade, dificuldade de relacionamento interpessoal, dificuldade de concentração, diminuição do rendimento escolar, dores de cabeça ou de estômago, mudanças repentinas de humor, vômitos, urinar na cama, falta de apetite, choro, insônia, aumento de pedido de dinheiro e até roubos em casa e surgimento de objetos estragados ou desaparecidos sem que seja dada uma explicação para tal.

A Clínica da Palavra, desenvolveu uma metologia de tratamento para o bullying, com base na biblioterapia.

Caso você tenha alguma dúvida sobre o assunto, deseje participar da terapia ou queira relatar seu caso, escreva para: [email protected]

Texto revisado por Cris

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