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Buscando-Se

Atualizado dia 2/16/2006 6:21:32 PM em Autoconhecimento
por Maria Cristina Tanajura


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Enfim, com o passar dos anos, a vida vai nos mostrando lampejos da verdade e ficamos mais serenos, mais confiantes de que estamos no caminho correto, tentando seguir na direção certa. Quanto mais observamos a estória escrita por nós e pelas pessoas que nos cercam, mais nos apercebemos de que as vitórias materiais são fugazes. Em si mesmas têm pouco valor. Lucramos no processo de aprendizado para chegarmos até elas. São transitórias, mutáveis e pouco significam. Mas a consciência que adquirimos nesta trajetória toda, o conhecimento, mesmo pequeno, de nós mesmos, vale como um prêmio por todo o esforço despendido.

O que se conquista no plano do nosso espírito é um tesouro eterno que nos torna mais leves, mais felizes. As situações externas que são atraídas por nós mesmos, nos ensinam sobre a nossa alma. Esta aliança da nossa personalidade com o nosso espírito é a grande meta, pois por ser luz, quando ele está ligado a nós clareia o caminho a ser trilhado, suaviza o trabalho neste planeta.

Tudo podemos, se verdadeiramente o quisermos e se estivermos preparados para tê-lo. Muitas vezes ansiamos por conquistas que ainda não estão no tempo certo de serem alcançadas. Desesperamo-nos pela espera e perdemos toda a esperança e o incentivo de continuar lutando. Mas, o que é o tempo? Uma dimensão material que afeta o nosso corpo físico e as coisas que existem no plano material, mas que de modo muito diferente age no nosso mundo interno. Atingiremos as nossas metas algum dia, não importa em que plano, em que dimensão de consciência. O fato da vitória não chegar logo tem um sentido educativo, com certeza. Amorosamente a vida vai nos modelando, nos transformando, através do vários acontecimentos que nos atingem e dos quais fazemos parte.

Tudo tem uma resposta, uma consequência e fica gravado, não apenas em nossa memória, mas na memória cósmica. Somos seres responsáveis por cada pensamento que emitimos, cada palavra, cada ato e dessa forma vamos caminhando e traçando o futuro de nossa vida. A colheita é uma certeza, mas ninguém gosta de passar por qualquer sofrimento. Devemos procurar as causas de cada um deles, pois não foram plantados por outras pessoas, mas por nós mesmos. Cabe a cada um conformar-se, acalmar-se, aceitar-se e pedir forças à própria alma para não desanimar e continuar seguindo rumo à paz e ao amor.

Um dia, num ritmo mais ou menos rápido, todos chegaremos a um porto tranquilo, que não existe fora de nós, mas no centro de nosso próprio ser.

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Cristina Tanajura   
Socióloga, terapeuta transpessoal.
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