Menu

Caminhando para a Cura Real

Atualizado dia 2/5/2015 12:33:43 PM em Autoconhecimento
por Teresa Cristina Pascotto


Facebook   E-mail   Whatsapp

A doença é uma entidade que tem “vida própria”, criada pelo inconsciente coletivo. Na dualidade, a Entidade Doença comanda nossa vida, ela regula os excessos, nos limita e interdita.

Todos os seres, ao escolherem encarnar na Terra, “precisam” escolher uma doença – na verdade várias doenças, que são frações da Entidade Doença – pois este é o pré-requisito essencial para termos permissão de entramos na dualidade. É impossível alguém encarnar sem trazer suas doenças, sejam latentes que se manifestarão em algum momento ou já manifestadas. As doenças podem ser físicas, mentais, emocionais, espirituais e/ou uma mistura de todos esses aspectos. As deficiências que alguns trazem mais explicitamente são as que reconhecemos como doenças. Um deficiente físico traz a sua escolha de uma forma óbvia, manifestada.

Porém, existem inúmeras maneiras de sermos doentes, sem que possamos perceber a doença e, principalmente, sua gravidade. Imaginemos que uma alma escolhe encarnar para manifestar a loucura. Assim, a pessoa desde a infância mostra sinais de “anormalidade” em seu comportamento e logo a loucura aparece. Este quadro grave é fácil de perceber e, de alguma maneira, mesmo que não haja cura para essa doença, ainda assim, sabendo-se da doença, busca-se recursos para uma possível melhoria no quadro. Agora imaginem que quase a totalidade das pessoas carrega a loucura no inconsciente. Então uma pessoa pode não manifestar a loucura explicitamente, mas ela é “gravemente louca” nos seus impulsos ocultos. Portanto, diante de várias situações de vida essa pessoa lidará sempre a partir da loucura não manifestada. Tudo a “enlouquecerá” ou tudo a deixará prestes a enlouquecer, sem que ela ou os outros percebam. Por isso, não irá buscar ajuda para tratar sua loucura oculta.

Esta pessoa passará a vida buscando ajuda profissional, mas sempre focando no seu lado vitima e nunca na loucura. Ela jogará muito bem com os profissionais e nunca deixará que descubram a loucura. Porém, quando uma alma decide que a pessoa em algum momento de sua vida deverá constatar que carrega um quadro de loucura e que usa o extremo controle de ego para tentar contê-la, a alma conduzirá a pessoa a viver experiências que a “enlouqueçam”, para que perceba que está “à beira da loucura”. Aqui não dá mais para evitar e fugir da realidade, o que levará a pessoa a buscar uma ajuda já com a consciência de que há algo errado dentro dela e, talvez, consiga até aceitar que está com medo de enlouquecer. Quando uma alma se impõe neste sentido, a pessoa irá encontrar o profissional adequado que, mesmo que ela ainda tente dissimular, será impossível este profissional não descobrir que tudo o que está desequilibrando a pessoa é a loucura inconsciente. Ele saberá que o extremo controle do ego da pessoa é uma tentativa de acabar com a loucura sem que ela seja trazida à consciência da pessoa.

E assim é com as inúmeras doenças que carregamos. As que se manifestam fisicamente são muito mais fáceis de serem detectadas. Todas as doenças tem uma vibração, assim, a doença manifestada no físico tem seu desdobramento também no corpo emocional, no mental e no espiritual, além de reverberar em suas dimensões superiores. Muitas doenças físicas não se curam, porque a pessoa precisa curar os desdobramentos ou a origem da doença em outros corpos. Mas isto também ocorre nas várias dimensões da pessoa, em níveis que não entendemos e não acessamos com consciência. Algumas doenças são apenas reflexos de um “mal” que se instalou em alguma dimensão da pessoa, lembrando que em dimensões superiores, não estamos lidando com aspectos que entendemos, pois não há a dualidade, portanto, é até mesmo difícil dizer que há uma doença numa dimensão mais elevada, pois nessas dimensões as doenças não existem da forma “densa e negativa” como aqui na dualidade, mas preciso de uma linguagem para manifestar estas verdades e por isso digo que algumas doenças estão manifestadas nas dimensões superiores e, ao serem projetadas nos nossos corpos na 3D, temos a oportunidade assumir a doença para que ela nos leve às verdades dimensionais superiores. Neste exemplo, o que a alma que escolhe manifestar uma doença na 3D, projetada por uma dimensão superior, é que a pessoa preste atenção à doença para então elevar sua consciência e entrar em contato com a referente pseudo-doença na dimensão superior a ela relacionada, para perceber que, olhando “daqui para cima”, nosso olhar entende que há uma doença naquela dimensão superior, mas ao ser conduzida a essa dimensão, a pessoa perceberá que aquela aparente doença nada mais é do que uma Força Sagrada e/ou o real potencial de cura para inúmeros males e doenças que a pessoa carrega e nem sabe, entendendo que o potencial de cura daquela dimensão superior, mostrou-se como uma doença somente para a pessoa “subir até lá”, para então olhar “para baixo” e perceber as graves doenças que carrega sem nem saber que carrega ou para entender informações mais elevadas.

Mantendo o exemplo da loucura, então a pseudo-doença da dimensão superior não é loucura e sim uma Força Sagrada de Sabedoria, ou seja, o aspecto de Equilíbrio Supremo da pessoa. Digamos que seria o potencial mais elevado e sagrado da “sanidade plena e divina”. A intensa vibração de Sabedoria Suprema dessa pessoa se impõe à pessoa, querendo ter passagem para manifestar a força do equilíbrio supremo. Ela emana vibrações/informações de sanidade e sabedoria que a mente racional e limitada da pessoa, ao receber, não consegue decodificar e tudo parece muito desordenado e incoerente, quando na verdade é a manifestação da coerência máxima e real. A mente racional então luta contra esse influxo sagrado e, ao mesmo tempo, tenta pegar os códigos e racionalizar e, obviamente, por não entender nada, sente uma grave perturbação semelhante às sensações de loucura. Ao identificar esse poder na dimensão citada, a pessoa então relaxará e entenderá que apenas precisa deixar fluir para que as informações sábias e sagradas que precisam ser trazidas para a 3D, venham naturalmente e a pessoa possa simplesmente captar essas verdades, sem poder racionalizar. Seria como a pessoa “simplesmente saber algo” sem nunca ter lido ou estudado algo a respeito. Aquilo que lhe parece loucura, nada mais é do que a mente se desequilibrando enquanto sua dimensão superior quer fazer contato para uma manifestação sagrada.

Tudo isto é só para mostrar que carregamos inúmeras doenças que não percebemos, focamos demasiadamente em algum aspecto da nossa vida, sempre claro, focados na nossa dor e nunca na responsabilidade, e buscamos incessantemente a cura para estas questões/doenças e nunca damos atenção às doenças gerais que carregamos, pois a obsessão por nos livrarmos da dor e darmos vazão às necessidades mesquinhas e ignorantes do ego, nos cegam a ponto de não enxergarmos algumas condições muito mais graves dentro de nós do que aquela com a qual lidamos obcecadamente.

Exemplifico: uma pessoa só dá atenção à sua dor nas questões de seus relacionamentos. Ela está sempre solitária e buscando alguém para se relacionar, compulsivamente, sem nunca conseguir seu intento, por mais que tente inúmeras vezes. Esta pessoa está sempre focada nos relacionamentos acreditando que quer de verdade se relacionar e que sofre por isso, quando na verdade esta pessoa não quer se relacionar da forma que diz querer, pois sua grave doença é o masoquismo. Ou seja, tudo o que ela faz é na intenção de se aliviar de um quadro de dor mais grave que ultrapassou os limites da dor suportável e “prazerosa” que sempre busca, em seu masoquismo. Ela não quer, em hipótese alguma, criar um relacionamento satisfatório. Ela quer viver com seu masoquismo oculto, jurando que sofre de tanta dor, quando na verdade ela está “curtindo e saboreando” cada momento de dor que cria na relação ou nas buscas frustradas por um parceiro(a). É o masoquismo a doença grave da pessoa. Ela não quer enxergar essa verdade e só está querendo descobrir o que há dentro dela, quais os “medos de vidas passadas”, p. ex., (a justificativa adorada por todos) que a impede de se relacionar. E então ela busca a regressão inúmeras vezes, tem todas as explicações por várias vidas que sofreu com isso, mas nunca encontra a cura ou, se encontra, não é a cura real, é apenas um momento de descanso e de alívio, para depois retornar à insanidade em busca da droga da dor, o masoquismo.

Se esta pessoa buscar com o desejo verdadeiro de se curar, ela irá entender que por traz de todas as justificativas que encontrou, existe uma verdade impactante e crucial a ser considerada e explorada: o masoquismo. A busca pela cura então deverá ser neste sentido.
Porém, a Cura Real ainda “não existe” no Planeta. Apenas nuances e fracas frações desta poderosa Cura Real estão começando a se manifestar. Para que ela realmente passe a ser a nossa realidade, precisamos ter a coragem de transcender todas as curas que são possíveis no Planeta.

Chegamos a um momento na vida da humanidade em que temos disponível inúmeros recursos de cura. Porém, nenhum deles é a Cura Real. A Entidade Doença se impõe, fazendo com que ninguém tenha a permissão de Ser Curado de Verdade. Esta Entidade tem vida no inconsciente coletivo, e sua determinação é de que ninguém pode ser curado e continuar vivendo na dualidade. Isto é incompatível nas regras que criamos ao longo do tempo na densa massa do inconsciente coletivo. Com a Doença, somos iguais, ‘sabemos’ lidar com a vida, pois a vida na dualidade, em si, é uma doença grave. Portanto, não há como encarnarmos sem trazermos as informações vibracionais das doenças que poderão viver em nosso inconsciente pelo resto de nossos dias nesta encarnação, ou trazermos as doenças manifestadas em sua condição mínima ou máxima. Depende da escolha de cada alma.

Se somos “obrigados” a encarnar com doenças, então não existe a cura real. Se alguém - principalmente atualmente, em que temos disponíveis várias “técnicas milagrosas” de cura -, consegue se curar de um câncer, por exemplo, porque se tratou com alguma destas técnicas, esta cura é “real”, pois o câncer desapareceu. Porém, digamos que a pessoa “negociou” com a Entidade Doença e conseguiu o direito de se curar do câncer, mas combinou com a Entidade Doença que assumiria outras 10 doenças gerais, como se o câncer fosse fracionado, com cada fração representada numa doença. Então, a pessoa que tinha “apenas” um câncer, escolheu, em uma das frações, potencializar o medo que carrega no inconsciente, trazendo-o à tona, transformando-o em pânico. Então esta pessoa se libertou do câncer, mas assumiu uma síndrome do pânico, além de 9 outras doenças leves ou não.

Outras curas possíveis nos tempos atuais são apenas o alivio das dores provocadas pelas doenças ou uma aceitação da doença, o que leva a pessoa a lidar melhor, sem tanto sofrimento. Apesar de não ser a Cura Real, atingimos patamares altíssimos dentro da escala de possibilidades de cura dentro da dualidade. Estamos próximos do nível máximo – imaginem que a dualidade está dentro de um ambiente fechado, uma caixa, e que o teto é o nível máximo de cura.

Alguns podem estranhar o que estou falando, então pergunto: se estamos já tão avançados e tão próximos do máximo potencial de cura, por que ainda estamos nos sentindo tão frustrados e insatisfeitos? Por que ainda há tanto sofrimento? Por que há tantas “doenças novas”? Por que tantas pessoas estão tão desequilibradas e perdidas em suas compulsões, vícios e obsessões? Justamente porque apenas encontramos a capacidade de lidarmos com as doenças, e isto é poderoso, uma benção, mas não significa que alcançamos e estamos usando a Cura Real.

Muitas são as almas que estão diretamente comprometidas com a Consciência Cura Real, que precisa do esforço de um certo grupo de almas, para que ela possa entrar aos poucos na dualidade. Já há nuances dessa força se manifestando, pois este grande grupo de almas espalhadas pelo planeta, está empenhado em primeiro buscar a cura pessoal, para receberem esse potencial de Cura Real e a tornarem uma realidade, para então transmitirem esses códigos de cura para o Todo. Mas este caminho não é fácil e não é nada confortável, a própria energia poderosa da Cura Real, quando adentra as dimensões ‘inferiores’ de uma pessoa, traz grandes incômodos e reações intensas, desconhecidas até então, o que faz com que haja muito conflito interno e reações de expulsão da cura real, minimamente falando.

Porém, a dificuldade maior em se comprometer com a Cura Real e assumir suas manifestações e depois emanar essas vibrações, está em outra questão... A Entidade Doença MOVE e domina o mundo. Tudo gira em torno dela. Exemplo simples com relação a isso é que existindo doenças, existe a indústria farmacêutica e as inúmeras terapêuticas. Sem as doenças... Acontece que parece óbvio que somente a área da saúde é que se beneficia com a doença das pessoas. Ledo engano. Tudo e todos se beneficiam com as próprias doenças e com as doenças alheias. Seja no campo profissional ou no campo pessoal, tudo se move e funciona a partir das doenças. Enfim, a Entidade Doença domina, determina, dá limites, joga conosco o tempo todo e Ela não está nem um pouco interessada em deixar de existir. Portanto, a Cura Real é sua única e Real ameaça.

A Entidade Doença tem seu exército oculto. Você pode ser um agente da doença e nem sabe. Pode também ser um agente da Cura Real. E pode ser também um agente duplo... Todos nós, de alguma forma, estamos interagindo com a Entidade Doença. Aqueles que estão comprometidos com a Cura Real, porque suas almas assim escolheram, são os que “sofrem” muito mais as consequências dos ataques irados que a Entidade Doença está manifestando. Tudo ocorre na vibração da realidade paralela e oculta. Quando alguém sofre um ataque ou uma ameaça manifestado por uma pessoa na “realidade física” fica fácil identificar e a pessoa afetada sabe com o que está lidando. Mas quando alguém sofre este mesmo ataque ou ameaça apenas por um “agente invisível”, e sente todo o impacto disso, mas nada sabe e nada vê, é muito mais angustiante e difícil de lidar, principalmente se a pessoa não tem consciência do que há no oculto.

Enquanto estamos quietinhos, feito cordeirinhos, aceitando a Entidade Doença como nossa “dona” e tendo que nos dirigirmos a Ela, “pedindo permissão” para curar alguma doença e barganhar com ela para ver se ela nos dá o direito do alivio de algo grave, enquanto damos a ela plenos poderes sobre nossa vida, sem termos consciência disso, sem questionarmos e sem reivindicarmos nosso direito à Cura Real, tudo corre bem... Mas quando despertamos e percebemos essa realidade oculta e nos determinamos a transcender os limites das doenças e das curas superficiais que existem, estamos seriamente encrencados, pois a Entidade Doença sente nossa vibração contrária a ela e reage a isso.

Não estou dizendo que somos atacados literalmente, mas que o reflexo deste movimento de assumirmos nosso poder e de nos empenharmos em criar e trazer a Cura Real para a nossa realidade, reverbera pela densa massa da dualidade e as vibrações contrárias a nós, nos chegam com um impacto altamente destrutivo. Muitos que estão comprometidos com a Cura Real estão, neste momento, paralisados de medo, justamente porque, conscientes ou não de que estão nesse comprometimento, tudo o que vivem, buscam e fazem, está de acordo com o compromisso de suas almas com relação à Cura Real. Os conscientes “sabem disso” e estão sofrendo as consequências com sabedoria, mas com bastante dificuldade. Os inconscientes sofrem tudo isso, mas estão perdidos e perturbados, pois não sabem “o que os está atacando e nem por que”.

Não há nada aqui relacionado a conspirações secretas e “reais”, mas sim, uma condição que todos nós geramos ao longo de inúmeras existências. Há sim um “sistema de controle” criado por nós no inconsciente coletivo que é muito mais intimidador e ameaçador, e até mesmo muito mais eficaz em nos deter, do que se houvesse um sistema de controle real e que soubéssemos de sua existência. O que ocorre nas dinâmicas ocultas, nas interações entre os inconscientes, é muito mais poderoso, destrutivo e determinante de nossa realidade, do que as condições que são manifestadas na fisicalidade.

Não importa se somente algumas almas estão envolvidas diretamente com a Cura Real, e são agentes da Cura Real, tomando-a como uma Consciência que está se fortalecendo para se tornar uma Presença na nossa realidade. A Vida é um Grande e Divino Jogo Cósmico e todos participam deste jogo. Não há bandidos e mocinhos, mas sim, cada um interpretando seu papel, escolhido por sua alma, dentro deste Jogo. Até mesmo os agentes da Entidade Doença e os agentes duplos, têm seu divino papel neste Jogo. A Cura Real não pode ser banalizada, ser “fácil de pegar e usar”, pois os seres humanos não dão valor a algo simples e fácil e, por isso, não a consideram como Força e Poder. Assim como a Doença assume-se como uma Entidade, a Cura Real assumirá uma Consciência-Presença em sua manifestação, quando assim a massa do inconsciente coletivo deixar.

Entendam que se “o normal é ser doente”, nós mesmos concordamos com a Entidade Doença e damos poder a ela. Pela densa vibração na dualidade, ainda é impossível suportar a presença de alguém vibrando Cura Real, é como se este alguém estivesse dando choques, o que faz com que a Cura Real não seja sentida como “algo bom” e as reações são contrárias a ela. Aqueles que já estão recebendo frações dos códigos de Cura Real, vibrando nesse sentido e oferecendo a Cura Real, estão sentindo o impacto doloroso das reações negativas das pessoas.

Aqueles envolvidos com a manifestação da Cura Real estão passando por isso, mas também estão recebendo apoio do Universo, pois aquele que tem a coragem de se assumir como expressão da Cura Real, não poderá viver “lutando contra” e nem sendo “destruído” pela massa intensa que ainda opera o inconsciente coletivo, lembrando que até mesmo estes envolvidos com a Cura Real, ainda tem parte de si, da sua humanidade, vibrando e vivendo na dualidade no mesmo conflito contra a Cura Real. Há uma “luta interna”, pois o ego destas pessoas quer que elas se mantenham quietinhas, sem inflamar a Entidade Doença e toda a humanidade. Estas pessoas precisarão se trabalhar para aceitarem e assumirem seu lugar neste ciclo de mudanças da Doença como condição humana, para a Cura como Realidade.

Aos poucos, até mesmo os que agora são contra a Cura Real, começarão naturalmente a receber os códigos de Cura Real, pois “adoecerão intensamente”, o que os levará, em algum momento, a abandonarem seus votos à Entidade Doença, para se entregarem como adeptos amorosos à Cura Real. Estamos caminhando... e chegaremos lá. Mas talvez somente daqui a uns 300 anos a doença não existirá mais... Se não começarmos agora, nunca sairemos disto.

Gostou?    Sim    Não   

starstarstarstarstar Avaliação: 5 | Votos: 14


estamos online   Facebook   E-mail   Whatsapp

foto-autor
Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

Saiba mais sobre você!
Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui.
Deixe seus comentários:



Veja também
© Copyright - Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução dos textos aqui contidos sem a prévia autorização dos autores.


Siga-nos:
                 




publicidade










Receba o SomosTodosUM
em primeira mão!
 
 
Ao se cadastrar, você receberá sempre em primeira mão, o mais variado conteúdo de Autoconhecimento, Astrologia, Numerologia, Horóscopo, e muito mais...


 


Siga-nos:
                 


© Copyright 2000-2024 SomosTodosUM - O SEU SITE DE AUTOCONHECIMENTO. Todos os direitos reservados. Política de Privacidade - Site Parceiro do UOL Universa