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Com quantos quilos de medo se constrói um jeito de ser?

Atualizado dia 1/22/2007 1:22:08 AM em Autoconhecimento
por Valéria Elias Araújo Bichara


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“Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante,
do que ter sempre
aquela velha opinião formada sobre tudo”.
Raul Seixas


Somos diariamente submetidos a desafios, confrontos e impasses; por mais pacata que seja a nossa vida somos constantemente convocados a tomar decisões difíceis e delicadas. As situações estressantes nunca deixarão de existir. Ainda bem! Porque são exatamente esses momentos que nos impulsionam e nos fazem crescer. Precisamos desmistificar o stress, tirá-lo da posição de vilão. O problema não está no stress em si e sim no “como” reagimos a ele e no “quanto” de tempo gastamos nos lamuriando, apegados às situações, muitas vezes, irremediáveis.

Quando praticamos uma atividade física, por exemplo, em busca de saúde e melhor qualidade de vida, estamos, sem saber, levando nossa musculatura esquelética e lisa, a do coração, por exemplo, a um nível elevado de stress. Essa situação é muito bem vinda, porque é esse desgaste que leva nosso organismo a entrar em processo de regeneração. Quando o treinamento está corretamente calibrado, a recuperação trará ganho para a capacidade física que está sendo treinada seja ela a força, resistência muscular ou flexibilidade, condicionamento aeróbico ou anaeróbico.

Os processos orgânicos por serem de mais fácil visualização e percepção podem nos dar uma noção desta maravilhosa capacidade humana de se regenerar, de se restaurar e por isto mesmo de se reinventar. A saúde e o bem estar do ser humano são diretamente proporcionais à nossa flexibilidade física e emocional e qualquer processo de rigidez nos aproxima da doença.

Superação, esta é a palavra! Superarmos, não o outro, e sim a nós mesmos. Nossas crenças, nossas “cabeças duras”, nossos processos de evitação e de medo de que a vida contida em nós aconteça, pulse e se manifeste. Experimente sentir-se diferente diante das mesmas situações e pessoas, ouse sair desta estrutura que você mesmo criou para aprisionar-se. Mude, transforme-se, reinvente-se, flexibilize seu corpo, suas couraças físicas e emocionais. Supere seus antigos padrões e velhas limitações. Abra novos espaços orgânicos, emocionais e mentais. Você vai respirar melhor, vai se conhecer mais e vai correr o risco de, quem sabe, gostar mais deste novo modelo de si mesmo.

Valéria Elias Araújo Bichara
Terapeuta Reichiana

Texto revisado por Cris

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