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Como o fisioterapeuta percebe as memórias traumáticas na pele com a Microfisioterapia?

Atualizado dia 6/21/2019 9:53:02 AM em Corpo e Mente
por Dra Viviane Rocha


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MICROFISIOTERAPIA

A sensação que o fisioterapeuta procura no corpo do paciente é a perda de ritmo vital.

Qualquer atividade corporal tem seu ritmo vital dentro do organismo e também à superfície da pele.

Estes ritmos vitais são percebidos pelas mãos como “micromovimentos”.

O toque sutil que detecta a causa do seu sofrimento.

O fisioterapeuta vai palpar diferentes zonas do corpo a fim de verificar se os ritmos são normais, essa palpação se faz em um movimento de aproximação das mãos.

No entanto, se os ritmos estiverem ausentes, então significa que existe uma “cicatriz”, fonte de uma disfunção na região ou a distância.

É essa sensação que vai guiar o terapeuta a seguir o caminho que a agressão percorreu no corpo e consequentemente ativar sua auto cura.

Através desta técnica, o fisioterapeuta, com toques sutis em sua pele, identifica e data os  bloqueios desde a sua vida intra-uterina até os dias de hoje que estão marcados através de pequenas cicatrizes internas invisíveis aos olhos, mas identificados pelo toque do especialista.

A Cicatriz Patológica



É o vestígio deixado pelo agressor no corpo. Isto acontece quando o corpo tenta reparar uma agressão, porém não consegue eliminar o agente agressor por uma deficiência do sistema imunológico ou porque a agressão foi muito forte. Esta cicatriz deforma a célula e atrapalha sua função; o local onde a cicatriz se instala se caracteriza pela diminuição ou perda de vitalidade e então desencadeia os sintomas.

Micropalpação
 



É o gesto utilizado pelo terapeuta para trabalhar. É sempre utilizada as duas mãos em um movimento de aproximação entre elas. É a sensação entre as duas mãos que diz se o ritmo vital esta em bom estado de funcionamento dos tecidos ou se há perda de ritmo vital (percebe-se algo denso entre as mãos).

Auto cura

É a função e capacidade de todos os seres vivos. Através dessa função, de fazer algo por ele mesmo e para ele mesmo, o corpo pode reconhecer seu agressor e se defender, mas quando a agressão é muito forte ou chega de surpresa e o corpo não reconhece o agressor, esta capacidade de se defender não se manifesta e os sintomas da doença se instalam. O terapeuta mostra ao corpo a origem da agressão para que então se inicie o mecanismo de auto cura.
 

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Conteúdo desenvolvido por: Dra Viviane Rocha   
Escolheu a formação em Microfisioterapia como sua principal ferramenta de trabalho. É uma das pioneiras na técnica, tendo como professores os franceses criadores Daniel Grosjéan e Patrici Bénini. Além das técnicas integrativas: Balanceamento Muscular, Thetahealing®, PYSCH-K, Leitura Biológica, Reequilíbrio Somato Emocional, Terapia Craniossacral.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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