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Contribuindo para um mundo melhor

Atualizado dia 11/21/2006 11:46:25 PM em Autoconhecimento
por Sonia Maria Milano


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Se as mulheres governassem o mundo a humanidade não desperdiçaria esforços e somas enormes para fabricar armas, submarinos atômicos, porta-aviões e milhares de ogivas nucleares, entre outras coisas. Cada um desses engenhos encarna o expansionismo patriarcal. Tenho certeza de que mãe alguma deseja ver seus filhos e netos servirem de carne para canhão.

Toda mulher que se dispuser a se conhecer profundamente certamente fará nascer em si uma nova mulher: a mulher do século XXI. Essa será uma mulher mais feliz, mais plena, com domínio sobre seu corpo, sobre seus ciclos, sobre suas emoções e pensamentos. Essa nova mulher não será competitiva nem alienada, não terá necessidade de manipular ou controlar para mascarar suas inseguranças e seus medos. Terá adquirido uma renovação e uma vibração energética tão grande que não se fixará mais na idade, pois ela estará além do tempo e do espaço. Com certeza ela demonstrará esta energia nova em todo ser, e essa renovação estará visível no seu corpo que é o local perfeito para a manifestação da expansão de sua consciência.

Como mulheres enfrentamos muitos momentos decisivos em nossas vidas. Mas, o principal deles é quando invocamos nosso poder de deusas, o momento de iniciação na feminilidade. A preparação para esse momento pode levar anos, pois exige que percebamos todas as facetas escuras da nossa personalidade e decidamos transmutar todos os padrões negativos.

É possível, em alguns momentos, duvidarmos do nosso crescente progresso ou até mesmo não enxergá-lo. Mas podemos ter certeza de que quando chegar o momento do grande salto, a força dos pequenos passos que demos ao longo dos anos estará ali para nos apoiar. E, então, de súbito quase que de surpresa, nos sentiremos integradas com nosso “eu” verdadeiro. Então, estaremos finalmente preparadas para penetrar no nosso poder e sabedoria que estiveram guardados por todo esse tempo bem no âmago da nossa essência, esperando o momento certo de ressurgir, como a ave fênix que ressurge das cinzas.

Em nossa trajetória na busca da deusa que somos não há intenção de ferir, revidar, prejudicar ou afrontar. É uma força de decisão que vem do coração, pois é o momento da busca da verdade, momento em que dizemos “sim” à vida e à missão que nos foi proposta. O abafamento dos valores femininos pela civilização patriarcal é, com certeza, a causa oculta da crise do mundo moderno. Só o culto da feminilidade e de seus valores pode trazer a verdadeira mudança na sociedade, tão necessária ao ser humano para enfrentar os desafios de nossa “Idade de Ferro” KALY YUGA.

Fique atenta e desperta para este momento, ele pode ser único em sua vida. Se você perdê-lo, é porque não está sensível ao seu próprio ritmo, serão necessárias mais experiências.

Quando reivindicarmos o domínio da nossa autoridade interior daremos um grande salto para uma oitava mais alta do feminino. Isso não significa que a vida se tornará mais fácil, mas estaremos com os sentidos sutis mais despertos, intuição, novas idéias e uma maior sensibilidade para a vida e para as pessoas que nos rodeiam. Fazendo, assim, da existência uma dádiva divina e única fonte de grandes aprendizados que precisamos ter para o crescimento contínuo da nossa alma. Seremos gratas aos espelhos que se apresentam por intermédio das pessoas que aparecerem ao nosso redor. E, quando nos sentirmos fracas ou desanimadas teremos consciência de que possuímos uma fonte inesgotável e rica e confiaremos que ela nos mostrará o caminho a seguir. Deixando nosso coração aberto, conseguiremos ver claramente as escolhas e opções disponíveis e teremos a liberdade de mudá-las rapidamente, não deixando que se tornem penosas ou difíceis. Haverá em nós mais profundidade, sentimento e consciência do verdadeiro amor.

Quando começarmos a tocar esse delicado estado de graça e a sentir toda a energia, profundidade e força de ser mulher, deveremos inclinar nossa cabeça numa postura de gratidão, humildemente e silenciosamente. Pois a graça, juntamente com a alegria, fará brotar no nosso íntimo a verdadeira mulher e, com toda nossa magia e sensualidade, dançaremos com sacralidade a dança da vida. Sentir-nos-emos, então, totalmente inteiras, pois fomos capazes de juntar, uma a uma, as nossas partes boas e ruins, bonitas e feias, certas e erradas para, finalmente, sentirmo-nos tudo o que somos.

No fluxo da evolução e da consciência plena!

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Sonia Maria Milano   
Sou empresária, escritora, terapeuta e intuicionista. Lidero Movimentos de Conscientização do Feminino. Meu livro “Mistérios do Feminino” ajuda as mulheres trazerem à tona a energia da face feminina de Deus– a energia do amor.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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