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Cosmobiologia e autoconhecimento

Atualizado dia 7/23/2009 8:55:22 AM em Autoconhecimento
por Maria Isabel de Oliveira


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A Cosmobiologia se empenha em demonstrar a existência de um íntimo relacionamento entre todos os planos da natureza: mineral, vegetal, animal, humano, planetário, solar e galáctico. Como processo de autoconhecimento e de transformação, nos permite compreender a experiência humana que é essencialmente dual. É a mais antiga tentativa de integrar a dualidade entre a ordem celeste e a aparente desordem terrestre. No céu todos os acontecimentos são regulares, periódicos e esperados. Na superfície da Terra há um relativo caos, emoções imprevisíveis, conflitos irracionais, crises inesperadas, guerras e pestes.

Cada átomo ou molécula que compõe este planeta tem sua própria forma de consciência e a estrutura planetária é formada da associação consciente e cooperativa entre os átomos e as moléculas. Os sentimentos são parte do meio ambiente, assim como as árvores. Eles dependem também do sistema nervoso e de sua relação com a realidade física. Eles atuam diretamente sobre o tempo.

Este fenômeno se produz quando esses elementos químicos aproximam-se de certo patamar, onde se transformam em propriedades eletromagnéticas. Existe pouca diferença entre a circulação do sangue nas veias e as correntes atmosféricas; na verdade, elas são manifestações interdependentes do mesmo movimento. Como nós, o planeta tem um corpo, e desse ponto de vista nos encontramos dentro do corpo planetário. Assim, do mesmo modo que as células no interior do nosso corpo nos influenciam, o nosso corpo age sobre o corpo planetário.

A Cosmobiologia usa o sistema ordenado de luz nos céus para provar a existência de uma ordem oculta, porém real em tudo o que diz respeito à experiência humana na face da Terra. Ela nasce da pungente necessidade de ordem que há em todos os homens, é a mãe de todas as ciências, a mãe das artes, a mãe da civilização - por ter sido a primeira e a mais universal tentativa do ser humano de encontrar a ordem oculta por trás, ou por dentro, do aparente caos terrestre.

Os fenômenos celestes revelam essa ordem; e, usando essa ordem como uma fita métrica, um relógio, o homem estabelece uma relação entre ela e tudo o que acontece no íntimo e ao redor dele satisfazendo, assim, finalmente, seu desejo ardente de harmonia. Ele aprende a identificar sua consciência e sua vontade com os padrões e ritmos celestes. Ele se unifica com o princípio da ordem universal, a que muitos dão o nome de "Deus". E vivendo ordenadamente, torna-se uma pessoa integrada: um homem de sabedoria, embora as energias da sua própria natureza, ou da sociedade em guerra, possam golpear-lhe a consciência através das portas dos seus sentidos e dos seus sentimentos.

A sabedoria, porém, dificilmente pode ser ensinada. Ela pode ser transmitida, em parte, de uma pessoa para outra. Entretanto, por se basear na compreensão total das situações completas e das experiências vividas sem quaisquer restrições, a sabedoria só pode ser adquirida através de uma vivência real, pela dor, pelo cumprimento do dever e da dedicação total, honesta e corajosa do indivíduo a qualquer experiência que ele considere importante. O conhecimento, porém, pode ser orientado no sentido da conquista da sabedoria.

No atual momento planetário testemunhamos o surgimento gradual de um modelo de universo que nos apresenta um problema especial, pois exige uma redefinição do nosso sistema de crenças e convicções para que possamos aceitar uma nova dimensão de realidade - a tão falada quarta dimensão, que pode ser definida como interpenetração.

A Cosmobiologia é a ferramenta necessária para restabelecer essa comunicação entre o homem e o universo. Um dos seus princípios fundamentais, a lei das correspondências - "o que está acima é como o que está abaixo" - nos ajuda a compreender a íntima relação e identidade do Micro e do Macro Cosmo e sua interação mútua. Cada nova descoberta nos céus corresponde às faculdades humanas desenvolvidas recentemente e que geram mudanças significativas na experiência do ser humano.

Há sinais claros de que agora, no terceiro milênio, em plena Era de Aquário, é o momento em que o homem pode, e deve, realizar mudanças importantes em si mesmo e no seu ambiente. Tornar-se onisciente é o desafio da Era de Aquário. Aquário é o signo da inspiração intelectual e representa o potencial humano de absorver todo o conhecimento, de estabelecer uma ligação com a fonte da sabedoria universal. É a oportunidade que o homem tem de usar a intensificação de sua capacidade de raciocínio para entender sua natureza espiritual, a razão de sua existência e seu relacionamento com os semelhantes e com o resto da criação. É sua oportunidade de entender intelectualmente como é possível superar a divisão, como é possível instaurar a paz na Terra.

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Isabel de Oliveira   
Maria Isabel de Oliveira tem formação em Cosmobiologia e Naturopatia, especialização em Fitoenergética e pós-graduação em Análise Bioenergética.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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