Crer para ver



Autor Zaida Miranda Rebêlo da Silva
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 3/23/2006 1:16:10 AM
São muitos os que pensam que as diferenças sociais, profissionais, raciais ou econômicas, produzem homens com naturezas diferentes. Temos nosso valor de acordo com o grau de caráter e esforço em que vivemos. Devemos estar sempre voltados para o progresso. O mais importante são as capacidades adquiridas durante a vida.
O mundo todo é formado por situações naturais e nós vivemos dentro delas. A cada ação que empreendemos, começamos da estaca zero. O nosso valor é decidido pela capacidade de nos conduzirmos a cada momento. Socialmente temos funções diferentes de uns para os outros, mas perante Deus somos todos iguais e sujeitos às mesmas coisas: alegrias e tristezas, saúde e doença, nascimento e morte, etc.
Mas cada um de nós tem uma personalidade e nos cabe fazê-la evoluir continuamente. Uns são melhor sucedidos do que outros. Surgem os felizes e os infelizes. Se tudo fosse igual para todos não haveria necessidade de esforço. Os que nem tentaram colheriam os mesmos frutos dos que se esforçaram. A vida não teria sabor algum e não seria nem um pouco interessante. O maravilhoso mundo da fantasia é a nossa capacidade de torná-la realidade...
São Tomé dizia: é preciso ver para crer. Mas ele se enganou, pois o contrário é que é verdadeiro. É preciso crer para ver. Se eu esperar até ver para crer, estarei sempre chegando atrasada, depois dos que antes crêem e, crendo, conseguem ver.
Taróloga
Texto revisado por Cris
Conteúdo desenvolvido pelo Autor Zaida Miranda Rebêlo da Silva
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