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Eu quero uma vida nova!

Atualizado dia 11/24/2006 10:44:48 AM em Autoconhecimento
por Maria Silvia Orlovas


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Sandra chegou comentando que leu o meu livro “Os Sete Mestres” e que desde então pensava em fazer uma sessão de Vidas Passadas porque ficou entusiasmada com a idéia de que iríamos trabalhar a libertação de padrões negativos aos quais estamos aprisionados. Cito no livro que repetimos padrões até termos a compreensão daquilo que precisamos aprender com essas lições e efetivamente mudamos nossas atitudes.

Expansiva, ela disse que queria mudar tudo na sua vida, muitas coisas estavam erradas e que ela estava sofrendo muito. Num fluxo acelerado, ela foi dizendo que não aceitava a sua condição financeira, sua cor, sua origem, e aí por diante.

Pacientemente, fiquei ouvindo o desabafo desta moça. Quando ela me deu um espaço para explicar um pouco melhor como funcionaria o nosso encontro, sugeri que seria importante ela se manter calma, paciente em relação às informações que acessaríamos no nosso encontro porque de nada adianta o desespero.

Ela logo me interrompeu dizendo que já imaginava que teria sido uma pessoa muito ruim em Vidas Passadas para passar por tanto sofrimento. Novamente esperei o desabafo dela para intervir com uma questão:

“Sandra, você quer mesmo se libertar?”

Ouvindo minha pergunta quase se sentiu ofendida e logo respondeu: “Claro que sim, detesto sofrer, não agüento mais a minha vida, parece que nada dá certo para mim. Vejo as pessoas à minha volta e parece que todo mundo está mais feliz que eu”.

Expliquei que a nossa sessão iria mostrar suas Vidas Passadas, mas que abordaríamos principalmente os comportamentos dela em relação à vida, porque como os Mestres aconselham, muitas vezes a vida está de fato ruim, mas se nós estamos em harmonia as coisas não se mostram tão feias.

Aprendi com os seres de luz que quando estamos negativos, cansados, deprimidos olhamos para o mundo com uma ótica muito ruim e aquilo que já não é fácil fica muito pior.
Comentei com Sandra que também é muito importante para o nosso bem-estar praticar relaxamento, meditação e tentar todos os dias acalmar os pensamentos, já que o fluxo constante de idéias negativas, reprimendas e sofrimentos causam danos terríveis à nossa percepção e inteligência que ficam embotadas numa energia de dor.

Os Mestres nos atentam para a necessidade de tomar conta de nós, pois se estamos harmonizados compreendemos melhor a vida, as pessoas e tudo à nossa volta. Como eles dizem, podemos escolher o que pensar. Claro que o que apareceu em Vidas Passadas foram situações cheias de orgulho onde ela, por inconsciência, causou muito sofrimento a todos ao seu redor. Sei que falar de orgulho não é uma coisa fácil porque ninguém, mesmo em terapia, aceita ser chamado de orgulhoso e egoísta... Sempre explico que não agimos assim de propósito. Na verdade, somos também vítimas desses sentimentos que se transformam em comportamentos de defesa. Sandra foi um caso típico desse tipo de aprisionamento energético. Numa vida passada, na Roma antiga, ela era filha de um poderoso governante que fez o seu casamento com um rapaz filho de uma família rica que depois de um tempo a abandonou. Ela que se sentia totalmente apaixonada não aceitou o abandono, e mimada como era, não tinha experiência de vida que permitisse ver o mundo com a mente aberta. No auge do sofrimento envenenou seus dois filhos pequenos e por fim se suicidou, abrindo mão de sua vida...

Hoje, em cumprimento do karma, as coisas para ela eram bem difíceis. Mas no término da sessão ali comigo formou-se uma energia de amor, cura e libertação. Procurei acolher essa moça que nessa vida chegou a não ter onde morar. Falamos muito de auto-aceitação. Sem medo de ofender, coloquei a importância dela aceitar sua cor, suas origens, sua família etc. Muito confusa e triste ela se achava feia e reclamava disso, embora fosse uma moça bonita.

Para aliviar o clima, provoquei risos falando de idade, seios flácidos e celulite... Brinquei com ela dizendo que o pior é a energia acumulada em nossos corações e não o envelhecimento do nosso corpo que temporariamente é a morada do nosso espírito. Lembrei a ela que beleza de capa de revista não significa felicidade. Claro que isso é óbvio, porém as pessoas quando estão sofrendo se perdem da sintonia espiritual e ficam procurando se moldar em padrões externos de comportamento e estética, sofrendo cada vez mais já que, nós, pessoas normais, não somos lindas como as modelos, mas temos a nossa beleza. Faltam apenas olhos para ver...

Expliquei para ela que já vi muita gente mudar de vida no momento em que aceitou suas limitações e acolheu suas imperfeições, porque como ensinam os Mestres, somente aceitando nossas sombras reconheceremos a luz.

Maria Silvia convida você para participar do Workshop: Você, Mulher, e as energias de 2007.

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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