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Sentimento de rejeição : Não deixe que te derrube!

Atualizado dia 5/12/2005 2:18:23 PM em Autoconhecimento
por Marisa Averbach


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No nosso dia-a-dia tão conturbado e competitivo encontramos todo tipo de pessoas.

Estabelecemos todos os tipos de relações: profissionais, afetivas, etc. A vida nos ensina, desde os tempos remotos da escola, que precisamos ter “jogo de cintura” para lidar com esses diversos tipos. Mas será que conseguimos nos defender sempre de pessoas que nos atingem? Interessante observar no comportamento humano que, muitas vezes, quando o outro consegue “captar” um ponto fraco nosso e, conseqüentemente, “pega no nosso pé” a fim de nos derrubar ou, no caso de uma relação afetiva, a pessoa que desejamos começa a nos ignorar, bate um sentimento ruim, nossa auto-estima “despenca”, um sentimento terrível de rejeição “toma conta” da pessoa.

Na minha experiência clínica em astropsicologia as solicitações de ajuda são numerosas para esse tipo de queixa: sentimento de rejeição, auto-estima baixa e, o que é pior, a pessoa fica numa espécie de fixação com esse outro ser que está causando o mal; cria-se uma ligação neurótica onde a pessoa rejeitada, criticada, não consegue se desligar desse outro, entra num processo auto-destrutivo, masoquista.

Geralmente, a origem de se tornar escravo desse tipo de ligação encontra-se na relação estabelecida com os pais nos primórdios da infância. Pais que sempre colocaram muito sentimento de culpa, sempre exigiram perfeccionismo, resultados altíssimos na escola, provocam um sentimento de impotência nos seus filhos em que ficam sendo “presas fáceis” para serem submetidos, rejeitados, com a hostidade que encontram no dia-a-dia.

Como se libertar desse tipo de ligação? Não é fácil. Trata-se de um processo com muita auto-análise, para que não deixemos a “peteca cair” e possamos nos munir de recursos que possam nos fortalecer para podermos nos preservar. Trata-se de um trabalho interno que deve ser cultivado para que a pessoa goste mais de si mesma, consiga colocar os seus desejos que foram massacrados na infância em primeiro lugar, sem o sentimento de culpa de estar sendo egoísta; somente nós podemos fazer algo por nós mesmos.

No momento em que nos amamos do jeito que somos, com nossos defeitos e limitações, conseguimos impor respeito e tudo caminha bem melhor na nossa vida, nos libertando da crítica alheia, nos livrando da baixa auto-estima e do sentimento de rejeição.

Escrito por:
Marisa Averbach
Astropsicóloga
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Texto revisado por Cris

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