Felicidade (II) Por Francisco Sergio Cirilo



Autor Grasiele de Lima Hott
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 11/6/2006 9:19:02 AM
Um ser feliz.
Sabemos que uma pessoa conquistou esse patamar quando transita pela Arte de Cuidar, com carinho, todos os dias de si próprio, dando oportunidade para se valorizar e compartilhar com os outros suas descobertas.
Ele sabe que a felicidade não está fora, não esta em bens materiais, embora sejam fundamentais.
Diante desse contexto podemos constatar que a felicidade não está ligada, de forma alguma, na aquisição de bens materiais. A felicidade é um estado interior.
Felicidade é fazer o bem a si mesmo, sem apegos e egoísmos, de tal forma que sua forma de viver contaminará as pessoas e estas possam conquistar seus objetivos com maior facilidade e multiplicam a chamada rede do bem.
Com isso aparecem algumas perguntas:
Será que estamos dispostos a abandonar os sofrimentos do mundo e tratarmos de nós mesmos? Estamos muito apegados e distantes do caminho ideal? Como você se cuida? Você super valoriza ou rejeita suas qualidades?
Ser Feliz, mais que mostrar o que coração sente é potencializar a essência e a coerência para que o mundo passe a ser mais integrado.
Nesse momento ficamos diante de um problema, nossa ação depende das ações do nosso ego. Daí vem a necessidade de nos permitir trilhar pelo caminho do auto conhecimento. É preciso identificar, tendo suas experiências como referenciais, nossas dificuldades para desacomodar e conseguir abandonar uma série de valores e comportamentos impostos pela família, escola, comunidade, etc.
É importante reconhecer que algumas pessoas tiveram e ainda tem um rico e único significado em nossas vidas. Não por isso, precisamos nos escravizar e ficar eternamente correspondendo às suas expectativas. Atitudes mantidas rigidamente formam hábitos viciados. É preciso despertar e ter vontade de mudar os velhos valores, pensamentos e atitudes.
Todos os problemas possuem suas raízes na desarmonia entre a “mente” com seus deveres, obrigações e ordens com o coração repleto de prazeres, sentimentos e emoções. A mente sempre tem uma relação de imposição, e com isso desgastamos nossos sentimentos e experiências. Sempre que usamos o “eu tenho que”, ignoramos as nossas necessidades e nos distanciamos do nosso senso de utilidade.
Se houver respeito pelos que estiverem ao nosso lado, estaremos neles promovendo crescimento e autonomia. Para ser Feliz precisamos ver o universo através dos nossos próprios olhos. Dessa forma, estaremos beneficiando o mundo inteiro, estaremos dançando suave e harmonicamente dentro da vida.
Colocar-se primeiro na fila já é um bom começo. Valorizar-se com humildade.. A cada instante precisamos voltar-nos para nós mesmos, retornar às origens. Guiar-nos por nossos sentimentos, ver a vida através da
nossa realidade, observar a presença do prazer e do desprazer com naturalidade. A vida é sempre e simplesmente uma constante aqui e agora.
É preciso estar aberto pra esse universo de possibilidades.
Um forte abraço na alma.
Prof. Francisco Sergio Cirilo
Dhignity Holistic Institute
E-mail:[email protected]
www.dhignity.com.br









Conteúdo desenvolvido pelo Autor Grasiele de Lima Hott Visite o Site do autor e leia mais artigos.. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |