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Leis da Vida- Parte I

Atualizado dia 12/4/2014 2:11:47 PM em Almas Gêmeas
por Ingrid Monica Friedrich


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Passamos a vida cumprindo e se revoltando contra as leis. Mas não entendemos ao que as leis servem. Vemos as consequências, o fato que elas geram ordem e diretrizes.
Mas se pensarmos nas leis da física e da química, leis naturais, percebemos que elas são mais profundas que as sociais, e demonstram que se referem ao Como as Coisas Funcionam.
Falam do que é, sobre a inteligência da vida.
Se tentarmos fazer uma reação físico-química sem obedecer as leis, estaremos fadados ao fracasso. Para realizar uma operação, precisamos seguir as leis, e aprender a contornar as dificuldades, mas sempre respeitando as leis. E nosso desenvolvimento como humanidade, indica que já compreendemos as leis naturais, e aprendemos a lidar com elas a nosso favor.

Temos algumas Leis que são Universais, ou sejam, se aplicam a tudo que existe em nosso Universo, independentemente de nossa vontade. E apenas quando as compreendemos poderemos verificar em nossa vida como está o funcionamento das mesmas, e corrigir nossas atitudes para que as sigam.

O sofrimento, as doenças, as dores sejam físicas, psíquicas ou espirituais são consequência da não compreensão de uma destas leis, e tem a função de nós fazer refletir e mudar a ação, de forma que se enquadre nas leis.
Quando utilizamos nossa inteligência, associadas à vontade e ao impulso da curiosidade, podemos descobrir como as coisas funcionam em nossa vida, e fazê-las funcionarem melhor para nós.

Eis algumas:
1) Tudo é Único.
2) Tudo muda.
3) Tudo evolui
4) Tudo é eterno.

Tudo é Único
Isto se refere a Lei da Individualidade.
Na natureza não há nada igual, mesmo as flores de uma mesma arvore podem ter semelhanças, mas cada uma tem sua beleza única. Mesmo um rio, pode aparentar ser o mesmo, mas a agua que corre nele, muda a cada segundo.
Isto implica que não assumirmos nossa individualidade, nossos aspectos virtuosos e as oportunidades de melhoria, é negarmos nossa própria unicidade, e portanto agimos contra a lei.
Quando nós nos comparamos a alguém, e nós depreciamos, nós tentamos nos enquadrar em modelos sociais estamos indo contra a Lei. A comparação onde percebemos o que não somos, gera complexos, e disfunções em nós, ou seja, geramos sofrimentos porque estamos contra a lei.
Adquirimos mascaras sociais, para podermos nós relacionar, algumas para uma profissão que exige mais seriedade, outra na família, uma social mais solta, mas devemos saber que são só mascaras, personagens, para lidar com um cenário, seguimos regras de educação, quando funcionais, mas nunca podemos perder nossa individualidade, adaptação não é se negar, negar a alma, o temperamento para se identificar com um comportamento, só para ser aceito e respeitado em um grupo. Ao nós negarmos, seremos negados pelo meio. Ao assumirmos nossa individualidade, sem nós envergonharmos de nossa unicidade, atrairemos mais respeito, pois se somos autênticos, permitimos que as demais pessoas se sintam à vontade conosco para também serem elas.
Deixarmos de ser quem somos, por força da criação, para assumir modos de ser, nós abandonando, terá um preço alto para pagar, o da traição a si mesmo, a falta de autoconsideração, o desvalor e consequente valorização do que não somos, a baixo estima, a auto visão distorcida, pequena, medíocre, irá se refletir na realidade que projetamos a nossa volta. A vida nós nega, se nós negamos viver na nossa verdade essencial.
Criamos regras para o que é ser mulher, os papeis do homem, das funções a serem assumidas, mas cada ser é mulher, homem, do seu modo - ninguém será igual, reagirá da mesma forma, terá os mesmos valores e condicionamentos. Cada um é fruto de suas vivencias, e portanto único.
Isto faz que o caminho que temos a percorrer na vida também é único, as oportunidades que se abrem e fecham, os recursos que teremos a disposição são únicos. Não adianta querer seguir o caminho trilhado por outra pessoa, só porque ela é uma referência de sucesso naquilo que buscamos. Ela entrou no caminho na sua unicidade, e nós não possuímos os mesmos desafios a serem desenvolvidos pelo caminho. Em uma visão ampla, podem até ser semelhantes, durante um tempo podemos caminhar em paralelo, aprendendo com este orientador, o como ele superou certas etapas, evitando que tenhamos que cometer os mesmos enganos, mas teremos que vivenciar o nosso caminho que é único, uma vez que nosso Espirito vem desenvolver sua individualidade durante o caminhar. Não importa o objetivo, mas o caminhar.

Tudo muda:
Princípio do movimento, da transitoriedade.
Que as coisas estão paradas é ilusão. Você tem a ilusão de estar parado a frente do computador lendo o texto, mas você está se movendo a uma velocidade absurda, pois a Terra se move rem torno do eixo, em torno do sol, que se move na galáxia, a qual se move no Universo.
Você tem a ilusão de ser o mesmo, não mudar, mas a cada segundo, milhares de células suas morrem, outras nascem, cada qual a seu ritmo, nos seus ciclos próprios. O alimento que acabou de comer, já se alterou no sistema digestório, o ar que entra irriga suas células com novas energias, e outras saem ao expirar, todo o sangue te percorre realizando seu trabalho a todo momento, alterando o estado das células, levando nutrição e removendo seus resíduos do processamento.
A cada ideia nova que você se expõe, sua consciência não voltará a ser a mesma. A cada sensação, a cada pensamento, você já mudou. Repare como você não é o mesmo da semana passada, nem o mesmo que acordou, pois seu mover durante o dia, te expõe a inúmeros estímulos, reações, que mudam toda realidade a sua volta, mesmo que no cenário as mudanças sejam quase imperceptíveis para quem não está prestando atenção. A cada momento, o que você sente muda, portanto muda o que você está manifestando, a energia que troca com o ambiente, e por consequência o ambiente ao seu redor muda conforme seu estado vibratório.
Se tudo muda, tudo está em movimento, tudo irá passar, tudo é transitório, sejam as coisas boas em nossa vida, mas também as coisas ruins passarão. O cenário onde você vivencia, as pessoas com que se relaciona, as oportunidades passam por você, na mesma velocidade que o movimento do planeta faz você se mover pelo espaço, enquanto você está preso a ilusão de estar na sua zona de conforto. O tempo passa por você, a vida passa, o segundo passado não retorna, mesmo que as situações pareçam se repetir, elas são diferentes, e únicas.
Portanto a memória também é uma ilusão. Tudo que você marcou como sendo tua vida, fatos bons, as magoas, as decepções são ilusórias. Registramos em nossa mente uma “fotografia” de um momento, situação, do que sentimos em relação a ela, tudo um foco especifico de uma realidade ampla, um zoom do cenário, uma impressão. Se perguntarmos a outras pessoas que estiveram no fato, poderemos perceber que elas se impressionaram de outras formas, dentro de sua unicidade, e suas lembranças podem ser tão diferentes da sua, que aparentemente não falam do mesmo fato real. O que chamamos de memória só é uma coletânea de impressões as quais nós nos identificamos como sendo a nossa estória, um fio que nós conduz no tempo-espaço, gera uma coerência sequencial preenchendo os momentos vivenciados. Estas memorias/fotos ficam orbitando em nosso campo áurico, e nós as alimentamos pelo nosso poder de crença, ficamos apegados a elas, e em geral devido nosso sistema de integridade, fortalecemos as que nós fizeram sofrer, ou seja, quando agimos contra as leis, para evitar que repitamos a experiência desagradável.
Isto vem da funcionalidade de nossos sistemas, que buscam mudar o modo que reagimos aos estímulos a que somos expostos, quando eles causaram danos. Nada daquilo que memorizamos foi real, nem continua a existir – já passou, não existe mais. Nós apenas ficamos ressentindo aquilo que nós nos identificamos, reeditando o mal estar, tornando o real no presente, e doendo tanto quando doeu no momento da primeira impressão, ou as vezes, até doendo mais, pois o dramatizamos, lhes demos mais energia vital, a ponto de lhe dar uma vida autônoma, que independe de nossa vontade, ou seja geramos uma larva astral em nosso campo mento-emocional. E a cada mudança de consciências os fragmentos vão se reorganizando, alguns morrem, estruturas são desmontadas para que outras nasçam.
Tudo muda, por força do movimento energético, já que não é possível que a energia fique estagnada, pois ela se degenera e leva o que a contem a putrefação. Onde não há oi perfeito fluxo bioenergético, onde há cristalizações, existirá a tentativa do ser do reestabelecimento da mesma, para obter o estado de equilíbrio funcional, da integridade, mesmo que para isto precise sacrificar uma parte, a que resiste ao movimento, onde existe energia estagnada. A doença provém da contradição desta lei, a estagnação do movimento.
Precisamos compreender, que devido a esta lei, não existe onde nós possamos nós segurar, tudo está mudando, e nós também. Ficar em zona de conforto, onde nós nos sentimos seguros, contraria esta lei.
Negar o novo na nossa vida, a renovação, os fins de ciclo, o nascer de novos rumos, que fazem parte deste processo, nós levam a ir contra esta lei, e teremos consequências danosas para nós.
Tudo evolui.
No princípio, este Universo não existia, apenas havia uma fonte, menor que um grão de areia, onde a energia estava em alto grau de concentração, e tudo existia em estado de latência, uma semente à espera de se manifestar. No momento da explosão, inicia-se o movimento de expansão do nosso Universo, de um estado de semente, de latência, para um estado de manifestação, e ainda o Universo que nós contém se mantem em evolução, em expansão, desenvolvendo sua latência para potenciais.
O universo se torna Potencial, onde existem infinitas possibilidades, infinitos recursos, e se move, buscando o equilíbrio, a ordem no caos, a obediência as leis Universais. Há choques, há relacionamentos, há manifestações, há a transformação das formas. NO primeiro momento, seres nasceram da latência, inicialmente os seres angélicos, os elementais, que se responsabilizaram pela manifestação, e pelo despertar de novos seres, em novas formas, cada uma adequada a um potencial latente que deveria ser desenvolvido. Foram geradas escolas, campos de desenvolvimento, onde a latência seria desperta em certo sentido, dentro de um campo de possibilidades, com restrições de fontes de manifestação, o mundo das formas, onde os espíritos que se manifestam vão se despertando. O Universo continuará a evoluir, até implodir e passar a existir em outro plano.
Se o Universos está em expansão, em evolução, Tudo que está contido nele, também está em evolução, tudo está sujeito ao movimento e as transformações que levam a um novo estado de ser, do mais simples, ao mais sofisticado; do que é mais bruto, ao mais lapidado; da ignorância para a sabedoria; da latência para a iluminação. Evoluir não é opcional, é obrigatório, a estagnação é contraria a esta lei.
Ou seja, tudo muda se expandindo e se tornando mais sofisticado, complexo.
Por esta lei, com certeza absoluta, somos melhores do que já fomos, muitos potenciais latentes já foram desenvolvidos, já descobrimos como fazer algumas coisas de uma certa forma contrariam leis, e suas consequências são nefastas, já não cometamos os mesmos enganos, pois aumentamos em sabedoria.
Ninguém está perdido, ninguém está fora do caminho, pois o caminho é único, pessoal e intransferível, e sempre leva a evolução, nós torna melhores do que já fomos.
O futuro só será aquilo que puder ser, o que precisa ser para desenvolvermos mais potenciais, e le só se revelará no momento de acontecer. Tentar controlar o fluxo da evolução, ter segurança no futuro é impossível, uma ilusão.
Mas podemos ao compreender a lei, interferir no mesmo, usando os potenciais que já desenvolvemos, para reduzir o número de possibilidades que contrariem a lei da evolução. Não há como se assegurar do futuro se mantendo na zona de conforto. Quando vier o impulso evolutivo, e ele nós conduzir na direção que ele quer que sigamos ( e não na direção que achamos que deveríamos ir), ele virá, e só depende de nós, deixar que este impulso nós conduza livremente, ou se resistirmos a ele, apegados as ilusões da não mudança, o sofrimento virá para fazer com que desapeguemos, mesmo que para isto seja necessário que a vida nós submeta a uma noite negra da alma, um fundo de poço, onde por desespero, aceitamos ser conduzidos pela força evolutiva, da mudança.
Se pararmos, virá um empurrão da vida para nós obrigar a evoluir, se tentar fazer o caminho de outra pessoa, negando o seu caminho, a vida te obrigara ao retorno a si mesmo, para sua unicidade enquanto indivíduo. Tudo fará com que exista movimento evolutivo, mudanças e melhor funcionalidade na sua vida.
Portanto o Universo sempre estará conspirando a seu favor, trazendo todos os recursos necessários, abrindo as oportunidades que pertencem ao seu caminhar. E fará faltar aquilo que não permite que evolua, removerá o que já não mais pertence ao tem momento evolutivo.

Tudo é eterno
Princípio da Transmutação – Símbolo Lemiscapia.
O que foi expelido no Big Bang, não foi criado, já existia antes, em latência, e portanto se não teve início, não terá fim, sempre existiu e sempre existirá, apenas está mudando de estado, de um estado simples para um cada vez mais complexo. Como Universo, vivemos em um sistema fechado, onde a mudança vem da realização de um trabalho, de causas que geram efeitos, visando transformar a semente de potencial latente, em resultado, se manifestando como potencial.
Como diz a Lei de Lavoisier: Na Natureza nada se cria, nada se perde, mas tudo se transforma.
Se saímos da latência para a manifestação, enquanto centelha, nunca fomos criados, portanto não seremos destruídos, mas iremos nos modificar pelo princípio evolutivo. Algumas almas já despertaram da latência a muito tempo cósmico, outras estão despertando, já que o Universo continua a se expandir.
Só poderemos desenvolver o que já trazemos como potencial latente em nós, mas nunca seremos capazes de desenvolver aquilo que não temos em latência em nós.
Outros seres podem trazer outros potenciais, diversos dos nossos, para desenvolver, pela unicidade, e cada um o fará de sua forma, a seu tempo, no seu ritmo, mas sempre para melhor.
Evoluir é tomar consciência daquilo que já Somos, remover os véus que nós iludem de não sermos o que somos, desenvolver nossos potenciais, descortinar na plenitude nossa essência primordial.
Apenas iremos desenvolver o que somos em semente, tal como uma videira, irá desenvolver uvas e nunca poderá se tornar um carvalho. Tem em si, potenciais diversos para desenvolver durante a manifestação.
Mas Tudo contem em si um Espirito, uma centelha, um princípio vital de ordenação e que direciona sua existência. Uma pedra, uma planta, um inseto, um animal, um planeta, um sistema solar, a galáxia, o universo possui um espirito. E um espirito pode conter em si, outros espíritos, tal como a Terra, abriga em si, a diversidade de formas manifestas que vemos, cada uma na sua unicidade. E na centelha, todos nos tornamos um, partes de uma semente maior. Da mesma forma, cada célula, cada ser em nós que vive em simbiose, ou mesmo parasitas, tem em si um princípio vital, que busca defender sua integridade e evoluir. Nosso corpo é um Universo para que habita em nós, e nós somos o seu Deus, pois nossa vontade se torna lei para eles.

Nossa alma por conhecer nossa latência, reconhece aquilo que serve para nós, se manifesta quando encontramos algo que já verdadeiro em nós. Com isto ela nos dá um senso, de qual é nosso caminho, o que é para nós e aquilo que não é. Ela se liga com o que é para ela, e rejeita o que não é dela, e é indiferente ao que não a desenvolve. A verdade já está em nós, apenas precisamos revela-la, descobri-la. Vamos evoluir muito, mas nunca seremos extintos, apenas mudaremos de manifestação.
Como abandonamos nossa visão de vida atual, apegada as pequenas coisas, e buscamos este olhar amplo, tudo irá modificar na nossa vida, o como percebemos as pequenas dificuldades do dia a dia, os obstáculos, os sofrimentos.
Passamos a vida cumprindo e se revoltando contra as leis. Mas não entendemos ao que as leis servem. Vemos as consequências, o fato que elas geram ordem e diretrizes.
Mas se pensarmos nas leis da física e da química, leis naturais, percebemos que elas são mais profundas que as sociais, e demonstram que se referem ao Como as Coisas Funcionam.
Falam do que é, sobre a inteligência da vida.
Se tentarmos fazer uma reação físico-química sem obedecer as leis, estaremos fadados ao fracasso. Para realizar uma operação, precisamos seguir as leis, e aprender a contornar as dificuldades, mas sempre respeitando as leis. E nosso desenvolvimento como humanidade, indica que já compreendemos as leis naturais, e aprendemos a lidar com elas a nosso favor.

Temos algumas Leis que são Universais, ou sejam, se aplicam a tudo que existe em nosso Universo, independentemente de nossa vontade. E apenas quando as compreendemos poderemos verificar em nossa vida como está o funcionamento das mesmas, e corrigir nossas atitudes para que as sigam.

O sofrimento, as doenças, as dores sejam físicas, psíquicas ou espirituais são consequência da não compreensão de uma destas leis, e tem a função de nós fazer refletir e mudar a ação, de forma que se enquadre nas leis.
Quando utilizamos nossa inteligência, associadas à vontade e ao impulso da curiosidade, podemos descobrir como as coisas funcionam em nossa vida, e fazê-las funcionarem melhor para nós.

1) Tudo é Único -Isto se refere a Lei da Individualidade.
Na natureza não há nada igual, mesmo as flores de uma mesma arvore podem ter semelhanças, mas cada uma tem sua beleza única. Mesmo um rio, pode aparentar ser o mesmo, mas a agua que corre nele, muda a cada segundo.
Isto implica que não assumirmos nossa individualidade, nossos aspectos virtuosos e as oportunidades de melhoria, é negarmos nossa própria unicidade, e portanto agimos contra a lei.
Quando nós nos comparamos a alguém, e nós depreciamos, nós tentamos nos enquadrar em modelos sociais estamos indo contra a Lei. A comparação onde percebemos o que não somos, gera complexos, e disfunções em nós, ou seja, geramos sofrimentos porque estamos contra a lei.
Adquirimos mascaras sociais, para podermos nós relacionar, algumas para uma profissão que exige mais seriedade, outra na família, uma social mais solta, mas devemos saber que são só mascaras, personagens, para lidar com um cenário, seguimos regras de educação, quando funcionais, mas nunca podemos perder nossa individualidade, adaptação não é se negar, negar a alma, o temperamento para se identificar com um comportamento, só para ser aceito e respeitado em um grupo. Ao nós negarmos, seremos negados pelo meio. Ao assumirmos nossa individualidade, sem nós envergonharmos de nossa unicidade, atrairemos mais respeito, pois se somos autênticos, permitimos que as demais pessoas se sintam à vontade conosco para também serem elas.
Deixarmos de ser quem somos, por força da criação, para assumir modos de ser, nós abandonando, terá um preço alto para pagar, o da traição a si mesmo, a falta de autoconsideração, o desvalor e consequente valorização do que não somos, a baixo estima, a auto visão distorcida, pequena, medíocre, irá se refletir na realidade que projetamos a nossa volta. A vida nós nega, se nós negamos viver na nossa verdade essencial.
Criamos regras para o que é ser mulher, os papeis do homem, das funções a serem assumidas, mas cada ser é mulher, homem, do seu modo - ninguém será igual, reagirá da mesma forma, terá os mesmos valores e condicionamentos. Cada um é fruto de suas vivencias, e portanto único.
Isto faz que o caminho que temos a percorrer na vida também é único, as oportunidades que se abrem e fecham, os recursos que teremos a disposição são únicos. Não adianta querer seguir o caminho trilhado por outra pessoa, só porque ela é uma referência de sucesso naquilo que buscamos. Ela entrou no caminho na sua unicidade, e nós não possuímos os mesmos desafios a serem desenvolvidos pelo caminho. Em uma visão ampla, podem até ser semelhantes, durante um tempo podemos caminhar em paralelo, aprendendo com este orientador, o como ele superou certas etapas, evitando que tenhamos que cometer os mesmos enganos, mas teremos que vivenciar o nosso caminho que é único, uma vez que nosso Espirito vem desenvolver sua individualidade durante o caminhar. Não importa o objetivo, mas o caminhar.


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Conteúdo desenvolvido por: Ingrid Monica Friedrich   
Ingrid M. Friedrich (CRT 44680) Atua com Psicoterapeuta Alquimista e Junguiana- Conselheira Metafisica, Mediúnica e Profissional-Terapeuta Breve-Lado Sombra, Reprogramação Autoimagem, PNL, e técnicas em sincronícidade, como facilitadora no processo do autoconhecimento, em busca de melhor qualidade de vida.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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