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Liberte-se da vítima e seja muito mais feliz

Atualizado dia 11/27/2014 12:37:49 PM em Autoconhecimento
por Maria Silvia Orlovas


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Como é importante não se prender ao papel da vítima, pois há uma cura muito maior à nossa espera, mas muitas vezes, por não saber lidar com as emoções e com tudo aquilo que vem junto com situações complicadas da vida nos fixamos no sofrimento.
Precisamos reconhecer a dor, mas em seguida a cura é nos perdoar por ter vivenciado novamente o sofrimento, já que compreendemos que somos almas evoluindo através da reencarnação.

Veja o relato de uma cliente que já está no caminho de cura:

“Hoje cedo, na meditação, fui entrando em um belo lugar, com pessegueiros floridos, onde fui parar numa praia que tinha um balanço pendurado em uma árvore, queria muito aquela alegria de criança irreverente!!! Voltei para a idade de 8 anos, onde me lembrei de uma foto em que eu estava bem feia, pois minha mãe havia cortado meu cabelo porque tinha pego piolhos na escola (rs...), depois fui até os 6 anos... e lembrei-me de uma outra foto de família, onde estávamos todos, meus pais, meu irmão bebê e eu muito feia com aquele cabelo curto, olho arregalado, bota branca toda ralada, de shorts, parecendo um menino, enquanto que meu irmão estava muito lindo, bem arrumadinho... senti nesse momento o imenso amor que minha mãe tinha por ele e isso foi me reportando a uma retrospectiva, acho que não cheguei à idade fetal, mas ao momento do nascimento...

Sentia uma imensa dor, por minha mãe me culpar --quando estava brava-- porque teve que abdicar de seu emprego (como secretária do diretor de uma grande empresa por estar grávida...) eu dizia a ela que a amava imensamente, mas não adiantava, ela não me ouvia! Queria abraçá-la, pedia o seu carinho, mas de nada adiantava... Nesse momento, consegui entender o porquê de tantas brigas entre eu e meu irmão e tantas outras coisas que eu sentia.. Fiz bastante ho´oponopono como você me orientou focando na minha criança e na família...
Ainda sinto a mesma tristeza e vontade de chorar... talvez ainda não tenha saído todo o sentimento dessa situação!”

Expliquei para essa moça que a rejeição é muito profunda e a nossa família quase sempre apresentou cenários que precisam ser desativados dentro de nós, caso contrário, a cena voltará sempre, com novos personagens e novas aventuras.
Mas será que teremos sempre que representar o papel da vítima?
Imagino que muitas pessoas podem se sentir como essa moça...

Se você teve uma infância infeliz, terá que carregar esse tipo de situação emocional para sempre?
Se não nos cuidarmos e nos permitirmos ficar com dó de nós mesmos, dificilmente esse elo será quebrado, rompido. Depois de reconhecer o padrão precisamos caminhar...
Somos muito mais que a dor.
Compreendo que o primeiro passo é se aceitar e se acolher, porém, é fundamental depois olhar para nós como seres conectados ao nosso eu de luz, e tentar fazer essa conexão ser ainda maior.
Por que será tão fácil se conectar com a dor e tão difícil a conexão com a luz?
Precisamos nos desvincular do sofrimento.
Passamos por coisas ruins, ok… Passamos, mas não foi tudo ruim, apenas nos fixamos aos maus momentos porque é algo que nossa alma sabe que está errado. Como as dores representam energias em desalinho, que formam no nosso corpo sutil uma espécie de cicatriz, quase sempre as encontramos em nós mesmos, e mecanicamente ficamos “alisando” a dor.
Não devemos negar o sofrimento porque, sem assumir que temos dores, mágoas, não superaremos os traumas. Sem olhar a realidade sofrida não há libertação, porém há um ponto limite que teremos que vencer, e seguir.

Às vezes, será preciso mudar alguns padrões, entender que as coisas podem não ser como planejamos para encontrar a cura. O caminho da nossa vida pode ser diferente daquele traçado pelo nosso ego e pode ser que inconscientemente estejamos nos recusando a aceitar esse outro rumo e, justamente por isso, estejamos presos ao papel da criança vítima, que se repete vida após vida. O convite é para você assumir sua luz interior, o seu Eu adulto e cheio de compreensão e amor; acolher-se e caminhar adiante.
Faça as pazes com o seu passado, com as coisas que aconteceram nesta vida, mas vá mais longe e faça as pazes com tudo aquilo que está guardado dentro de você.

Segue também o vídeo: Amor e Karma




Se desejar saber mais sobre os ensinamentos dos Mestres da Fraternidade Branca, sugiro a leitura dos meus livros e a consulta do meu site clicando aqui.

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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