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Manifestações Políticas

Atualizado dia 3/16/2015 2:24:57 PM em Autoconhecimento
por Jay Reiss


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A gente está no meio de uma crise política, onde está todo mundo perplexo diante de tanta coisa errada. Indignação e intolerância são a grande tônica nas conversas políticas. E nesse estado mental, é muito difícil a possibilidade de diálogo útil e muito menos de buscar solução real.

Basta navegar um pouco pelas redes sociais nesses assuntos pra ver um monte de gente com opiniões divergentes se atacando.

Só que quando não dá pra ter um diálogo útil, quem está no comando é a intolerância, que leva ao desrespeito e que termina em violência. E isso tira a atenção do que é realmente importante.

O problema quando você é “anti” alguma coisa é que você se fecha pra tudo o que venha dali e na lealdade do seu grupo, você recebe apoio para rejeitar e até odiar aquilo e aqueles que você é contra. A pessoa fica blindada contra o “inimigo”. É um estado mental de confronto: é o “nós” contra “eles”.

Agora perceba que nesse estado mental a atenção da pessoa fica especializada em encontrar erros nos outros, não em agregar valor e nem em buscar solução.

E encontrando os erros (em se tratando de política é a coisa mais fácil do mundo) a pessoa se arvora numa posição justiceira, numa posição de superioridade. Aí o que você mais vê é desrespeito justificado.

Sim, tem um monte de coisas erradas. Mas essa postura de desrespeito só piora tudo.

Para as mudanças que a gente espera e precisa, cada um é responsável. E isso só se torna possível saindo desse jogo de acusação.

O maior recurso que nós temos é a nossa capacidade de trabalhar em conjunto. É assim que nós evoluímos como espécie, trabalhando em conjunto.

A grande oportunidade que eu vejo nessa crise toda é a possibilidade de rever valores.

A corrupção é da esquerda e é da direita. E ela é nossa. Ela é endêmica. Só chegou nesse nível por causa disso.

Tem que cobrar sim. Tem que protestar sim. Mas também há que se ter um olhar mais honesto pras próprias desonestidades do dia a dia. E para as próprias injustiças que cada um faz com o outro.

Porque sem essa postura, quem se sente vítima, quando puder, vai perseguir o agressor. É a dança das cadeiras.E esse jogo não tem fim.

A possibilidade de solução parte do reconhecimento de que a gente está no mesmo barco e quer você goste disso ou não, isso inclui todo mundo. Então, tem que ter respeito, tem que ter um olhar mais honesto pra si mesmo e perceber que não vai ser excluindo o outro que vai surgir alguma coisa melhor a partir daí.

www.reeduca.com.br

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Conteúdo desenvolvido por: Jay Reiss   
Constelador Familiar, Facilitador de Barras de Access®, Facilitador de EFT, Instrutor de Breema Bodywork®, Master e Wizard Avatar ®, estudante contínuo de Astrologia como orientação pessoal e profissional. Trabalho com atendimentos e cursos http://terapia.net.br http://www.terapiacomjay.com.br
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