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NOSSA REAÇÃO À COR

Atualizado dia 4/22/2008 12:43:54 AM em Autoconhecimento
por GEOCROM BRASIL


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Assim, todos os fenômenos existentes – sons, calor, cor ou energias de distintas espécies, nas quais se incluem as ondas do pensamento humano – são uma forma de luz e de radiação que integra o vasto campo eletromagnético à nossa volta, seja visível ou não. Isso realmente nos leva a entender que todas as radiações interagem umas com as outras e que todos esses diferentes registros interferem em nossa aura, em nosso campo energético e biológico.

Todos esses aspectos que nos parecem distintos na verdade são a mesma coisa atuando em diferentes oitavas e interpenetrando-se em distintas freqüências harmônicas. Nossa visão reage somente a uma oitava específica (a das cores), mas nossos outros sentidos e nossa pele (cheia de receptores), todos os nossos átomos celulares, nosso cérebro, nossas emoções e nosso campo de radiação mental, tudo em nosso ser reage ante todas as radiações existentes em nosso universo, uma reação que pode ser captada consciente ou inconscientemente e com maior ou menor sensibilidade.

Diversas observações e experiências revelam que as cores agem de três modos diferentes sobre as células de um ser vivo: estimulam seu crescimento, inibem ou relaxam seu funcionamento ou ainda destroem a célula por completo. Isso naturalmente também acontece com outras radiações (raios X, UVA, gama, microondas, etc.). A conhecida radioterapia empregada para deter o crescimento celular mórbido, como no caso de um câncer, não é nada mais que uma luz de onda ultracurta e de muito alta freqüência que aniquila por completo as células doentes, cancerígenas, embora não o faça de forma diferenciada ou seletiva, destruindo também milhões de células sadias do ser humano. Esse é o motivo pelo qual ao fazermos radioterapia nosso sistema imunológico é tão abalado: porque essa técnica devasta tudo; na realidade, é um verdadeiro milagre sobrevivermos a essas técnicas curativas tão drásticas e, creio, deveríamos agradecer e honrar diariamente o fato de nosso corpo possuir essa imensa e inesgotável força criadora, regenerativa e construtiva.

É evidente que também nossa psique responde à cor, pois sabemos que ao vestirmos uma roupa vermelha não nos sentimos do mesmo modo como se vestíssemos uma roupa branca, ou não ficamos indiferentes se colocamos um grande quadro de tons pretos e cinzentos em nosso escritório, ou se escolhemos uma tela de tons amarelos, alaranjados e verdes; de alguma forma nosso cérebro registra que o cromatismo do quadro em questão influirá na nossa maneira de trabalhar, ainda que não saibamos “como” ele influi.

O ser humano, como dissemos, é constituído principalmente de água o que faz com que ele esteja em um permanente processo eletrolítico e, portanto, gerando constantemente um campo eletromagnético à sua volta. Esse campo de energia próprio de nosso ser complexo interage com os outros campos emitidos por todos os outros seres vivos que circulam ao nosso redor; mas não podemos esquecer que nosso ser também reage ante as moléculas de qualquer objeto que se aproxime ou penetre o campo relativo à nossa aura, uma vez que cada molécula de qualquer objeto tem sempre uma certa carga eletromagnética. Pode-se afirmar, então, que dois campos eletromagnéticos gerados por qualquer tipo de molécula sempre que se aproximam um do outro ou se intercalam atuam um sobre o outro. E essas duas forças interferem uma na outra e se influenciam “mutuamente” (você também influi no objeto) devido ao fenômeno físico de ressonância, de empatia ou de acoplamento.

Nosso corpo é como um grande condensador eletrolítico que varia constantemente de intensidade e de freqüência vibratória. Esse grande condensador elétrico, nosso organismo, regula e armazena a corrente do corpo para ser usada em momento adequado. Dessa forma, todo ser humano cria um fenômeno elétrico ao seu redor. Na vida diária, por exemplo, quando duas pessoas se aproximam, uma influência elétrica mútua se estabelece. Nossos campos eletromagnéticos, ou auras, sempre estão interagindo. Cada indivíduo que se relaciona conosco (no trabalho, na amizade ou nas relações íntimas) emite códigos que ressoam em nosso ser biológico ou psicológico; em outras palavras, toda pessoa emite ondas que se ajustam, ou se repelem, ou sintonizam com nossas próprias ondas. E nos trazem saúde ou exatamente o contrário.

Na verdade, pode-se dizer que tudo à nossa volta nos traz informações. Qualquer coisa ou pessoa nos envia sinais e isso não é um fenômeno “voluntário”; é, sem dúvida, simplesmente um automatismo natural. Esses códigos que o entorno nos envia penetram nosso ser físico e nosso ser emocional. Se toda essa informação que recebemos constantemente altera nosso campo eletromagnético, conseqüentemente altera também nosso comportamento geral (de forma positiva ou não, expansiva ou restritiva), interferindo em nosso estado emocional e em nosso equilíbrio mental, não apenas orgânico.

Tudo está em processo de contínua ação-reação. No fundo, todo processo de evolução e manutenção da vida baseia-se nesses permanentes fenômenos elétricos. De fato, pode-se dizer perfeitamente que no organismo não há exatamente “reações químicas”, mas eletroquímicas. Somos fundamentalmente eletricidade e energia.

E a matéria segue-se à energia (e a energia segue-se à consciência).

É preciso lembrar que no ser humano os processos mentais possuem uma freqüência vibratória mais alta que a de seus processos emocionais (os quais são de uma freqüência inferior e mais densa). Por sua vez, nossas emoções têm uma freqüência mais alta que a de nossos processos físicos e orgânicos (que vibram de forma mais lenta e mais densa do que as ondas emocionais). É como uma cascata energética que vai do sutil ao denso, da energia de nossos pensamentos (por meio de nossas emoções) à energia de nossos órgãos e moléculas corporais.

Mas não podemos esquecer que toda molécula emite uma radiação determinada. Não apenas a natureza, o raciocínio humano, os sentimentos e as células emitem ondas (de uma freqüência determinada), mas qualquer objeto à nossa volta, composto de átomos e moléculas; qualquer material “inorgânico” com suas diversas formas e cores também emitem uma radiação (com certa longitude de onda) e têm, como nós, um campo eletromagnético próprio de cada objeto.

Para ler a versão completa desse artigo em português e espanhol acesse link
Versão em português extraída do livro "Energia e Arte" da Editora Senac, tradução de Ledusha Spinardi.

Texto revisado por Cris

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