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O ponto B

Atualizado dia 10/15/2006 10:59:19 PM em Autoconhecimento
por Flávio Bastos


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Jesus, ainda menino, mostrava um amorável interesse por todos. Tentava ajudar a qualquer pessoa necessitada que encontrava. Não tinha quase dinheiro para dar, mas frequentemente deixava de se alimentar para poder ajudar os outros.

Quando os seus irmãos falavam duramente com os pobres e desamparados, Jesus ia até eles e lhes dirigia palavras de bondade e encorajamento. Aos sedentos e famintos, sempre lhes trazia um copo de água e, com frequência, repartia com eles seu próprio alimento. Tudo isso desagradava seus irmãos, mas Jesus não abandonava sua posição firme, fazendo o que Deus havia orientado.

Íntegro e puro caminhava entre os negligentes, os brutos, os intratáveis, entre os coletores de impostos, desonestos, entre os pródigos perdulários, entre os samaritanos injustos, entre os soldados pagãos, entre os camponeses rudes.

Distribuía palavras de simpatia aqui e ali. Quando encontrava alguém curvado sob os fardos da vida, aliviava-lhes o peso, repetindo as lições que havia aprendido da natureza, do amor, da simpatia e da bondade de Deus.

Ensinava-lhes a olhar para si mesmos como portadores de preciosos talentos que, se corretamente usados, lhes dariam riquezas eternas. Por seu próprio exemplo, ensinou que cada minuto é importante e deve ser empregado em alguma atividade útil.

Jamais considerou o ser humano de pouco valor, ao contrário, sempre tentou encorajar os mais fracos ou rudes. Dizia-lhes que o Pai os amava como seus filhos e que podiam se tornar semelhante a Ele no caráter. Assim, desde os mais tenros anos da infância, Jesus trabalhou em favor do próximo. Ninguém podia fazê-lo desistir deste trabalho, nem os preparados doutores, nem seus próprios irmãos. Com um motivo sincero, cumpriu o propósito de sua vida, pois ele devia ser a luz do mundo.

Jesus, sem dúvida, foi o maior exemplo de bondade entre nós. Foi a partir dele que a humanidade começou a compreender muitas coisas que até então ignorava, como a ajuda ao próximo através da prática da caridade.

De nada adiantará a cultura, a sapiência, se o coração é duro e fechado à energia da bondade. Ou se, intencionalmente, projetamos uma imagem de pessoa benevolente se cedo ou tarde o nosso interior irá revelar-se mostrando o contrário!

Somente quando atingirmos o ponto "B" - de bondade assumida e naturalmente praticada no cotidiano de nossa vida, é que começaremos a entender o verdadeiro significado da mensagem de Cristo, a começar pela frase: "Não façais aos outros o que não quereis que os outros vos façam, mas fazei, pelo contrário, todo o bem que puderdes".

Psicanalista Clínico e Reencarnacionista.
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Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
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