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O prometido

Atualizado dia 11/14/2014 11:50:43 AM em Autoconhecimento
por Teresa Cristina Pascotto


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Existem pessoas que já nascem com um “destino pré-determinado” pelos seus pais. Seu nascimento tem uma função específica estabelecida pelas necessidades dos pais. Existem inúmeros casos que mostram essa realidade manifestada na fisicalidade. Porém, isso ocorre com muito mais frequência e muito mais condições destrutivas dentro das realidades paralelas, nas nossas dinâmicas ocultas, onde tudo o que acontece é o que de verdade determina a nossa “(pseudo) realidade” na vida física.

Ex: o filho de um casal nasce com leucemia. Uma possibilidade de cura é o transplante de medula óssea, desde que esta seja compatível com o paciente. Se os pais não encontram nenhuma pessoa com a compatibilidade necessária para o transplante, um recurso que tentam é gerar outro filho, na esperança de que esta criança seja a doadora compatível para o irmão doente. Este filho é gerado para cumprir uma função especifica.

Em outros casos, inconscientemente, os pais geram um filho para que ele seja o “prometido” para assumir uma “maldição familiar”. Toda a linhagem (desde seus antepassados) carrega esta maldição, que é passada de geração a geração, onde o “escolhido/prometido”, será aquele que assumirá a carga total desta maldição. A linhagem familiar faz um acordo com a “consciência-entidade maldição familiar” onde fica estabelecido que, ao invés da maldição se fracionar e atingir a todos os familiares, ela deverá se “condensar” e atingir uma única pessoa encarnada a cada geração. Esta pessoa é escolhida pela família e torna-se o “prometido à maldição”. O prometido assumirá integralmente a maldição familiar e pertencerá à “consciência-entidade maldição”. Se o “prometido/amaldiçoado” de determinada geração estiver prestes a desencarnar, o próximo “prometido” poderá prestes a nascer ou poderá já estar encarnado, vivendo uma vida vazia, até que chegue o momento de assumir seu doloroso destino. Apesar de seu “destino” ser determinado pela linhagem, sua alma, ao escolher encarnar nessa linhagem aceitou essa condição, pois ela precisava exatamente disso para o plano de vida que programou. Tudo tem um sentido divino para nossas vidas, até mesmo ser o prometido à maldição.

Vamos supor que esta tal maldição, em tempos remotos, causou apenas males superficiais àqueles que estavam incumbidos de suporta-la, em que aconteceram “desgraças internas”, mas que não foram percebidas e entendidas pelos seus portadores como sendo consequência de uma maldição. Assim, até mesmo uma maldição que se perpetua dentro de uma determinada linhagem familiar, precisa ser manifestada de forma mais intensa e mais perceptível, porque essa maldição precisa que tudo fique mais óbvio para todos, para que todos, mesmo que inconscientemente, possam “sentir e saber” que existe uma maldição. Por isso, dentro deste processo estabelecido há muito tempo, já estava determinado que “um dia” esta mesma maldição seria entregue a um determinado prometido, para que este a manifestasse de forma muito explícita, na fisicalidade.
Este prometido, nesta nova situação, não poderá apenas carregar a maldição vivendo “experiências malditas” em níveis sutis e inconscientes, ele nascerá com a função de manifestar essa maldição através de uma grave doença, p.ex. É então a maldição ganhando mais força e poder, se explicitando na fisicalidade. Essa doença, que poderá ser a leucemia, é o “fardo” do qual ele não poderá se livrar, afinal, ele é o portador da maldição. Isto poderá significar que ele não conseguirá se curar, que viverá o sofrimento da morte lenta para dar passagem à maldição, pois ela quer que seja assim. Neste caso, o casal poderá gerar vários filhos na tentativa de “salvar o maldito”, mas nada conseguirão.

Temos aqui uma situação em que um filho foi gerado para salvar o irmão, mas ele não será, neste caso, o próximo prometido à maldição, pois é o seu irmão doente quem carrega a maldição. Ou, numa situação inversa, o irmão doente não é o prometido à maldição, então o irmão que é gerado para salva-lo, tem a compatibilidade necessária, salva o irmão e é escolhido para ser o “prometido à maldição”.

Mas mesmo que não seja para assumir a maldição, ainda assim este ser nasceu para cumprir uma função e não por desejo dos pais. Ele poderá não ser o maldito, mas sua vida nunca será de liberdade, pois sempre sentirá que “deve algo a alguém” ou que “nasceu para ser do outro”. Este carregará um profundo sentimento de rejeição e abandono, pois no seu nascimento, seus pais “não estavam ali”, presentes em consciência dando-lhe boas vindas por estarem felizes com o seu nascimento, mas estavam com toda a sua energia direcionada ao filho doente e no desespero de lhe dar a oportunidade de cura. Este ser nasce sentindo-se apenas um “objeto” para completar os planos de alguém. E isso ele arrastará para o resto de sua vida, até que escolha buscar as verdades sagradas, para compreender melhor seus sentimentos e toda a sua vida de frustrações e desilusões. Este sempre será presa fácil de “vampiros energéticos”. Isto acaba sendo um reflexo e um fragmento da maldição familiar que ele absorverá e assumirá, na tentativa de aliviar a carga pesada da maldição que algum familiar carrega, ele mesmo se sintoniza com a maldição familiar, na tentativa de salvar o maldito, pois sempre sentirá que tem que salvar alguém de alguma forma. Essa mesma condição acontece com muita frequência, não sendo necessário que ocorra uma doença familiar para tudo ficar óbvio, muitas pessoas são geradas para salvar alguém de “alguma coisa pesada”, sem que tenham consciência disso.

Mesmo que ele não seja o escolhido para ser o portador da maldição familiar, ele sentirá – inconscientemente - que houve uma tentativa dos pais em transferir para ele a maldição que era do irmão doente (neste caso, o doente seria o amaldiçoado). Mesmo isto não sendo possível, por não conseguir tirar a maldição do irmão, salvando-o, ele faz de tudo para poder salvar o irmão para ser aceito pelos pais. Para tentar ser aceito, ele entra na frequência do irmão para acessar a frequência da maldição e faz de tudo para “puxa-la” para si. Isso não é totalmente possível, mas neste caso, ele consegue extrair e absorver boa parte da “consciência da maldição” para si, aliviando um pouco seu irmão doente desta densa e destrutiva carga. Ele então se torna um “maldito-fração”. Não terá a carga da maldição familiar, mas terá a carga de uma maldição que vibrará na mesma frequência da maldição familiar, manifestando na sua vida as mesmas privações.

Outro ex.: uma mãe é a prometida à maldição desta geração. Porém - tudo inconscientemente -, ela não aceita e não acha justo carregar a maldição, ela é muito arrogante para se deixar destruir por uma maldição, assim ela resolve gerar um filho para poder fazer dele o "seu escolhido" a quem transferirá a maldição da linhagem, fazendo então desse filho o "prometido imediato". Esta mãe está atuando totalmente fora das "leis divinas que regem as maldições" - tudo é luz, uma maldição é uma bênção invertida - e ela nunca se livrará totalmente da maldição, além do que, foi contrária às leis e amaldiçoou seu filho lançando sobre ele toda a carga que lhe pertence. Ela poderá não viver com a intensidade destrutiva da maldição por ter transferido para seu filho, mas nunca se sentirá satisfeita porque a culpa, mesmo que inconsciente, estará ali, fazendo com que sofra por ver seu filho sofrer por algo que não lhe pertence, sofrendo no lugar dela, por ela. Por mais que se livre da maldição em si, continuará amaldiçoada pela culpa.

Este filho sentiu, desde o ventre materno, que não havia sido escolhido para nascer por amor, mas para livrar a mãe da maldição. (IN)consciente disso, este filho entendeu que se queria ser aceito e amado pela mãe, deveria aceitar a sua maldição, livrando-a desse peso doloroso. Esta mãe será muito ligada ao filho (mesmo que ao mesmo tempo o rejeite muito, para tentar se afastar da culpa e da raiva pela vibração da maldição que ele emana), criando uma simbiose gravíssima entre ambos, pois sentirá sempre o impulso de protegê-lo, pois no seu íntimo ela sente e sabe que ele não possui o preparo para ser o prometido à maldição, o que significa que ele não é compatível com a maldição, o que o torna incapaz de suportar essa carga, vivendo de forma ainda mais dolorosa (internamente, o que é mais sofrido) do que aquele que é o prometido. Este filho, mesmo que seja muito forte e com poderes sagrados, é muito frágil para suportar a carga da maldição que não lhe pertence e isso o enfraquece ao longo de sua vida.

Estou explorando algumas das inúmeras possibilidades que existem com relação a uma maldição.

Vamos supor que a maldição familiar seja esta: “tudo de bom lhe será tirado e todo o mal lhe será lançado”. Com isso toda esta linhagem sempre teve dificuldades em conservar “tudo o que é bom” e de “livrar-se do mal”. Se todos da linhagem assumissem sua “fração desta maldição”, cada um teria o poder de criar soluções e libertação da maldição, por ser uma carga leve, fracionada. Foi assim no “início”, porém, toda a linhagem, como se fosse uma consciência única, ao longo dos tempos foi entendendo que se todos fossem amaldiçoados, a linhagem deixaria de existir, pois a maldição iria destruir um a um, até que nada restasse da linhagem. Com isso, criaram uma solução: sempre, em cada geração, uma pessoa seria escolhida para ser o “amaldiçoado”, absorvendo toda a carga da maldição. E assim tudo começou e aquele que é o prometido para ser entregue à consciência da maldição, acaba sendo o salvador da família. Como isto é um ato de heroísmo, mesmo que a pessoa sofra a vida toda por conta disso, por mais que queira se livrar da maldição pelo sofrimento que vive, ainda assim não conseguirá, pois isso seria visto como fracasso e covardia, porque ao se libertar da maldição, esta seria novamente fracionada e instalada na vida de cada um da linhagem, cada um carregaria a sua fração de maldição. A linhagem iria “odiar e punir” o maldito prometido, pois ele “tinha que” carregar essa carga para salvar todos. A linhagem entende que ele tem essa obrigação, pois ele só conseguiu ter permissão de entrar para esta linhagem familiar, justamente porque fez um acordo prévio com a linhagem de que aceitaria, a partir do seu nascimento, ser o prometido à maldição familiar. Porém, é direito de todo ser humano conquistar sua liberdade plena, independentemente dos acordos prévios que faça. Todo acordo tem um início, mas não pode ser perpetuado. Mas no inconsciente do amaldiçoado está gravada a informação de que não poderá se livrar da maldição, o que lhe traz conflitos e, quando ele se sente no direito de revogar esse “contrato pré-estabelecido”, ele sente que estará contrariando a imposição feita pela linhagem e insistir nisso significaria ser punido com a rejeição e expulsão desta linhagem. Não na fisicalidade, mas na grande teia familiar, seria como se o desconectassem da teia e o deixassem dentro dela, porém privado da ligação com todos. Isto, na experiência energética, é algo que traz muito mais sofrimento do que se a pessoa fosse expulsa de verdade.

Tudo o que acontece nas realidades paralelas, que são as nossas dinâmicas ocultas com o mundo, é o que determina a nossa pseudo-realidade na vida, com isso podemos compreender que existem inúmeras pessoas que são “prometidas à maldição familiar” e que, portanto, nascem apenas com a função de serem entregues à “maldição”. Este tipo de pessoa já nasce “sabendo qual é o seu destino” e se resigna a esta condição, mesmo que não tenha consciência disso. Nas profundezas do seu inconsciente está a informação de que só poderia nascer e pertencer a esta linhagem, SE aceitasse carregar a maldição consigo para o resto de sua vida. Sua vida será “maldita”, mas não necessariamente isso será percebido por ela, pois ela se entregará à condição do programa instalado internamente para ser favoravelmente a portadora da maldição. Nestes casos a vida da pessoa não será exatamente um caos, pois por sua resignação à maldição, ela não luta e se entrega para ter uma vida guiada pela maldição. Quando não há luta, tudo acontece de forma menos dolorosa o que significa que sua vida não será “recheada de desgraças”, pois as desgraças serão vividas e sentidas internamente. A menos que a pessoa, depois de muito viver como prisioneira da maldição, um dia tenha um lapso de consciência que faz com que “saiba, sinta e perceba” que tem algo errado em sua vida e isso a despertará para que queira compreender melhor o porque de sua vida ser tão vazia e sem sentido e/ou de sofrimento e angústia inexplicáveis, e desejará entender o motivo real que existe por traz dos fatos e acontecimentos de sua vida, onde percebe que sempre que conquista “algo muito bom” em sua vida, imediatamente após a sua satisfação e felicidade de ter conquistado, ela simplesmente “perde” o que conquistou. Porém, não necessariamente perderá “coisas materiais”, mas p. ex., poderá estar perto de conquistar um novo emprego, com o qual sempre sonhou, e tudo parece fluir para que isso aconteça, então, “do nada”, o empregador declina da proposta e não a escolhe para preencher a vaga. E inúmeros outros acontecimentos deste tipo, até mesmo quando começa um novo relacionamento, onde tudo parece caminhar para uma comunhão entre parceiros, mas “do nada”, algo acontece e lá se vai o relacionamento se encerrando.

No caso da maldição do ex. acima, esta pessoa não só perderá tudo o que “tiver de bom” em suas mãos, mas também receberá “todo o mal” que sempre lhe será lançado. No caso do relacionamento, além de perder o que era bom, a pessoa cai em profunda depressão, que na verdade é a carga que lhe é lançada de todo o mal da linhagem familiar, proveniente das dores gerais relacionadas aos relacionamentos de todos.

Por mais que a pessoa - depois de muito ser privada do seu direito de “possuir” o que conquistou de bom para si e de muito viver situações em que todo o mal lhe é lançado - não tenha total consciência destas manifestações, ela enfim começa a perceber que “há algo errado” com ela. Isto, no mínimo, fará com que perceba que não é “normal” sempre perder coisas boas e receber grandes males. Este é o início de um processo que, se ela perseverar, a levará a descobrir que por traz de tudo o que vive, está a maldição. Algumas pessoas poderão inclusive descobrir que foram amaldiçoadas, com essa mesma maldição, em alguma vida passada muito remota. Essa pessoa já carrega essa maldição por várias vidas, por isso, quando quer encarnar novamente, já estará determinada a continuar como a eterna prometida à maldição. Para que isso se perpetue ela sempre escolherá encarnar numa linhagem que carregue essa mesma maldição, o que, naturalmente, sempre fará dela “a prometida”. Aqui é um caso mais grave, pois além de ter que começar a perceber na sua vida presente a força desta maldição e ter que começar um trabalho interno para se libertar da maldição especificamente desta linhagem familiar, terá também, paralelamente, que buscar recursos que a levem a acessar as informações das vidas passadas, para que perceba mais claramente que já carrega essa maldição há milênios às vezes, e terá que chegar até a vida em que essa maldição lhe foi lançada.

Assim, enquanto lida com sua vida presente e com a maldição desta linhagem, também, por essa abertura do portal interno para a conscientização da maldição, conseguirá chegar mais facilmente à raiz da maldição na vida passada em que se iniciou.

Ela terá que aceitar e entender que a libertação da maldição será um processo, portanto não adianta ser imediatista e desesperada tentando se livrar de algo que já carrega há tanto tempo com inconsciência, pois agora apenas começou a acessar as informações e a tomar consciência. Aceitar que carrega uma maldição há muito tempo ou apenas nesta vida, sempre ajudará a pessoa a relaxar para descobrir mais verdades. Negar e rejeitar estas verdades só trará mais sofrimento. Além do que a pessoa precisa compreender e “lembrar” que essa foi uma escolha de sua alma, porque ela tem um grande plano que vem desenvolvendo vida após vida e que nesse plano, carregar uma maldição era um fator fundamental para as condições que se seguirão nas vidas futuras. Não se trata de carma, mas de algo necessário à sua alma. O ego nunca vai entender este tipo de coisa, mas este é um problema dele, pois a alma está determinada a fazer com que a pessoa aceite e tenha reações saudáveis para agora começar um caminho de descobertas sobre a sua maldição e de desenvolvimento de soluções, a partir dos recursos que a alma carrega, para poder aos poucos ir se libertando da maldição. Lembrando ainda que mesmo uma maldição como esta, traz inúmeras vantagens para o ego. Pode parecer absurdo, mas quando se trata de ego...

Há muito trabalho a ser feito e o desapego da maldição será um deles. Tenha a certeza de que o ego se aproveitou da maldição para ter justificativas para a sua vida de pobre sofredor, o que lhe traz muitas vantagens. Mas isto não vem ao caso agora. É só para mostrar que parece simples execrar a maldição e querer extirpa-la de seu ser, mas é muito complexo e delicado tratar destas questões. É preciso ter a coragem de se tornar um ser verdadeiramente livre de toda maldição, pois então a vida lhe trará de volta – em alguns casos – tudo de bom que lhe foi tirado, e trará condições para que todo o mal que lhe foi lançado lhe seja retirado. Além disso, terá que aprender a viver “sustentando o bem sagrado” e livre de males que não lhe pertencem. Durante toda a sua vida e em muitas vidas, quando a maldição começa “lá atrás”, a pessoa se habituou a carregar a maldição e a nunca se sentir plena e satisfeita. Não é tão fácil viver de forma mais sagrada, esta é uma carga abençoada e aqueles que se desapegam da maldição que tanto sustentaram e se abrem para serem os “prometidos às bênçãos sagradas” precisarão se acostumar, aos poucos, com toda essa nova frequência de luz das bênçãos sagradas. É maravilhoso, mas não estamos habituados a viver na dualidade portando e sustentando essas frequências tão elevadas e sagradas. É algo que nos remete ao real comprometimento com a vida, principalmente porque nos tornamos os “portadores e sustentadores das Forças Sagradas”. É algo divino, mas precisaremos também aprender a viver nessa nova condição de luz e amor. Tudo é possível, mesmo que nos pareça utópico e totalmente impossível. Creiam nisso!

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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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