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O sentimento de culpa

Atualizado dia 3/16/2015 11:43:22 PM em Autoconhecimento
por Isha Judd


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A culpa não é real, não há nada errado, você nunca fez nada errado. A culpa é um truque que aprendemos para não amarmos a nós mesmos. Quando nos julgamos, estamos nos separando do amor. E isso não ajuda em nada. Julgar-se é a maior perda de tempo, entretanto, é um dos nossos hábitos mais frequentes.

Você nunca fez nada errado. Ninguém nunca criou nada errado. Tudo o que criamos contribui para esta maravilhosamente intrincada e imprevisível ilusão de dualidade.
Algumas vezes gostamos das nossas criações; algumas vezes não. Elas não são boas ou más, corretas ou incorretas, elas são sempre experiências perfeitas. Todos nós criamos tudo perfeito, para experimentar a dualidade.

A culpa é uma forma de evitar nosso verdadeiro poder, porque nos tira do momento presente e nos leva ao passado: “Quem dera eu não tivesse feito isso!”. A culpa é só uma ideia, um padrão de comportamento autoimposto que pensamos que devemos seguir para sermos boas pessoas. Outras vezes tratamos de provocar a culpa, para poder manipular aos outros: “Você é terrível comigo. Como você pode me tratar assim?” Mas isso não é real. Deus nunca faz nada mau.

Quando tive meu despertar de consciência, em um instante me dei conta de que nunca havia feito nada de mau. Foi um impacto muito grande para mim, já que eu sempre havia sido a rainha da culpa; eu sempre estava reprovando minhas ações e me julgando. Agora posso ver que usava a culpa para evitar me ancorar em minha verdadeira grandeza.

As pessoas pensam que o ego é uma falsa impressão de grandeza, um sinal de orgulho que anda se exibindo por todos os lados. Na realidade, o ego é uma voz na sua cabeça que sempre o mantém pequeno, sussurrando incessantemente: “Tem alguma coisa errada, você não deveria se comportar assim, você não é suficientemente bom, não merece nada”. Esse é o ego. Pode usar um disfarce de arrogância para proteger-se, mas o ego não é altivo, é justamente o oposto. O ego é o aspecto que te desvaloriza, que acredita que você não é importante, especial, único nem perfeito exatamente como você é. O ego te mantém pequeno, está cheio de medo, é o que nos impede de nos amarmos incondicionalmente.

Nós olhamos os outros numa perspectiva de vítima por que não podemos perceber nossa própria grandeza. A única maneira que podemos mudar isso é conhecendo a nós mesmos. Quando podemos ver nossa própria perfeição podemos ajudar aos outros a encontrarem a perfeição dentro deles mesmos, em vez de apoiá-los no papel de vítimas. Não existem vítimas. Mas para poder ver isso, você tem de curar, aceitar, amar e deixar ir a vítima que existe dentro de você.

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Conteúdo desenvolvido por: Isha Judd   
Isha é mestra espiritual reconhecida internacionalmente como embaixadora da paz. Criou um Sistema para a expansão da consciência que permite a auto-cura do corpo, da mente e das emoções. Site oficial www.ishajudd.com
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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