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OUI...OUI...OUI.. Nós também somos CHARLIE!

Atualizado dia 1/11/2015 1:59:11 PM em Psicologia
por Cássia Marina Moreira


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  Desde quando há perseguição? E até quando existirá?
 
 
 

Quem leu livros do tipo “Médico de homens e de almas” no qual conta a história da vida de Lucas um médico que se tornou evangelista. E conta sobre as primeiras perseguições logo após a crucificação de Jesus, ou até antes.
 
 
 

  Por um motivo ou outro a perseguição já estava lá. Então imagine 2000 anos depois. Agora a perseguição se dá de forma generalizada ou indiscriminada. Um tipo de estupidez que quer limitar a vida e fé de todos.
 
 
 

Proclamando que existe um Deus que é o melhor, e claro é o Deus dele que conta. O Deus dos outros não pode ser melhor que o deles, mesmo sendo dos outros. Um amor a Deus que está sempre repleto de muito ódio, por tudo e todos. Parece que dizer se não está comigo esta contra mim.
 
 
 

  Então não importa que você faça dentro da sua fé, sempre a fé deles é que é a certa, e tudo que eles dizem e rezam é que deve e é a lei. Acabam sofrendo de um orgulho monumental – e esta soberba tenha uma serventia única a de ocultar algo que nem eles próprios saibam o que seja.
 
 
 

Radicais de carteirinha, acabaram se tornando com o tempo, o grande alvo de piadas em qualquer stand up pelo mundo e claro todo tipo de charge que pode existir nos veículos de comunicação em geral.
 
 
 

Raivosos com o que eles mesmos criam em volta deles desde sempre, embora jurem a fé. E ao mesmo tempo distribuem a morte em nome de um Deus que dizem ser de amor. E enchem os povos do mundo de medo, e de horror.
 
 
 

A liberdade de expressão é a segurança de um mundo no mínimo mais feliz e a garantia de uma vida mais plena. Por isso estamos todos mais tristes esta semana com o atentado terrorista que finalizou com as mortes no Charlie Hebdo em Paris, e com o desassossego que se instalou e nós cidadãos do mundo – novamente.


 Tem uma série passando num dos canais pagos chamada Barrabás. E nela se assiste o desencadear maldoso destas perseguições – puro medo – luta para manter o poder daqui e dali - Roma – judeus – romanos - Jerusalém - e por aí afora.
 
 
 

 O que importa mesmo é que até agora não conseguimos aprender a conviver com as diferenças de opiniões. Simplesmente não aceitamos isso. E isso nos faz perder as “estribeiras, a cabeça, e partir para uma briga sem parâmetro, sem manter racionalidade alguma. Ninguém mantém um olho nas leis que podem ajudar a manter o bom senso ou o que ,de alguma forma acaba por humilhar a religião de alguém, ou outras coisas também, como gozações e atos violentos que vemos todos os dias.

 

 O que sobra disso afinal, é a lição de quem não consegue lutar sem armas por aquilo que pensa. A união de todos que estão neste horário 12 horas no Brasil – 3 da tarde em Paris – Os líderes mundiais e religiosos unidos que se juntaram para dizer um GRANDE NÃO a esta atitude destrutiva da liberdade de expressão.

Num mundo que precisa de atenção em tantas outras coisas tão mais  importantes como a escassez de alimento - água – ar ruim - degelo – fome – epidemias – e tantas coisas destrutivas em um nível grandioso pois é planetário teremos de dar um passo atrás para cuidar de gente que extrapola qualquer pensamento que se possa ter a respeito do sonho de Deus para quem ele fez à sua imagem e semelhança.


Não se pode sequer imaginar um Deus que coloca filhos seus que são sua imagem e semelhança de amor e benevolência que possuam esta fúria assassina para provar que ele exista. Não seria este DEUS de Maomé, Moisés e todos os antecessores do Messias que enviou seu próprio filho que veio com a missão de morrer na cruz para a salvação das nossas almas.

Isto é uma mostra equivocada de Deus – se existe uma deidade que pede outra coisa que não seja amor e compreensão, deve ter algo errado por aí. Cabe dizer que ser da religião muçulmana não significa ter uma carteirinha de terrorista.

O que vejo agora é que todos os corações - penso eu, no mundo todo - estão entrelaçados com os corações parisienses neste momento, em abraços onde os corações das nações (que mesmo com opiniões divergentes) se tocam neste abraço comovente e tocante onde compartilham dor e repúdio deste ato terrorista e desumano que aconteceu no CHARLIE HEBDO.
 
 
 

OUI.. OUI.. OUI... Nós também somos Charlie!
 
 
 


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Conteúdo desenvolvido por: Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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