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Pague o dízimo! Para você mesmo...

Atualizado dia 5/22/2006 4:10:02 AM em Autoconhecimento
por Merit Rabanés


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Essa história de pagar o dízimo sempre mexeu com a minha imaginação. Não conseguia entender, nem precisava... Você também não precisa. Mas é bom saber que pagar o dízimo de sua renda para você mesmo movimenta uma série de leis espirituais. Não vou entrar no mérito desta ação. Apenas quero contar como uma vizinha minha - que nem acredita em metafísica, posto que evangélica - reorganizou sua vida financeira com o "ritual do dízimo".

No final de março deste ano, Maria desabafou falando como conseguira ficar absolutamente dependente das compras da alimentação com cheques pré-datados, facilidades concedidas por muitos supermercados. Naquela época já havia estabelecido "dívidas" para maio e estava esperando o mês seguinte para fazer compras para pagamento em junho.

Sabendo que o ano novo astrológico acabava de começar, mas sem poder falar claramente sobre a influência dos astros em nossa vida (queria mostrar que um novo ciclo se abria), perguntei se ela pagava o dízimo para a sua igreja; ela disse que não, porque se tirasse 10% estaria tirando leite, pão, etc e tal.

Questionada, explicou que o dízimo funciona porque é pago a Deus e Deus retribui. Investiguei a possibilidade de ela pagar o dízimo para si mesma e ela contra argumentou: "Como? Não dou cabo nem de minhas próprias contas!" Sua sorte, segundo ela mesma, era não precisar pagar aluguel. Já havia cortado o telefone (com o valor da assinatura ela podia fazer a feira por duas semanas!). Sua família era ela e dois filhos.

Papo vai, papo vem, quis saber se os "espíritas" pagavam dízimo. Contei que não e aproveitei o embalo para saber se ela não gostaria de uma orientação para reorganizar sua vida financeira.

- Mas você vai pedir para espíritos?

Assegurei-lhe que não, que era um programa fácil e prático dado por um economista meu cliente e que poderia servir-lhe plenamente. Ela aceitou e também dei-lhe o "ritual do dízimo". Ela leu, ressabiada, e repetiu que não conseguia pagar as próprias contas.

Final de maio. Dois meses após esse papo, um dos filhos de Maria vem oferecer pão-de-mel (uma novidade que sua mãe havia incorporado ao seu segundo trabalho; ela era babá durante as manhãs; o restante da tarde e a noite ela usava para fazer esfihas; com a Páscoa vendeu muitos ovos e bombons, depois passou a fazer trufas e pães-de-mel). À tarde Maria vem pessoalmente entregar a encomenda e aproveita para contar como sua vida havia mudado. Disse que, de início, achou estranho fazer qualquer coisa que eu recomendasse porque não tenho religião (sua igreja não considera o Espiritismo uma religião e acredita que o Tarô é coisa do outro mundo), mas que acabou mostrando os "recursos" para sua patroa que administra uma empresa, e é uma pessoa que ela acha que tem um "certo discernimento" embora católica, que - analisando os "recursos" - assegurou-lhe que eles nada tinham a ver com religião ou esoterismo e incentivou-a a usá-los e copiou-os para si também.

Na primeira semana de abril quando receberia o seu salário, que teria mais da metade usada para pagamento dos cheques pré-datados estava desanimada, aflita mesmo, quando sua patroa perguntou-lhe se ela poderia fazer "salgadinhos" para a festa de sua filha, se esta atividade não comprometeria seus afazeres domésticos e mesmo sua função de babá. Maria, cozinheira de mão cheia, aceitou.

Ganhou um bom dinheiro, mas que não dava para resgatar seus débitos e deixá-la tranqüila. Sua patroa perguntou-lhe porque não usava esse seu talento para ganhar dinheiro. Maria disse que até usaria, mas onde conseguir capital para dar início à empreitada? Sua patroa disse que poderia adiantar suas férias, 13º, etc e tal. E assim começou sua segunda atividade, que deu início à sua segunda renda.

De lá para cá só comprou o estritamente necessário para a alimentação da família e deu conta de liquidar os cheques. No segundo mês pode comprar um "título de capitalização" de valor igual a um dízimo de sua renda, assim, segundo ela, se veria obrigada a fazer os pagamentos do dízimo para si mesma. Não criou "novas dívidas", logo não terá seu salário comprometido nos meses seguintes. Religou sua linha telefônica porque recebe encomendas de outros bairros. Não pensa em deixar de tomar conta da filha da patroa, porque lhe deve muita gratidão. Usa seu tempo com planejamento e sabedoria. Está feliz e fez questão de contar pessoalmente a sua transformação. Diz que agradece a Deus, por qualquer bombom que lhe seja encomendado, que não se cansa de proclamar sua gratidão.

Maria teve sua vida financeira curada. Em pouco tempo conseguiu mudar o que antes não imaginava poder. Nada caiu do céu para ela, que soube aproveitar as ofertas que a vida lhe deu através, principalmente, de sua patroa.

Quer curar sua vida financeira? Peça os recursos que o ajudarão nesse processo. É de graça!

Merit Rabanés

Texto revisado por Cris

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