PLÁTANO ( Poema em três tempos)

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Autor Claudette Grazziotin

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 7/16/2006 3:27:59 AM


Eu te sinto plátano
e, descanso feliz,
aconchegando-me, entregue,
à placidez dos teus braços.

Entardeço serena.
Tuas frondosas ramas
me enchendo de amores,
apagando minhas dores,
meus incêndios, fervores.

Anoiteço
às tuas raízes,
bebendo da seiva
tão doce, só tua,
salpicada de estrelas,
deitada em tua sombra
que me cobre de lua.

Amanheço radiante
sabendo-me amada;
tingida em carmins,
ouro, cobre, mil cores.
És meu plátano-sol!
Quero ser para ti,
a manhã orvalhada!

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