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Por que vivo experiências negativas?

Atualizado dia 8/1/2016 10:41:55 AM em Autoconhecimento
por António Fernandes


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Esta é a pergunta que mais tenho respondido após lançar a ideia de nos unirmos numa comunidade de ativistas da nova era. Homens e mulheres de todos os credos, raças e estratos sociais que queiram viver em conformidade com o mundo que desejariam viver.

Apesar do folclore New Age estar em intensa atividade nas redes sociais, poucos são os que predispõem a viver a vida que desejariam viver. Procura-se mais prevenir doenças ou precaver o futuro do que viver.

Por quê?

Apesar de já ter habituado os meus leitores e a todos que me procuram diariamente a uma abordagem simples, clara e direta, este artigo mostra em poucas palavras como e porquê criamos experiências negativas.

Então, porque vivo uma experiência negativa?

A falta de confiança na vida é raiz de todo o sofrimento. Apesar de ser absurdo não confiar na vida e no seu fluxo e processo, na verdade, esta é a causa que está por detrás de toda a experiência “negativa”. A falta de confiança na única coisa que não nos abandona desde a conceção até a última expiração.

Como é possível este comportamento tão incoerente e bizarro?

Esta conduta estranha predominante na sociedade “moderna”, princípio ativo da “ansiedade” e de todos os males que dela advêm, deve-se ao paradigma Newtoniano-Cartesiano dominante ainda no mundo moderno atual. Responsável pelo crescimento galopante de doenças como o cancro, a diabetes e todas as outras em desenvolvimento e expansão.

Como parar esta crescente onda de sofrimento?

Somente o amor pode reverter uma onda de sofrimento, independentemente se a causa é a doença, a violência, ou a escassez financeira.

O que fazer?

Embora cada Ser humano seja um ser único, com trajeto e experiências únicas; todos nascem com o objetivo de evoluir ou terminar algo que foi interrompido no passado. Todos são dotados de liberdade e poder divino para criarem a sua própria realidade e fazerem todas as mudanças que quiserem!

Como fazer?

VIVER! Confiar na vida e no seu fluxo e processo. Antes de continuar preciso lembrar uma lei da mecânica quântica “atrais na mesma densidade e frequência o que irradias”!
Em primeiro lugar, é preciso entrar dentro da vida. Fazer parte da vida e do universo que a produz. Enfim, VIVER! Confiar na vida e no seu fluxo e processo. Somente assim se entra em contacto com a vida e com a verdadeira dimensão divina e humana.
ATENÇÃO: quando falo na dimensão divina, refiro-me ao poder criador inerente a todo o ser humano, não a qualquer conceito religioso. “Deus não tem religião” afirmou ontem o Papa Francisco na sua visita ao campo de Auschwitz na Polónia.

O que impede o ser humano de confiar na vida, viver e ser feliz?

Como se criam experiências negativas?

Podia alegar-se que ao longo dos últimos 4000 anos a ignorância foi a peste que mais devastou e que fez sofrer a humanidade. E agora não deixa de ser a ignorância que faz a humanidade ter práticas tão bizarras e destrutivas contra ele mesmo. Mas vamos sair daqui e ir por uma vertente clara e comum ao ser humano, a baixo autoestima!
A baixo autoestima é uma frequência de vitimismo que ao ser irradiada pela vítima, produz um campo eletromagnético criador de todas as espécies de experiências nefastas.

Como é gerada uma baixa autoestima?

Aqui estamos perante um paradoxo. Confiamos na ilusão dos sentidos (quando sabemos que nada é o que parece, “enganam”) e não confiamos no fluxo e processo da vida quando é tudo que possuímos e que nunca nos abandona ou engana.
Então, vejamos, a baixa autoestima é gerada por sentimentos de rejeição e abandono ou negação que possam advir das pessoas ou o meio em que estamos inseridos. Esta ilusão é gerada pelos princípios do paradigma dominante newtoniano-cartesiano, e o ímã pelo qual o indivíduo atrai para a sua vida aquilo que experimenta.

Este artigo com pouco mais de seiscentas palavras mostra como criamos o que não queremos. Se sentes que chegou a hora de mudar a realidade que experimentas, junta-te! Não estás só. Há mais como tu. Sê bem-vindo à comunidade da vida.

Faz da vida uma festa!

António


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