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PROPOSTA PARA PARTILHAR O CORAÇÃO

Atualizado dia 9/16/2009 10:58:19 PM em Autoconhecimento
por Terapeuta Eliana Kruschewsky


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Tanto homens quanto mulheres vivem querendo encontrar alguém com quem dividir seus momentos bons ou ruins. Todos querem ter um(a) companheiro(a) que esteja ao lado nos momentos decisivos, que entenda seus defeitos, que atendam suas necessidades humanas de companheirismo, amizade, amor, fidelidade. Todos querem ter alguém com quem contar neste mundo e que este alguém os ame.

Para isto todos ficam encantados quando aparece aquele “alguém” que finalmente está preenchendo a maioria dos requisitos almejados. As vezes, nem precisa ser alguém bonito nem que tenha muito dinheiro, nem mesmo cultura. A necessidade de se ter alguém está acima destes atributos, pois o que mais importa é a cumplicidade, o companheirismo , o amor dedicado e o carinho expresso em atitudes nobres de um ser humano.

Com esta perspectiva, homens e mulheres entram em relacionamentos, acreditando ser finalmente “aquela pessoa”. Porém o que mais vemos são casais se separando ou se decepcionando com as perspectivas de ter encontrado alguém especial.

Percebe-se que no início do relacionamento a pessoa preenche a maioria dos requisitos, como foi citado acima, mas de um determinado ponto em diante, estas perspectivas positivas, vão se tornando numa realidade negativa e muitos não sabem porque isto acontece.

Mentalmente analisando, fala-se em encanto quebrado, em paixão dissolvida, em surpresas desvendadas e fala-se até que o mistério acabou. Se assim formos pensar, então não existe uma pessoa certa para cada um de nós?

Sob um ponto de vista metafísico, existe sim uma pessoa certa para cada um de nós. Esta pessoa pode ser aquela que está nos fazendo chorar todos os dias...por que não? De repente precisamos de uma pessoa desta para observarmos em nós porque choramos, o que está faltando em nós, o que realmente esta pessoa quer nos ensinar? Sim, porque cada pessoa que passa por nossas vidas seja afetiva, profissional, familiar, amizades, etc, tem sua parcela de participação em nosso aprendizado de vida. Estamos aqui para vivenciarmos relacionamentos em todas as áreas, somos seres sociáveis e vivemos em comunidades, no mínimo em uma comunidade a dois. Já perceberam que, mesmo aqueles que vivem sozinhos, não conseguem ficar sozinhos, porque tem o entregador de água, tem o patrão, tem o visinho, tem o irmão, os pais, tem um mundo de gente ao redor dele e que interage com ele? Viver nas montanhas do Himalaia pode ser uma opção de Monge, mas quem está preparado a ser um monge e abrir mão de uma vida comunitária. São pouquíssimos...com certeza.

No afã de ter encontrado a “alma gêmea”, nós seres humanos entregamos nossas vidas nas mãos desta pessoa, dividimos nossa intimidade, nosso corpo, nossa casa, nosso sonhos, nossos planos. Até aí não tem nada demais. Acontece que emocionalmente, as pessoas podem não estar na mesma proporção preparada para estas divisões tão profundas e alguns não querem dividir tanto, mas aceitam a proposta e não dão conta posteriormente de uma responsabilidade, de um pacto inconsciente e não suportam tamanho compromisso, mostrando-se desesperado e com comportamentos explosivos de escape.

Quando chega a este patamar, o relacionamento começa a dar sinais de “afogamento” que ora respira, ora agoniza. A partir daí a tendência é se afogar pois não existem mudanças de uma hora para outra e , o pior, é que mesmo depois de afogado um ou outro parceiro ainda tem esperança de ressurreição, ou seja, começa a dar soro ao defunto.

A saída antes que se afoguem os dois ou pelo menos um é a conversa clara, objetiva, sem sentimentalismos sobre o que está sendo identificado como elemento comportamental perigoso, mas mesmo assim existem casais que insistem em não abrir mão de sua autoridade o que dificulta esta conversa.

Enfm, tanto homens quanto mulheres entram num relacionamento achando que é o verdadeiro e lá na frente se depara com uma situação constrangedora de “afogamento” e quando isto acontece, outros já estão envolvidos, desde filhos, familiares e amigos.

Tudo que queremos é encontrar uma pessoa equilibrada, mas para isto devemos também estar equilibrados mentalmente, emocionalmente, espiritualmente para então outra pessoa de mesma sincronicidade se aproximar. Só assim teremos o que buscamos de verdade: AQUELE QUE ACEITE A PROPOSTA DE PARTILHAR O CORAÇÃO DE VERDADE...

CASO QUEIRAS UTILIZAR TAL TEXTO PARCIALMENTE OU TOTALMENTE, POR FAVOR CITE A FONTE. 16/09/2009



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Conteúdo desenvolvido por: Terapeuta Eliana Kruschewsky   
Eliana Kruschewsky Terapeuta, Palestrante, Educadora. Serviços: Avaliação Radiestésica, Reiki, Cromopuntura, Florais e Tarô Terapêutico. Brasília-DF. Ministra cursos de: Mandalas em fios, em vidro e em tela. Radiestesia/Radiônica, Tarô Terapêutico. www.portalvialuz.com (61) 3551-2003 (61) 8189-8843 Tim
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