Quer ficar rico? desista de perdoar seus pais!
Autor Rosely De Barros Lavarda Dallamico
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 11/14/2025 12:46:34 AM

Quer ficar rico? desista de perdoar seus pais -
Porque a prosperidade começa quando você aceita a vida como ela veio.
Muita gente busca riqueza — e não estamos falando apenas de dinheiro, mas de uma vida plena, abundante, com leveza e liberdade.
Mas há um ponto que quase ninguém conta: a prosperidade não nasce do esforço, e sim da reconciliação com as origens.Sim, você pode estudar, trabalhar duro, fazer mil cursos e ainda assim sentir que “algo” trava.
Esse algo, muitas vezes, está lá atrás — no vínculo com pai e mãe.
A ilusão do “preciso perdoar”
Na linguagem comum, costumamos dizer:
“Eu preciso perdoar meus pais pelo que fizeram comigo”.
Mas, do ponto de vista sistêmico, essa frase parte de um lugar invertido.
O perdão coloca você acima dos pais.
Quem perdoa, de certa forma, se posiciona como “maior”, dizendo:
“Eu sou bom, você errou, mas eu te desculpo”.
Só que na ordem natural da vida, os pais são os grandes e nós somos os pequenos.
Eles vieram antes.
Foram o canal que nos trouxe à existência.
Quando um filho tenta “perdoar” pai e mãe, está inconscientemente dizendo:
“Vocês me devem uma vida perfeita”.
E é justamente esse sentimento de dívida simbólica que bloqueia o fluxo da abundância.
A vida como ela chegou
A cura — e, portanto, a verdadeira prosperidade — começa quando o filho reconhece que a vida veio através deles, e não por causa deles.
Eles foram apenas o canal.
A vida é maior que eles.
E você recebeu esse presente — inteiro, com tudo o que veio junto:
as sombras, as dores, os excessos, as ausências.
Aceitar a vida “como ela chegou” é um ato de humildade e grandeza.
É quando o coração se abre para dizer:
“Pai, você é o pai certo pra mim.
Mãe, você é a mãe certa pra mim.
Eu tomo a vida de vocês, exatamente como ela veio”.
Esse é o ponto onde o perdão se transforma em aceitação.
E a aceitação abre espaço para o fluxo da prosperidade.
Por que isso tem a ver com dinheiro?
O dinheiro é uma forma de energia.E como toda energia, ele precisa de movimento livre para circular.
Quando estamos presos em ressentimentos, cobranças, mágoas ou exigências em relação aos nossos pais, criamos um bloqueio interno que interrompe o fluxo.
É como se disséssemos inconscientemente:
“Enquanto eles não me derem o que eu precisava, eu não recebo mais nada da vida”.
Mas a vida não espera.
Ela continua fluindo — e nós é que ficamos parados, reclamando de escassez.
O dinheiro obedece à mesma lei do amor: ele flui na direção da gratidão.
Ele não gosta de coração ressentido.
Ele gosta de espaço, de leveza, de quem diz “sim” à vida.
Por isso, quem aceita os pais, aceita o fluxo da vida — e o fluxo da vida traz abundância.
A inversão que empobrece
Quantas vezes você já se pegou pensando:
“Meu pai não me deu amor”.
“Minha mãe não me apoiou”.
“Eles não estiveram presentes”.
Essas frases são humanas e compreensíveis.
Mas, quando permanecemos presas nelas, nos tornamos maiores que nossos pais — e isso fere a ordem do sistema.
Na constelação familiar, Bert Hellinger chama isso de inversão da hierarquia.
O filho que se coloca como juiz dos pais perde força, porque sai do lugar de quem recebe.
E quem não sabe receber da fonte da vida, também não sabe receber do mundo.
A consequência?
Dificuldade de receber amor, reconhecimento, oportunidades e dinheiro.
O caminho da liberação
Não é fácil, e também não é rápido.
Mas há um caminho.
Ele começa com um simples movimento interno: devolver o que não é seu e tomar o que é.
Não é seu papel salvar, culpar ou consertar seus pais.
Seu papel é tomar a vida que veio deles e fazê-la florescer em você.
Um exercício simples, mas profundamente transformador, é dizer mentalmente — com o coração aberto:
“Pai, você é o pai certo pra mim.
Mãe, você é a mãe certa pra mim.
Eu deixo com vocês o que é de vocês, e tomo a minha vida como ela veio”.
Ao fazer isso, você se liberta do papel de vítima e se coloca no lugar de protagonista.
Você sai da queixa e entra no fluxo criador.
É nesse momento que a energia começa a circular novamente — e a prosperidade encontra espaço para chegar.
O perdão dá lugar à gratidão
Quando você entende isso, percebe que não precisa mais “perdoar” seus pais — porque eles nunca te deveram nada além da vida.
E a vida é o maior presente que alguém pode receber.
Tudo o que veio junto — as dificuldades, as ausências, os erros — faz parte da experiência que te formou.
A vida quis que fosse exatamente assim para que você se tornasse quem é.
Quando o coração chega nesse ponto de compreensão, o perdão se dissolve.
Em seu lugar, nasce algo muito mais profundo: a gratidão.
E onde há gratidão, há riqueza.
Porque a gratidão é o solo fértil onde o dinheiro gosta de florescer.
Conclusão: prosperar é honrar a origem
Ficar rico não é sobre acumular — é sobre deixar fluir.
E o primeiro passo para isso é liberar pai e mãe de qualquer cobrança, mágoa ou expectativa.
Honrar a origem é o mesmo que dizer “sim” à vida.
E quando você diz esse “sim”, o universo inteiro começa a responder — abrindo portas, criando oportunidades e multiplicando bênçãos.
Então, antes de buscar o próximo curso, o próximo investimento ou a próxima estratégia financeira, experimente olhar para dentro e dizer:
“Pai, você é o pai certo pra mim.
Mãe, você é a mãe certa pra mim.
Eu tomo a vida de vocês — e com ela, tomo também toda a abundância que me cabe”.
Esse é o verdadeiro segredo da riqueza: aceitar a vida, exatamente como ela veio.
Autora: Rosely De Barros Lavarda Dallamico Consteladora Familiar e Terapeuta Sistêmica Constelação Familiar com bonecos - online e presencial Acompanhamento Terapêutico - individual e casal
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