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Sathya Sai Baba e Seu Cotidiano

Atualizado dia 9/14/2008 8:31:46 PM em Autoconhecimento
por Marcos Spagnuolo Souza


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O advogado Sri Krishnamachari, que morava em Penukonda, chegou a Puttaparthi alegando que tudo o que diziam de Sathya Sai Baba não passava de uma trapaça e o acusou de enganar o povo inocente da aldeia com histórias inacreditáveis. Enfurecido foi até onde estava Sathya Sai Baba e O desafiou a convencê-lo de Sua divindade. Sathya Sai Baba o levou para dentro do quarto e disse: “Veja”. Ele pôde ver o Túmulo Shirdi Sai Baba com todas as flores, varetas de incenso exalando fumaça e fragrância e um senhor sentado em um canto murmurando algum mantra. Mostrou o templo de Anjaneya (templo dedicado a Hanuman, o homem-macaco que lutou ao lado de Avatar Rama para resgatar Sua esposa Sita contra o exército do demônio Ravana). Mostrou a aldeia de Shirdi com toda a paisagem se expandindo por muitos quilômetros, até o horizonte distante. O advogado Krishnamachari ficou convencido que Sathya Sai Baba era realmente Divino.

Em 1941, o asceta Digambara Swami foi levado a Puttaparthi. Ele era um homem idoso que tinha perdido o uso das duas pernas, havia descartado o uso de roupas, tinha feito voto de silêncio e era visto pelas pessoas como um exemplo completo de sabedoria. Os seus devotos o levaram à presença de Sathya Sai Baba que deu ao sábio nu uma grande toalha para cobrir o corpo. Sathya Sai Baba disse ao asceta Digambara: “Você cortou todo o relacionamento com a sociedade, como a sua nudez indica; por que não foi então para uma caverna na floresta, distante da sociedade humana? Por que tem medo? Por outro lado, se deseja ter discípulos, por causa da reputação e dos alimentos disponíveis nas cidades e aldeias, por que se permite ser confundido com um homem sem apego? Eu conheço sua dificuldade. Você tem medo de não conseguir comida e abrigo se for para longe da companhia dos homens. Eu lhe asseguro que aquele que toma o Nome do Senhor, onde quer que esteja terá alimento. Eu garanto isso. Você pode estar nas profundezas do Himalaia ou na selva mais fechada, Eu lhe darei de comer regularmente. Mas se não tiver essa fé e essa coragem, pode meditar sobre Ele aqui mesmo; então, não ande nu, nem dê todo esse trabalho para essas pessoas que lhe carregam de um lugar a outro”.

Quando Sathya Sai Baba encontrou o Swami Satchidananda (nasceu em 1914 abandonando o corpo em 2002). Sua mensagem enfatizava harmonia entre as pessoas de todas as raças e crenças: a verdade é uma; existência de mestres espirituais para ensinar às pessoas do mundo a unidade; disse-lhe para cultivar sua prática de meditação e não a desperdiçar nas múltiplas atividades de uma Organização. Salientou também que suas meditações, por si só, atrairiam boa sorte ao mundo. Disse para ele se retirar para a solidão do Himalaia e que providenciaria alimento e abrigo onde ele estivesse. Swami Satchidananda disse que sabia, a partir de sua experiência pessoal, que Sathya Sai Baba era a encarnação da Consciência Divina, O Onisciente, o Eterno Residente em todos os Seres e em Toda a Criação.

Divaldo Pereira Franco é natural de Feira de Santana, Bahia, Brasil. É reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores espíritas da atualidade. Fundou, juntamente com seu fiel amigo Nilson de Souza Pereira, o Centro Espírita Caminho da Redenção e a Mansão do Caminho, que atendem a toda a comunidade do bairro de Pau da Lima, em Salvador, beneficiando milhares de doentes e necessitados. Divaldo Pereira conta que já era madrugada. Ele estava sozinho, num quarto de hotel em um país muito distante tanto do Brasil quanto da Índia. Ele estava muito cansado, devido às sucessivas palestras e viagens internacionais que estava fazendo. Ele estava quase dormindo. Subitamente foi traumática e violentamente despertado porque teve um forte ataque de angina. Sentindo profunda e aguda dor no peito, instintivamente segurou uma foto de Sai Baba que tinha recebido de presente e gritou: “Sai Baba! Ajude-me pelo amor de Deus!”. Imediatamente Sai Baba se materializou à sua frente e o atendeu, na maior naturalidade, como se fosse um médico qualquer que estivesse fazendo um atendimento domiciliar a um paciente. Após esse acontecimento, tão rápido quanto possível, Divaldo foi visitar Sai Baba na Índia, para poder lhe agradecer e também o conhecer pessoalmente, desta vez em situação “normal”. Assim que os dois se encontraram Sai Baba sorriu para Divaldo e lhe disse: “Que bom, meu filho! Este já é o nosso segundo encontro”.

Referência: Resumo do livro "A vida de Bhagavan Sri Sathya Sai Baba", volume um. Escrito por N. Kasturi. Publicação da Fundação Sai.
Videoteca do Centro Espírita Bezerra de Menezes. Vídeo 107. Sathya Sai Baba.

Texto revisado por Cris

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