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SÉRIE OVNI - AOS GUERREIROS DA LUZ

Atualizado dia 5/6/2006 5:54:45 PM em Autoconhecimento
por Christina Nunes


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Saudações aos nossos irmãos.

Destina-se esta mensagem a vós todos, engajados na missão nobre, aqui batizada de Camuflagem - porque vos coloca em contato íntimo com a realidade do orbe que visamos beneficiar, desde há muito, com o nosso apoio e orientação no instante crítico de sua transição.

Como, muito compreensivelmente, não possais vos recordar claramente, já era sabido, desde o momento em que foram delineadas as bases dos nossos planos e objetivos, o grau de desafio que haveríeis de enfrentar num chão e ambientes que, constantemente, vos surgem tanto alheios quanto hostis.

Através de simulações de atmosferas e de circunstâncias; por intermédio de estudos seculares desenvolvidos no ambiente mesmo onde ora vos achais imersos, tivestes a oportunidade de conhecer, por antecipação, o que, para os de nosso mundo e dimensões de vida, soa inconcebível: o significado pleno de um nível reduzido de consciência, até ao ponto da ignorância quase absoluta da função e do sentido autênticos da Vida no Universo - e, decorrente deste fator, característico de determinadas áreas de evolução ainda incipientes, o desapreço rude pela preciosidade desta mesma Vida, materializado na sua depredação destrutiva, sem maior noção das conseqüências desastrosas de um padrão obscuro de consciência, violador da unicidade valiosa e soberana de tudo o que é vivo.

A vós soa, sem exageros, coisa hedionda um tipo de conduta destrutiva das manifestações da Vida que se expressam num tronco fora dos padrões humanos; não compreendeis exatamente, em vários momentos, a origem do impulso que leva esta humanidade a iniciativas basicamente suicidas - e, para vós todos, claramente genocidas! E vos perguntais, amiúde, na calada das noites estreladas, o que fazeis metidos num tal sistema incoerente de valores; por qual acaso fostes "engaiolados" numa realidade com a qual, incontestavelmente, não vos sentis familiarizados, e muito menos à vontade para realizar aquelas coisas sublimes às quais sois habituados noutros quadrantes da existência, em tempos em que vos demoráveis conosco, nas paragens mais gratas da Vida no Cosmos.

Mas é preciso que vos lembreis do que vos levou a situar-vos neste lugar, e nesta hora - referimo-nos à Hora Cósmica soada para o tempo deste planeta, quando graves coisas estão se dando num período crítico de transição - aí, onde outrora estagiastes justamente em ensaio para este trabalho delicado e difícil, e onde, durante dilatado período, lapidastes o que vos sobrava em similitude de freqüência com mundos em estágio vibratório ainda pesado, ríspido nas suas manifestações de vida.

Por vezes, suspirais por paisagens que não são as vossas neste instante; e olhais em torno, imersos em preocupante desolação íntima, que buscamos imediatamente contornar, monitorando-vos, e lançando mão dos recursos que nos são cabíveis para lhes prestar auxílio. Não vos identificais, de forma alguma, com um contexto de vida enaltecedor de sombras fugazes, despojadas do colorido vivo e perene das luzes às quais vos achais habituados, e com as quais conviveis - é preciso que vos lembreis - nos seus momentos de breve alforria, durante o precioso trabalho que desenvolveis de dentro da delicadeza do recurso o mais sutil se possa ter concebido: o de imergirem, voluntariamente, na vestimenta própria dos habitantes terrenos - para vós sufocante, bem o sabemos - mas de molde a executarem, com maestria, a ancoragem de uma renovação eficaz, embora lenta, de um salto ascendente nos níveis individuais de energia deste mundo, de molde a catapultarem o avanço evolutivo do número maior possível de seres viventes no orbe terreno.

Seria de proveito o vosso esforço consciente no sentido de que não vos desconecteis com a nossa base de operações; assumistes, de bom grado, a realidade que vos é estranha ao íntimo suspirante por liberdade, à esta altura em que a missão se faz mais ríspida - mas dispondes de respiradouros insuspeitados: em grupos afins, onde certamente conectais muitos dos nossos, ou em leituras de utilidade insuspeitada no vos inspirar lenitivo e reminiscências espontâneas acerca de vós mesmos, a exemplo de Síndrome do Estrangeiro, e outros do mesmo gênero.

Sustenteis o vosso padrão na conexão ininterrupta com as belezas naturais do orbe; com a música inaudível proveniente das altas esferas nas noites límpidas, quando se faz mais eficiente, no veículo puro dos éteres, o nosso contato direto; busqueis pistas que certamente não vos surgem ao acaso - antes como indício de ação, de iniciativas, e de um correto posicionamento íntimo que vos distanciarão naturalmente dos esmorecimentos indesejáveis de ânimo. É que senti-vos, nestas horas, esvaziados da vossa voltagem peculiar; cumpre-vos reabastecer-vos do cabedal da Luz que vos é familiar e necessário, para que bem vos desempenheis do que lhes cumpre.

Irmãos em missão, é importante que vos recordeis que vos achais no arremate do ciclo. A transição terrena encontra-se no seu ápice; mas trata-se de drama que vos aparenta, da perspectiva temporal acanhada dos padrões terrenos, compreensivelmente esfacelada, longa, exaustiva. Importante se faz, no entanto, manterdes à tona do vosso conhecimento, por todo o tempo que ainda vos resta, que à esta altura conta-se o vosso número pela casa dos milhares, espalhados pela Terra; que facilmente vos reconhecereis uns aos outros, antecipando a alegria da vossa vitória e do vosso reencontro - e que a envergadura da tarefa admitiu apenas os mais fortes e mais desenvoltos entre nós.

Vimos acompanhando tudo, muito de perto. E tudo foi metodicamente esquematizado para que, num suave despertar, movido pelo sopro irresistível do acoplamento das energias afins, findo um prazo cósmico já próximo do seu término, acordeis naquelas estâncias que vos são condizentes, e onde se materializa, em plenitude, o descanso do Guerreiro da Luz em setores do Universo aludidos neste mundo, há evos infindos, metaforicamente, e não por acaso, como o Paraíso.

Sempre em comunhão na Luz,

Kelfro,

por Lucilla
Elysium: link
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Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Christina Nunes   
Chris Mohammed (Christina Nunes) é escritora com doze romances espiritualistas publicados. Identificada de longa data com o Sufismo, abraçou o Islam, e hoje escreve em livre criação, sem o que define com humor como as tornozeleiras eletrônicas dos compromissos da carreira de uma escritora profissional. Também é musicista nas horas vagas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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