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Série Sobre os Egos – Qual é o Seu?

Atualizado dia 5/25/2007 4:52:42 PM em Autoconhecimento
por Vanessa Mazza Furquim


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Introdução

Buscando inspiração na filosofia grega, principalmente em Platão, Freud estudou o conceito de Ego - introduzindo-o no linguajar comum da população leiga - dizendo que este é o resultado da mistura entre o inconsciente e a realidade exterior que se vale da percepção consciente de cada um. O Ego é, portanto, a ponte de ligação entre essas diversas tendências interiores e exteriores que ele não só tenta assimilar como também conciliar.

Podemos, então, perceber que este nosso “eu” do qual o Ego faz parte é singular (apesar de apresentar similaridades com outros indivíduos), pois se definiu com a somatória de diversos fatores e experiências (inclusive de outras existências, para aqueles que acreditam) e, principalmente, no bom ou mau uso do livre-arbítrio. Em outras palavras, é assim que construímos nossas personalidades.

Neste ponto pergunta-se se existe diferença entre personalidade e individualidade. Segundo Osho, um dos gurus indianos do século XX, personalidade é aquilo que foi imposto pela sociedade e pela educação e individualidade é aquilo que nós somos verdadeiramente e que carregamos ao longo das várias existências.

Então, se poderia afirmar que o Ego, fonte de nossa personalidade atual, é algo que, combinado ao conceito do amor-próprio, nos impede de enxergar a Verdade com toda a sua clareza e que nos vicia em tipos de postura e comportamento que, ao invés de nos unir aos seres humanos, só nos afasta.

Isso acontece porque, na maioria das vezes, não reagimos de maneira adequada aos acontecimentos exteriores e não preenchemos as nossas necessidades inconscientes. Vamos, por conseguinte, criando desequilíbrio e tensão, encontrando válvulas de escape e desculpas ou distorções da realidade, nas quais nos escondemos e nos acomodamos, de modo a continuar vivendo com um mínimo de equilíbrio.

Pensando nisso, resolvi criar a Série dos Egos, baseada em parte pelos Arcanos Maiores do Tarô(*), para que as pessoas, ao se reconhecerem em um deles, possam entender melhor os mecanismos que as levam a sofrer ou a reagir mal aos acontecimentos.

(*)Cada Arcano Maior, com sua vasta e complexa simbologia, carrega em si características específicas ligadas às personalidades das pessoas que podem ser facilmente identificáveis mesmo dentro do contexto do mundo atual.

Próximo Texto: O Workaholic (O Mago)

Texto revisado por Cris

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