SÉRIE UFO - DAS ESTRANHAS NÉVOAS
Autor Christina Nunes
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 1/5/2008 11:03:20 AM
Demorou um tempo, mas aconteceu de novo. E estou convicta de que a coisa se deve a mim, não a eles, e de que a vigília ufológica, se nos acharmos devidamente sintonizados na "faixa" energética certa, pode ser realizada até mesmo das janelas de nossa casa!
Tinha acabado de me deitar para dormir após assistir a um filme que me emocionou até as lágrimas, Minha Vida, com Michael Keaton, cuja história comovente é, em certa medida, de cunho espiritualista. Refletindo profundamente sobre a trama e o desfecho, de vez que me pareceu produção baseada em caso verídico, olhava meio distraída pela janela larga do quarto que me abre alguma visão do céu por entre as ramagens da árvore odorífera e bela que se ergue bem à nossa frente, no segundo andar.
Não se passaram dois minutos e vi a luz no céu, passeando. E, como de tempos a esta parte, não deixo escapar nada nos céus sem uma investigação, de vez que venho me dedicando seriamente aos estudos ufológicos e coleciono uma listinha já avantajada de visualizações estranhas no meu currículo pessoal de casuística, gastei apenas uns poucos segundos fixando a vista, para então saltar da cama, apanhar os binóculos e correr para a janela, conseguindo rapidamente enquadrar a luz que, em movimento, apareceu disforme e azulada nas lentes, deixando-me incerta a princípio e propensa a atribuir a sua identificação a algum balão deslizando nos céus.
Ainda assim, corri até a varanda antes que a luz finalmente se esgueirasse para fora do meu alcance visual, atrás de algum prédio das cercanias, e tornei a enquadrá-la nas lentes; seguia tranqüilamente uma rota retilínea no céu limpo, e fui acompanhando a sua trajetória e tentando atinar com a certeza de se tratar disso ou daquilo, já que se descartava, naquela luz única e brilhante, qualquer tipo de avião ou veículo aéreo conhecido... até que, para minha admiração, embora não surpresa, a luz se esgueirou para trás de um amontoado suave de névoa... e sumiu!...
Ora...uma luz brilhante como aquela, se fosse um balão em queda, vamos convir, estaria se apagando. E não seguindo uma trajetória firme, brilhante. E qualquer balão que se esgueire para trás de uma ligeira névoa aparece logo após do outro lado. Não foi o que aconteceu. A luz desapareceu atrás da estranha nebulosidade e sumiu definitivamente, mesmo após os vários momentos que gastei de pé na varanda em estado de expectativa, esperando que surgisse em continuidade ao seu trajeto anterior.
É sempre assim; e não acontece pela primeira vez! Já pude relatar meus avistamentos nas proximidades de Casimiro de Abreu e desta mesma varanda, quando luzes de aspectos diferentes e em cursos e velocidades diversas cruzaram os céus noturnos, nítidos, para logo sumirem sem mais nem menos por detrás de insólitas neblinas que mais sugerem algum mecanismo conveniente de ocultamento, de vez que os objetos vistos durante o dia não seguiam rotas e apareceram em céus absolutamente límpidos; os dois bumerangues vistos de dia se achavam, de fato, um parado, para desaparecer num lapso, como se se desmaterializasse; o outro deslocava-se lentamente para trás e para os lados, a bel prazer, como se posasse para a filmagem que fiz - sumindo depois atrás do topo de um edifício vizinho.
Sempre as névoas! E é admirável que algo pretendido como um mero cenário celeste familiar, quais sejam névoas e nuvens, possa antes se tratar de produções idênticas, artificiais em nossa atmosfera, atestando toda a maestria dos nossos visitantes extraterrenos para passear a bel prazer nos vastos céus do nosso mundo em horários diversos, com seus objetivos por enquanto desconhecidos e ocultando-se da nossa visão a tempo, eficientemente! Admirável que pareçam nos surgir quando nos achamos num estado peculiar de espírito, favorável a algum tipo de sensibilização visual, mormente quando intensamente voltados a este tema ou a correlatos, qual me achava ao acabar de assistir ao aludido filme e em várias outras ocasiões (nas ocorrências supracitadas, por exemplo, estava, de fato, em Casimiro de Abreu em meio a autêntica palestra mantida com um grupo justo sobre este assunto; e na varanda de casa, por sua vez, conversando com meu filho sobre temas ufológicos e afins, acerca da pluralidade dos mundos habitados!). Podemos cogitar inclusive, e partindo destas premissas, que haja realmente a comunicação, e mesmo o controle via telepatia, destes visitantes, daqueles de nós que de fato se dedicam com seriedade a entender e a estudar o fenômeno. Penso que tal comunicação e monitoramento sirvam para que atendam às nossas dúvidas, e as respondam, por assim dizer, no instante apropriado, quando todos estes pré-requisitos se acham devidamente alinhados - sintonia certa, foco, questionamentos...
Da próxima vez, portanto, em que, com a mente voltada com sinceridade para estas questões, avistarem nos céus alguma luz brilhante indefinida, não se contentem com a primeira explicação lógica acerca de balões. Se de fato pretendem respostas para as suas dúvidas, e intentam ver para, a partir disso, adquirirem maior convicção de que a ufologia não é brincadeira ou mera especulação, corram e peguem binóculos ou filmadora. E, se como me aconteceu ontem, o suposto balão se esgueirar sem mais nem menos para trás de algum neblina e desaparecer, insolitamente, extraiam as suas próprias conclusões.
Lucilla
Escritora, ufóloga e oradora espírita
Avaliação: 5 | Votos: 7
Chris Mohammed (Christina Nunes) é escritora com doze romances espiritualistas publicados. Identificada de longa data com o Sufismo, abraçou o Islam, e hoje escreve em livre criação, sem o que define com humor como as tornozeleiras eletrônicas dos compromissos da carreira de uma escritora profissional. Também é musicista nas horas vagas. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
