Tua semeadura, tua colheita
Autor Eliane Stum
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 9/1/2008 3:39:37 PM
"Nada do que foi será, de novo, do jeito que já foi um dia"
Alguns acontecimentos em nossa vida mudam o rumo,
O sentido ou o significado das coisas
Tal como o o risco traçado no papel branco
Ainda que se passe uma borracha
O papel nunca mais será o mesmo.
"A vida vem em ondas, como um mar"
Ora nos traz a suavidade, com águas acariciando nossos pés
Ora nos traz a turbulência, com águas que nos tiram o equilíbrio.
E nessas horas, "não adianta fugir, nem fingir pra si mesmo"
Seja nos momentos de suavidade, seja nos momentos de turbulência
O consolo é que "tudo passa, tudo sempre passará"
Porque Deus nos dá a semente da esperança, da perseverança e da fé!
Para a colheita, cabe a nós a labuta de semear, regar, adubar,
Acompanhar o crescimento e esperar a hora de colher os frutos.
A colheita não proveitosa deriva unicamente de uma semeadura falha
Se o fruto não for doce como se esperava, faltou mel na adubação
Se o fruto não desabrochar, faltou semeadura
Porque só colhemos o que plantamos
E ninguém é responsável pelos nossos frutos senão nós mesmos.
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Créditos - Alusão à música "Como uma Onda" (Lulu Santos)
"Nada do que foi será, de novo, do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
A vida vem em ondas, como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo o que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo
Não adianta fugir, nem fingir pra si mesmo agora
Há tanta coisa lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar"
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