Uma estória inspirada pelos cristais...
Atualizado dia 1/5/2016 4:08:08 PM em Autoconhecimentopor Ana Carolina Reis
Menina!
Enquanto queres curar algo,
Não vais conseguir...
Não há nada para ser curado
Ouça com atenção uma estória:
Era uma vez uma vila onde todos eram pessoas felizes e autorrealizadas.
Até que um dia uma bruxa má veio e espalhou a notícia da fome, da miséria e da dor.
A princípio ninguém acreditou nela. E quem acreditaria? Afinal de contas era uma bruxa e, por sinal, muito má!
Mas havia uma pessoa, uma única pessoa que sofria nessa vila com toda essa felicidade. Ela achava que estava no lugar errado, pois ela era a única que não era feliz, pois não conseguia ver graça na vida. Ela não era feliz porque se identificava com sua dor. E mesmo as pessoas da vila tentando mostrar a ela que aquilo não existia, que era apenas uma alucinação da sua cabeça, ela não conseguia acreditar, porque no fundo ela não queria... Ela era ruim também de coração, não se sabe o porquê!
E como os semelhantes se atraem, ela logo se deu bem com essa bruxa que espalhava doenças e morte, sofrimento e dor. E juntas, tentavam convencer essas pessoas de que essas coisas eram “reais” quando na verdade não eram, tratava-se apenas de um truque de mágica e desses bem baratos de se fazer...
Quando todos na cidade se convenceram de que a bruxa estava certa, iludidos por um feitiço mortal que deixou a todos cegos, veio um grande Mago para a cidade, um Curador, desses de alto calão...
E logo a Medicina foi inventada. Com remédios, com bulas e receitas, com fitoterápicos e florais, com cristais e muito mais!
E logo a saúde foi restabelecida. Mas ainda não plenamente restaurada à sua origem.
Qual é a origem dessa história? Alguém ainda se lembra? No início, todos eram felizes e não havia doenças...
Como de uma hora para outra surgiram doenças?
Porque as pessoas passaram a acreditar em algo que não era real, tomando aquilo como real.
Numa proporção maior, nossa “real” doença (se é que pode ser chamada assim, o certo seria esquecimento de si mesmo, véu...) é essa falta de percepção de quem realmente somos: espíritos divinos, o próprio Deus.
É tão forte falar isso, não?
É tão mais fácil se identificar com o que não é real do que aquilo que é real. Nossa mente está programada de uma forma errônea, como num feitiço feito pela bruxa da história.
Esse feitiço é a hipnose geral de que somos apenas seres humanos e não seres divinos habitando uma forma humana.
Para um ser divino, qual o mal a temer?
O que é doença? O que é dor?
Responda com seu Eu divino!
A maioria das pessoas está tão afastada de sua consciência divina que nem sabe o que é isso, nem sabe que isso existe!
E isso é muito grave! Essa é a “doença”, o esquecimento de quem somos, a origem de todas as coisas, os fatos como eles verdadeiramente são.
É preciso uma busca verdadeira e sincera por parte de cada um. Um envolvimento pessoal e uma responsabilidade pela sua autotransformação: a transformação dessa mente “enfeitiçada/hipnotizada” pela consciência crística, unificada, búdica, átmica... O nome não importa. Os nomes são muitos, mas somos apenas Um: o Ser, o único que é Real, que permeia tudo e envolve a tudo, a Consciência que tudo É!
Até que um dia uma bruxa má veio e espalhou a notícia da fome, da miséria e da dor.
A princípio ninguém acreditou nela. E quem acreditaria? Afinal de contas era uma bruxa e, por sinal, muito má!
Mas havia uma pessoa, uma única pessoa que sofria nessa vila com toda essa felicidade. Ela achava que estava no lugar errado, pois ela era a única que não era feliz, pois não conseguia ver graça na vida. Ela não era feliz porque se identificava com sua dor. E mesmo as pessoas da vila tentando mostrar a ela que aquilo não existia, que era apenas uma alucinação da sua cabeça, ela não conseguia acreditar, porque no fundo ela não queria... Ela era ruim também de coração, não se sabe o porquê!
E como os semelhantes se atraem, ela logo se deu bem com essa bruxa que espalhava doenças e morte, sofrimento e dor. E juntas, tentavam convencer essas pessoas de que essas coisas eram “reais” quando na verdade não eram, tratava-se apenas de um truque de mágica e desses bem baratos de se fazer...
Quando todos na cidade se convenceram de que a bruxa estava certa, iludidos por um feitiço mortal que deixou a todos cegos, veio um grande Mago para a cidade, um Curador, desses de alto calão...
E logo a Medicina foi inventada. Com remédios, com bulas e receitas, com fitoterápicos e florais, com cristais e muito mais!
E logo a saúde foi restabelecida. Mas ainda não plenamente restaurada à sua origem.
Qual é a origem dessa história? Alguém ainda se lembra? No início, todos eram felizes e não havia doenças...
Como de uma hora para outra surgiram doenças?
Porque as pessoas passaram a acreditar em algo que não era real, tomando aquilo como real.
Numa proporção maior, nossa “real” doença (se é que pode ser chamada assim, o certo seria esquecimento de si mesmo, véu...) é essa falta de percepção de quem realmente somos: espíritos divinos, o próprio Deus.
É tão forte falar isso, não?
É tão mais fácil se identificar com o que não é real do que aquilo que é real. Nossa mente está programada de uma forma errônea, como num feitiço feito pela bruxa da história.
Esse feitiço é a hipnose geral de que somos apenas seres humanos e não seres divinos habitando uma forma humana.
Para um ser divino, qual o mal a temer?
O que é doença? O que é dor?
Responda com seu Eu divino!
A maioria das pessoas está tão afastada de sua consciência divina que nem sabe o que é isso, nem sabe que isso existe!
E isso é muito grave! Essa é a “doença”, o esquecimento de quem somos, a origem de todas as coisas, os fatos como eles verdadeiramente são.
É preciso uma busca verdadeira e sincera por parte de cada um. Um envolvimento pessoal e uma responsabilidade pela sua autotransformação: a transformação dessa mente “enfeitiçada/hipnotizada” pela consciência crística, unificada, búdica, átmica... O nome não importa. Os nomes são muitos, mas somos apenas Um: o Ser, o único que é Real, que permeia tudo e envolve a tudo, a Consciência que tudo É!
PS: Até mesmo essa bruxa, no final de contas, não é real, não passa de um pensamento que se originou de uma mente que se sentiu afastada de Deus. Nesse breve “sonho de esquecimento” toda a filosofia ego-negativa se fez. Mas na verdade, nunca saímos de Casa, de Deus, ainda estamos em casa seguros, apenas dormindo um sonho ruim...
Vamos acordar e ser felizes de uma vez por todas!
É preciso muita garra, muito amor e uma tremenda força de vontade, colocando isso como meta primordial de nossas vidas.
É isso...
FAÇA A SUA PARTE! :)
Vamos acordar e ser felizes de uma vez por todas!
É preciso muita garra, muito amor e uma tremenda força de vontade, colocando isso como meta primordial de nossas vidas.
É isso...
FAÇA A SUA PARTE! :)
Sai Ram!
Aurora Reis
Texto revisadoAurora Reis
Avaliação: 5 | Votos: 5
Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa (CRTH-BR 6400 ABRATH), com formação em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Apometria, Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
