Ahinsa! Tributo à não violência

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Autor Ana Silvia

Assunto Corpo e Mente
Atualizado em 9/16/2011 3:11:31 PM


Quando pensamos, assimilamos ou proferimos a palavra violência, damos a ela um emprego que na maioria das vezes mostra-se equivocado.

Chamamos de violência a desordem social, os crimes e castigos; o ato de alguém prejudicar ou machucar o outro, de forma a ferí-lo física ou moralmente; a invadir os seus direitos de segurança e liberdade.

Nos esquecemos porém, que a violência é cometida por nós, todos os dias, várias vezes e de diversas formas, contra os que estão conosco ou contra nós mesmos.

Nos violentamos através dos nossos sentidos, a toda hora e em qualquer lugar; assim, permitimos aos nossos ouvidos sejam alvos de maledicências, de sensacionalismo barato, de músicas, conceitos e outras coisas mais que não colaboram em nada com nosso crescimento; violentamos nossos olhos, quando permitimos que esta fantástica engenharia do corpo humano se volte a prestar atenção, a contemplar tolices, chegando a exaustão; violentamos o nosso corpo ao abastecê-lo de forma tão equivocada e irresponsável, desvalorizando o valor da nutrição; violentamos nossa língua quando blasfemamos contra tudo, todos e nós mesmos com uma grande dose de pessimismo; violentamos a nossa capacidade de pensar e agir, não dizendo os nãos necessários aos outros e pelos tão poucos sins dirigidos a nós mesmos; violentamos o nosso próximo, quando tentamos induzir neles os nossos valores, roubando-lhes a liberdade, ou manipulando situações vexatórias à nossa dignidade humana; violentamos nossa gente, nossos filhos e amigos quando os fazemos de reféns; violentamos o nosso tempo, como se ele nos fosse eterno...


Quantas vezes nos acovardamos diante das pessoas, deixando que elas nos invadam com suas palavras refutáveis, sem coragem de defender nossos valores ou ponto de vista; nessas ocasiões é sempre de costume rir-se delas como se fossemos espertos; mas na realidade deveríamos rir-se de nós mesmos pela incapacidade de ação.

Todo e qualquer comportamento social exacerbado é reflexo de fragmentos doentios, e de pequenos fragmentos faz-se o todo.

Tenhamos compaixão por nós mesmos, pratiquemos a não violência íntima. Só assim, pouco a pouco, o terror se afastará de nós e se diluirá em grande escala na sociedade.

Nós olhamos para o todo; o todo olha para nós!

Paz, Luz, Prosperidade, Amor e Gratidão a todos















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Autor Ana Silvia   
RADIESTESISTA GENÉTICA ACUPUNTURISTA CROMOPUNTURISTA TERAPEUTA FLORAL REIKIANA Escritira Tel. (11) 986830132
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