IMAGEM MENTAL- ARTRITE
Atualizado dia 6/1/2009 8:20:32 PM em Corpo e Mentepor Silvana Giudice
Há cerca de um ano, atendi uma cliente que dizia estar sofrendo de artrite.
Sentia muitas dores nas mãos, mas estava decidida a compreender a causa emocional relacionada a esse problema de saúde, porque pretendia deixar definitivamente de tomar medicamentos.
Como terapeuta, não aceito um caso de um problema físico, se antes o cliente não tenha concluído um diagnóstico definitivo da medicina tradicional. As terapias complementares, como o próprio nome diz, não pretendem substituir a tradicional, e sim, auxiliar complementando através dos vários recursos existentes. No mais, é respondabilidade única e exclusiva do cliente.
Expliquei-lhe que as articulações estavam ligadas à dificuldade de compreender as mudanças que se fazem necessárias. A artrite representa críticas e ressentimentos por não sentir que seus esforços são valorizados.
Analisando, mais profundamente, determinadas doenças que terminam em "ite" significam inflamações. Ex: tendinite, bursite...
A raiva contida e o nervosismo geram atrito no interior do nosso corpo resultando em "aquecimentos" e consequentes febres e inflamações. Conclui que se esses sentimentos (e ela sabia muito bem do que eu estava falando) fossem desabafados e retirados definitivamente de seu coração, a artrite seria eliminada. Claro que quando se descobre a causa, consequentemente, segue-se com um trabalho de compreensão e principalmente de perdão.
Ensinei-lhe uma técnica de perdão e fizemos uma imagem mental que foi a seguinte: iniciamos um trabalho de "relaxamento" e, em seguida, pedi que ela me dissesse como via ou sentia ser suas mãos. Ela respondeu que parecia que estavam amarradas com gase, comprimidas.
Em seguida, pedi-lhe que imaginasse como poderia se livrar dessas ataduras que a imobilizavam. Ela imaginou um líquido que caía sobre suas mãos, como se fosse um gel verde que transformava seus dedos e suas mãos em "mãos de plástico". Ela dizia sentir a flexibilidade e a facilidade em cada movimento, mãos que gesticulavam com graça e trabalhavam com presteza.
Complementei este exercício com algumas recomendações e procedimentos que depois foram aplicados em sua própria casa.
Dois meses depois ela me telefonou porque estava indicando o meu trabalho a uma amiga e me disse que trabalhou com as imagens a partir daquele dia, durante mais 21 dias. Disse que não sentia mais dores e que também não tomava mais nenhum medicamento.
Silvana Giudice
Terapeuta metafísica
(11) 3586-8885 e 9590-0515
Texto revisado por Cris
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