Nervo Isquiático ou mais popularmente conhecido (Nervo Ciático)



Autor SPAÇO NATUREZA & TERAPIAS
Assunto Corpo e MenteAtualizado em 03/04/2012 18:03:54
Nervo Isquiático ou mais popularmente conhecido (Nervo Ciático)
O que é ? O que Gera? Porque? Como Tratar?
O Nervo Isquiático ou Ciático como também é conhecido, é o maior nervo do corpo, na coxa emite ramos para a perna e pé, apartir das suas raízes no interior da medula espinhal.
A pressão sobre suas raízes através da rigidez muscular por onde passa o nervo, pode causar dores que se irradiam por toda sua extensão.
Geralmente são as partes posterior da coxa e a região glútea que lideram o foco dessas dores. Umas das fontes que também ocasionam dores se dá quando ocorre junções com a medula espinhal, que geralmente é um disco intervetebral deslocado ou herniado.
Em casos graves a dor pode vir acompanhada de fraqueza dos músculos do membro ou dos membros atingidos.
Outras causas de dores podem vir através de: espasmo muscular, sentar-se de forma incorreta durante longo período, falta de alongamento, esforço em excesso, má postura, etc..., e em idosos a osteoartrite.
Causas Sutis : Acumulo de estress, Estagnação energética na região do chakra Básico, Vida parada, etc.
Tratamentos: Massagem, Acupuntura, Alongamentos corretos, Fisioterapias, etc.
Relato Metafisico sobre dores musculares
Metafisicamente Dores Musulares significa :
Ferir-se por aquilo que fez ou deixou de realizar.
Inúmeros eventos podem ocasionar dores na musculatura, desde atividade física
excessiva até ocorrências mais graves, como lesões, infecções, etc.
O âmbito metafísico desse sintoma refere-se a um processo de auto-agressão
provocado pelo arrependimento daquilo que a pessoa fez sem ter obtido bons
resultados ou, ainda, daquilo que não pôde realizar.
Movidos pela empolgação, somos levados a praticar certas ações que não
revertem em benefícios, tornando gestos em vão. Para que algo seja bem aproveitado,
deve ser realizado em comunhão com nossos sentimentos. Passamos a agir por
impulsos, e isso compromete a qualidade de nossas ações, evitando a implantação de
resultados promissores.
Apesar de ficarmos chateados pelo fracasso, o fato é que conspiramos para esses
insucessos. Talvez seja por isso que eles nos frustram tanto. É que no fundo sabemos
que poderíamos ter feito melhor, mas não fizemos o suficiente para sermos bemsucedidos.
Aqueles que se tolheram e não fizeram o que podiam ficam amargurados por terem
perdido a chance. Eles experimentam o pior dos fracassos, que é o arrependimento por
não terem feito algo quando houve oportunidade. Passam a remoer essa frustração e
não se perdoam por terem reprimido as vontades e perdido a oportunidade de serem
felizes quando tinham chance.
O que essas pessoas não compreendem é que elas avaliam o ocorrido sob uma
óptica atual. Na ocasião, não tinham essa visão. Obviamente, se tivessem, não agiriam
daquela maneira. O que elas precisam compreender é que, na ocasião, fizeram aquilo
que tinham de melhor, e as decisões tomadas foram de acordo com o que sabiam.
Portanto, não podemos julgar nossas atitudes passadas com base nas condições
presentes, pois hoje temos um entendimento maior e uma visão global dos processos.
Isso nos faculta maior chance para o sucesso nas próximas ações.
Não devemos nos deixar ser consumidos pelo arrependimento, pois ele mina o
vigor necessário para conquistar aquilo que almejamos na vida.
Bibliografias.: Livro Metafisica da Saude Vol. 3 (Valcapelli & Gasparetto)
Atlas do Corpo Humano Vol.1 (Guia veja de medicina e saúde) Revisão Hospital Israelita Albert Einstein.
Emerson Raimundo da Silva
Terapeuta Corporal Vibracional, Naturopata, Master Reiki, Mestre Chi Kung









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