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Reposição do Lítio nos processos depressivos e pânico pela terapia ortomolecular

Atualizado dia 3/3/2013 10:58:20 AM em Corpo e Mente
por UNIABRATH (BLOG)


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O lítio é o mineral que inibe no cérebro a produção de PLA 2 e, com isso, promove a regulação dos receptores, fazendo com que os do tipo 1 da serotonina aumente e os tipos 2 de serotonina e da dopamina diminuam, além de aumentar a produção desse receptor. Trata-se de um átomo muito pequeno, que é liberado nos neurônios junto com o oxigênio, pelas hemácias do sangue.

Atualmente utiliza-se muito o carbonato de lítio no combate à depressão, mas essa prática vem sendo questionada pela psiquiatria ortossistêmica em função do baixo poder de penetração desse composto nas células. Para produzir resultados nos pacientes, o carbonato de lítio acaba sendo administrado em doses altas e, por isso, é comum provocar problemas, como distúrbios na glândula tireóide. 

Para piorar o quadro, convencionou-se dosar a quantidade de lítio no plasma sanguíneo, o que é um equívoco. O ideal é fazer a dosagem do lítio nas hemácias, o que é menos simples, mas que de fato pode verificar o teor intracelular do mineral. O lítio das hemácias deve estar sempre mais alto que o plasmático, para garantir que o organismo tenha condições de sair da depressão.
Por isso, a medicina ortomolecular utiliza o orotato de litío, um composto orgânico muito superior no tratamento da depressão porque penetra nas membranas dos eritrócitos e da barreira hematoliquórica mais facilmente. Assim, é mais bem absorvido pelas células, aumentando a resposta ao tratamento e livrando o paciente do risco de intoxicações. Na depressão suicida, especialmente onde há falta de serotonina, excesso de receptor do tipo 2 e falta do tipo 1, o lítio e o Omega 3 dão ótimos resultados.

A outra forma mais comum de tratar a depressão atualmente é igualmente polêmica. Trata-se da administração de medicamentos que conseguem manter artificialmente maior quantidade de serotonina no cérebro, interferindo nos seus processos naturais.
Por uma questão de prudência, quando o neurônio libera a serotonina na fenda sináptica, parte excedente do neurotransmissor é recaptada. Com isso, formam-se estoques de regulação de serotonina nas vesículas sinápticas. Os medicamentos inibem essa recaptação, aumentando a quantidade de serotonina disponível. A estratégia funciona, pois ao desacelerar a recaptação de serotonina, aumenta-se a oferta do neurotransmissor que funciona como chave para ligar o circuito do prazer. Mas o cérebro fica sem estoques de regulação de serotonina, importantes para ativar a imaginação quando é preciso superar uma crise eventual. Por isso a medicação, cedo ou tarde, não fará efeito.

O marketing da indústria farmacêutica tem difundido a crença não comprovada da existência de uma excessiva aceleração no transporte (recaptação) de serotonina em pessoas deprimidas, para justificar a venda de inibidores de recaptação como antidepressivos "sem efeitos prejudiciais a médio e longos prazos". Essa afirmação, entretanto, não leva em conta a necessidade de reposição de nutrientes que funcionam como precursores de serotonina, tais como o triptofano, ou sua forma mais elaborada, o 5 hidroxi-triptofano (5-HTP), e nem os co-fatores que funcionam como auxiliares da síntese de serotonina: as vitaminas C, B6, ácido fólico, B12, e os minerais zinco, lítio e outros.
A abordagem psiquiátrica ortossistêmica defende estratégias mais naturais para cuidar da depressão, evitando dessa forma a interferência precoce, e muitas vezes desnecessária, de agentes sintéticos no complexo e delicado equilíbrio da mente. O tratamento nutricional da depressão vem diminuindo muito o risco de hospitalizações e de tentativas de suicídio.
E claro que em algumas pessoas, em crises mais acentuadas, a utilização de antidepressivos é inevitável, mas ainda assim julgamos que ela não é feita de forma adequada na grande maioria dos casos. Os inibidores de recaptação de serotonina, por exemplo, podem afetar seriamente o cérebro e por isso quem os utiliza deve tomar, também, muitos antioxidantes. E isso nem sempre acontece. Também é importante que o use dos psicotrópicos não se perpetue, gerando a dependência química.

Na verdade, todas as formas clássicas de tratar a depressão merecem atenção severa porque não consideram aquele tridente de estressores sociais, psicológicos e biológicos que convergem para o cérebro e produzem o estresse oxidativo. Nem tão pouco investigam as questões nutricionais dos distúrbios da mente. Assim, podem fazer com que o indivíduo, ao procurar tratamento para a depressão, perca a chamada janela de oportunidade terapêutica, preventiva e heurística, ou criativa. Na depressão química, esta janela aumenta quando há sinergismo entre os precursores dos neurotransmissores (triptofano, tirosina, histidina, taurina e outros); co-fatores como as vitaminas do complexo B e a C; os dois tipos de omega: o DHA, que oxigena e desintoxica, e o EPA, que regula os receptores; minerais NGF; melatonina e outras substâncias importantes para o cérebro.
Ao contrário do tratamento clássico para depressão, a ortomolecular através da avaliação da Diátese, nome que damos a pesquisa do campo de manifestação da doença pré e pós somatizada, regula não apenas a concentração do LÍTIO como também de outros minerais importantes para o fun cionamento cerebral como ZINCO, CROMO, COBALTO, MANGANES, IODO E SELENIO que participam ainda de outros processos bioquímicos, proporcionando uma melhoria generalizado da qualidade de vida do indivíduo.


Professora Sandaly de Souza, bióloga pós graduada em analises clinicas e steticista, terapeuta floral, Reikiana , Cristaloterapeuta, Terapeuta de Regressão a Vidas Passadas, Reflexologista, Massoteraupeuta Pela Medicina Tradicional Chinesa e Ayurvédica, Auriculoterapeuta , Terapeuta Ortomolecular, ministrante de cursos e palestras em qualidade de vida e saúde natural. link

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