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Seios. Mais Amor e Mais Respeito!

Atualizado dia 4/28/2012 9:12:51 PM em Corpo e Mente
por Valeria Trigueiro


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Hoje começo a colocar as coisas em seus devidos lugar. E para isso é necessário ter peito, e sem trocadilhos baratos, mas é o que acontece. Nunca gostei de campanhas, de carregar bandeiras ou mesmo fazer parte de associações, agremiações, instituições, etc.

É claro que frequentei passeatas quando mais jovem, não porque era moda ou coisa parecida, realmente eu acreditava que algo teria que ser feito, nem que fosse gritar. Verdade que era emocionante e eu adorava uma passeata!

Entretanto, chega um momento em que você descobre que seu maior compromisso é consigo mesmo e ser fiel a si mesma é uma escolha cotidiana.

Ocorre que algo não pode ser mudado, que é ser mulher e ver que algumas coisas estão se perdendo e outras estão sendo distorcidas. Então, chega um momento que sinto-me na obrigação de levantar a minha própria bandeira, não por qualquer motivo outro que não seja – falar sobre o que acredito que deva ser falado, nem que seja para uma ou duas pessoas, já vale o esforço, que aliás não é nenhum, pois adoro falar, principalmente aqui com o papel, pois ele não me interrompe, e isso é muito bom.
Nas minhas andanças pelo Facebook, aliás, minha passeata agora é lá, é aqui no meu site, no meu site do STUM, em casa, na mesa do bar com os amigos, com a diferença de que hoje eu não grito, falo baixo para que prestem atenção apenas as pessoas que estão interessadas ou de alguma forma têm algo a ver com o assunto.

Neste caso, todas as mulheres que têm peito, quer dizer, seios, pois peito todo mundo tem. E como não conheço mulher que não tenha seios, creio que interessa a todas, e como os homens também têm interesse neles, vamos lá.

Uma amiga australiana, Julie Nelson, da Aromatique Essentials colocou, quero dizer, compartilhou um artigo de uma amiga, que por sua vez havia postado um artigo de uma enfermeira americana e massoterapeuta especializada em pacientes com problemas nos seios, Cheryl Chapman, que criou uma técnica de drenagem linfática para os seios, além de haver escrito um livro cujos personagens são as meninas Gussie e Lucy, os dois seios, onde falam sobre liberdade, saúde e cuidados pessoais. Achei super interessante e mais do que isso, fiquei animadíssima com a sincronicidade, pois recebi uma encomenda grande de uma amiga, esta brasileira, para fazer um óleo de massagem drenante especial para massagem nos seios.

É claro que eu percebi que ali havia algo tipo um chamado. É isso, pensei. Já tinha a minha fórmula pronta para drenagem linfática, que utilizo e comercializo há algum tempo.

No artigo que li, escrito por Joyce Sobotta, que, aliás, recomendo para quem lê em inglês – link abaixo – ela faz argumentações com as quais concordo totalmente. Fiquei pensando no assunto e resolvi contactá-las e claro, conversar com vocês sobre o assunto. A Joyce colocou até uma receitinha da fórmula que utiliza e adorei ver, pois é quase idêntica à minha. Isso não pode ser coincidência, não acham?

Acontece que hoje em dia os seios são personagens principais, entretanto com funções equivocadas. Se por um lado eles viraram “artigos de decoração” por parte de algumas mulheres, que põem silicone, tiram silicone, colocam-nos em exposição para quem quiser ver – ok, nada contra, mas temos que considerar que nem todos querem ou devem ver.

A maioria das mulheres, digo maioria só para não exagerar, porque realmente acredito que todas nós já passamos pela seguinte experiência:

Você está focada em um assunto, apresentando seus argumentos em uma reunião de trabalho, conversando com um amigo, falando sério com seu chefe, sendo apresentada a alguém com quem fará negócios, enfim, está na sua, séria, conversando e acreditando que a pessoa à sua frente esteja lhe dando atenção, está tão empolgada que não percebe que a pessoa não está olhando-lhe nos olhos, pois estes estão muito ocupados mirando o seu decote!

Pois é, este tipo de comportamento poderia até dar uma levantada na sua auto estima se fosse o caso e o momento fosse de sedução, azaração, ou coisa parecida, mas quando você está na sua querendo e precisando colocar seu ponto de vista e percebe que a pessoa não está nem aí para a conversa, ou mesmo que esteja interessada, ela perdeu o foco, ah... é péssimo! E na realidade, não há culpados, o sujeito foi atraído pelo seu decote que estava ali inocentemente dialogando com ele, e você, ora, só queria que lhe dessem atenção aos argumentos e achou que estivesse bem vestida, talvez até tenha se arrumado toda para se sentir segura naquele evento e de repente um olhar indiscreto pôs tudo a perder. Bem, é claro que estou exagerando, mas muitas vezes ao nos darmos conta do que está acontecendo, algo muda, desde uma sensação de poder até vergonha, do que eu realmente não sei, mas que dependendo da situação a mulher pode se sentir embaraçada e até perder o fio da meada em seu assunto, ah... isso pode sim.

É claro que os seios femininos têm várias funções que todos nós sabemos, mas o meu ponto aqui é lembrar de uma delas, que pelo que posso perceber, está um pouco esquecida. Vejo muitas mulheres reclamando de que eles são pequenos demais, grandes demais e que a gravidade é a vilã número um em termos de estética, e por outro lado, mulheres preocupadas com as estatísticas, sempre apalpando-os com medo de que um dia passa encontrar a doença morando ali no centro de seu peito. A idéia aqui é tocá-los de forma amorosa e não mais com medo. Que tal?

É claro que isso é verdade, tanto com respeito à gravidade quanto com relação ao auto exame, que é necessário, sem dúvida. Mas tem o outro lado da questão.

Nossos seios são símbolo de proteção, conforto, alimento e abrigo. São o símbolo da Mãe, nossa mãe, da Grande Mãe e do conforto emocional. Atrás de nosso seio esquerdo encontra-se o órgão da Vida, símbolo do Amor. Por que então não pensá-los como um protetor de emoções. Por que será que temos seios protuberantes e os homens não têm, além do motivo óbvio que é hormonal e fonte de alimento?

Então, pensando nisso proponho que passemos a olhá-los com mais carinho e respeito, pois estão ali protegendo-nos de nossas emoções, um escudo protetor de nosso coração. É claro que os homens também são sensíveis, mas as mulheres são mais por natureza e isso é inegável.

Pensando nisso tudo, entrei em contacto com a Cheryl Chapman que me autorizou a traduzir sua técnica de automassagem para os seios, a fim de que possamos criar um relacionamento saudável no nível emocional com eles ao mesmo tempo em que poderemos protegê-los fazendo com que nosso sistema linfático faça seu trabalho, circulando livremente, livrando-os de vírus, bactérias e toxinas.

O material está pronto. O óleo de massagem para drenagem linfática para os seios, que você mesma poderá aplicar, relacionando-se melhor com eles, e uma apresentação em “Power point” com uma tradução livre da técnica da Cheryl, utilizando as fotos do site dela e um link para o vídeo do mesmo site, ok?

https://www.cherylchapman.com/ com meus agradecimentos
https://valeriatrigueiro.com/
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