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A Educação Familiar e o Sucesso no Amor

Atualizado dia 6/19/2013 12:19:09 PM em Espiritualidade
por Gisela Campiglia


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A educação que recebemos na infância influencia diretamente a nossa possibilidade de realização amorosa quando adultos.
Pais protetores em excesso, ou com dificuldades de impor limites aos filhos, formam adultos problemáticos que terão dificuldades no relacionamento romântico.

Os filhos superprotegidos não têm a oportunidade de praticar as tomadas de decisão, entre erros e acertos, o ser humano cria sua estrutura básica de comportamento e desenvolve a capacidade de tomar inciativa.

Os filhos mimados não podem ser contrariados, eles não tiveram a chance de praticar a tolerância, não aprenderam a respeitar limites, querem todas as suas vontades atendidas de imediato. A vida vai oferecer esse aprendizado de forma bastante dolorosa, através de fracassos e constrangimentos, derivados de atitudes fora do padrão aceitável pela sociedade. É fato que os mimados possuem menor chance de sucesso em relações amorosas duradouras, pois só a Mãe os aguenta. Os filhos precisam ser educados para serem adultos realmente emancipados, financeira, social, intelectual e emocionalmente.

Ser Pai ou Mãe é uma tarefa nobre, pois aumenta a nossa capacidade de amar, mas a responsabilidade é enorme, exigindo muito cuidado, empenho e responsabilidade; as consequências envolvem o futuro dos próprios pais e a capacidade de realização dos filhos.
Nos países do primeiro mundo, aos dezoito anos de idade, os filhos costumam ir para a faculdade deixando o “ninho” materno, aprendem os cuidados necessários com a casa, valorizando todo o trabalho exercido pelos pais e tornando-se independentes.

No Brasil, não ocorre essa prática, fazendo com que os filhos homens esperem que suas futuras esposas assumam o papel de mãe e de empregada deles. Essa postura vai gerar um desgaste no relacionamento amoroso do casal que mora junto. A mulher terá que suprir a função de cuidados com a casa sozinha, e como atualmente ela também trabalha fora, o acúmulo de funções deixa a mulher sobrecarregada.

Esse tipo de homem não emancipado, quando se separa, mesmo tendo condições financeiras, costuma voltar para a casa da mãe, pois ele em realidade não cresceu ainda.

O clima de sedução entre o casal fica prejudicado quando a esposa tem que assumir o papel de mãe do marido, apesar do aparente benefício na visão do parceiro acomodado, ele aos poucos vai perdendo o interesse sexual na parceira. Em nosso inconsciente há o registro de quais são as funções de característica materna, assim como também é registrado que não se tem sexo com a mãe, logo sem explicação aparente o nível de atração do homem em relação a mulher vai decaindo. Assim, muitos relacionamentos acabam sem inimizade, inclusive mantendo a admiração, consideração e gratidão do parceiro, mas os dois acabam se tornando “irmãos”.

Mulheres, não vistam o personagem de Mãe do seu parceiro, ou marido!
Mães eduquem seus filhos homens para que sejam adultos realmente emancipados, como os homens do primeiro mundo.

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Conteúdo desenvolvido por: Gisela Campiglia   
Especialista em desenvolvimento pessoal, meu objetivo é ajudar você a evoluir através do conhecimento e do amor! Formação: Psicologia Junguiana,Física Quântica, Bioenergia, Metafísica e Espiritualista. Site: www.giselacampiglia.com.br
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