Menu

A Egolatria

Atualizado dia 8/20/2012 6:39:52 AM em Espiritualidade
por Marcos Spagnuolo Souza


Facebook   E-mail   Whatsapp

O plano astral, morada dos egos, é uma estrutura subjetiva com inúmeros planos. Temos no plano astral o ego macrocosmo que é uma entidade responsável pela formação de todos os sistemas galáxias e retém as informações produzidas em todo o universo. Estas informações são denominadas de registros akáshicos ou conjunto dos conhecimentos armazenados no ego macrocosmo. Temos no plano astral os egos galáxias, os egos solares, egos planetários, egos culturais, egos sistêmicos, os egos humanos e outros egos decrescentes na escala vertical. Sistemas dentro de sistemas.

Todos os egos possuem seus corpos sutis vivenciando o espaço/tempo e quanto maior é a sua amplitude maior é o seu tempo de vida. Os antigos sábios designavam o ego macrocosmo de “Brahma” e a duração de sua vida é de cem anos e um dia de Brahma corresponde a quatro bilhões e trezentos milhões de anos. No final da vida de “Brahma”, todo campo astral desaparece e logicamente todo o universo material. Os egos solares se desintegram no final de cada dia de Brahma, assim sendo, o nosso sistema solar cessa todas as suas atividades a cada quatro bilhões e trezentos milhões de anos.

A morte do ego macrocosmo significa que todo registro akáshico se transforma em potência, ou seja, passa do estado ativo para a condição de inatividade por cem anos de Brahma para depois renascer novamente. A vida no plano astral e material é o constante nascimento e morte. No Bhagavad Gita encontramos a seguinte citação: “Quando o dia de Brahma se manifesta, esta multidão de entidades vivas vem a existir, e com a chegada da noite de Brahma elas são aniquiladas, repetidamente surge o dia, e esta hoste de seres fica ativa, e novamente cai à noite, e eles são irremediavelmente dissolvidos”.

Importante termos a percepção que a gênese do plano material está no plano astral e que os dois momentos (plano material e astral) são transitórios e considerados virtuais. A compreensão do aspecto transitório do plano egótico e sua manifestação material não é acessada pelo ego, pois, o transitório não percebe a sua efemeridade. O ego é uma individualidade que vive totalmente entorpecido em relação a sua virtualidade e finitude não tendo nenhuma possibilidade de sair dessa condição, pois é egonóide: dependente ou amoldado as suas próprias características. Todo e qualquer ato do ego é exaltação a sua condição estruturada pela sua racionalidade inserida no espaço/tempo e forma. A egolatria do ego o faz penetrar cada vez mais nas brunas dos seus delírios alucinantes. Todas as atividades do ego podem ser sintetizadas na busca de realizações passageiras que o enaltece.

Texto revisado
Gostou?    Sim    Não   

starstarstarstarstar Avaliação: 5 | Votos: 2


estamos online   Facebook   E-mail   Whatsapp

Conteúdo desenvolvido por: Marcos Spagnuolo Souza   
Visite o Site do autor e leia mais artigos..   

Saiba mais sobre você!
Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui.
Deixe seus comentários:



Veja também
© Copyright - Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução dos textos aqui contidos sem a prévia autorização dos autores.


Siga-nos:
                 




publicidade










Receba o SomosTodosUM
em primeira mão!
 
 
Ao se cadastrar, você receberá sempre em primeira mão, o mais variado conteúdo de Autoconhecimento, Astrologia, Numerologia, Horóscopo, e muito mais...


 


Siga-nos:
                 


© Copyright 2000-2024 SomosTodosUM - O SEU SITE DE AUTOCONHECIMENTO. Todos os direitos reservados. Política de Privacidade - Site Parceiro do UOL Universa