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A Grande Família Cósmica - Não Estamos Sós - Cap III - O Som do Silêncio

Atualizado dia 9/10/2021 4:07:49 PM em Espiritualidade
por Projeto Terra


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O silêncio, o sentido de paz e tranquilidade. Quem já não experimentou essa sensação de quietude tão necessária nesses tempos turbulentos e agitados? Pois esse mesmo silêncio traz dentro de si um som único e mágico, que somente pode ser ouvido quando estamos em plena comunhão com o Pai, com o Divino, com o interior de nós mesmos. Sim, é a nossa voz interior que clama por falar conosco, que anseia em poder participar de forma atuante em nossas vidas, mas que não tem espaço diante da nossa postura de dar ouvidos ao mundo e deixar de lado o que realmente importa.

Quando dizemos nós, nos referimos às nossas falhas e omissões também, pois como já dissemos anteriormente, cometemos os mesmos erros e ações que estamos assistindo agora e por isso temos a obrigação de alertá-los sobre os danos que estão causando em suas vidas e nos seus relacionamentos. Cada vez que nos fechamos dentro de nós mesmos e deixamos de ouvir a voz que vem do coração, nos desconectamos do Altíssimo e ficamos entregues à própria sorte. Perdemos aquilo que nos distingue dos demais seres que não possuem essa capacidade, transformando-nos em bestas, seres com vida, mas desprovidos de inteligência e discernimento. Fomos criados à imagem e semelhança do Pai e isso significa que temos a mesma origem divina e, portanto, devemos cuidá-la e preservá-la de todos os males e interferências.

Não podemos perder essa oportunidade única que nos foi dada pelo Criador, pois no seu projeto divino, Ele reservou um lugar de destaque para os seres dotados de inteligência e capacidade para serem co-criadores e completarem a sua magnífica obra. Sim, todos nós somos chamados para construir junto com Ele uma nova ordem social, capaz de perdoar e de amar mesmo aquele nos feriu e prejudicou. Jesus quando aí esteve sempre enfatizou que se receberdes uma bofetada, oferece o outro lado da face e não revide ao ataque com a mesma força e intensidade. Isso acontece para que a violência não gere mais violência, quebrando definitivamente esse ciclo vicioso, a lei do olho por olho e dente por dente. Sabemos que a sociedade e o mundo navegam na outra direção e a todo o instante instigam o revide e a defesa própria, mas essa é a justiça dos homens e nada tem a ver com a justiça divina.

O Mestre Jesus sempre ensinou que devemos ser misericordiosos e bons, como ele mesmo demonstrou quando foi acusado injustamente pelas autoridades da época em que foi condenado à morte. Ele jamais se defendeu ou usou a força ou qualquer outro recurso para se livrar das agressões, mas da mesma forma ele agiu de forma voluntariosa quando percebeu que o templo de oração, a casa do Pai, havia se transformado em lugar de comércio e avareza. Isso significa que devemos defender as suas ideias e convicções com energia e firmeza de propósito, mas nunca de forma violenta que possa causar dor e sofrimento à outras pessoas. Não devemos nos omitir das nossas obrigações e nem temer pelo nosso mal, pois estaremos cumprindo o propósito divino, pois foi para isso que fomos criados.

E o remédio para a transformação e a mudança de atitudes de cada ser é ouvindo a nossa essência divina nos dizendo e aconselhando sobre o que devemos fazer. Vejam que estamos dizendo que cada ser já tem essa conexão e que apenas precisa dar espaço e as condições para que ela venha à tona. É apenas através do som do silêncio, a escuta atenta e a mente aberta que podem captar essas frequências sutis e transformá-las em aprendizados e em atitudes concretas. Quantas vezes dissemos que devem prestar atenção aos insights que recebem, pois são sinais da presença de Deus em suas vidas. Isso pode acontecer através de uma pessoa amiga, de um parente próximo, das nossas mensagens, mas principalmente de dentro de vocês mesmos, da sua conexão com o Eu Superior, a parte divina que todos os seres têm e que muitas vezes não utilizam por desconhecimento e ignorância.

O mundo está perdido nesse caos e desolação desenfreada por que perderam a identidade com o Criador, cada vez se distanciando mais da sua presença, e dos seus valores e princípios. Por isso, não devem se envergonhar em defender esses valores cristãos e as verdades eternas cada vez que tiverem a oportunidade, mesmo que isso lhes custe aborrecimento e críticas. Vocês sabem que sofrerão retaliações e injúrias, mas ao mesmo tempo estarão cumprindo a vontade do Pai e se alegrarão por estarem em sintonia com Ele. É essa alegria e certeza que os mártires sentiam quando estavam prestes a perderem as suas próprias vidas por defenderem esses princípios e valores tão importantes. Não estamos querendo dizer que deverão se entregar sem luta pelas suas convicções, mas que não deverão usar as mesmas armas do inimigo. Deverá ser feito pela palavra e principalmente pelo exemplo, pois nada é mais importante do que a coerência entre aquilo que se fala e aquilo que se faz. Até as crianças percebem isso dos seus pais e não entendem quando recebem uma repreensão por algo que tenham feito e logo em seguida os pais fazem a mesma coisa, caindo em descrédito e incoerência.

O verdadeiro sentido do bom combate tão apregoado pelo apóstolo Paulo, reside no fato de que devem lutar pelos ideais cristãos de solidariedade e de acolhimento aos irmãos, sem se importar com a sua condição social e origem. Não devem fazer distinção entre esse ou aquele, seja pela cor da sua pele, pela aparência ou por qualquer outro motivo de discriminação. Jesus jamais discriminava as pessoas que Dele se aproximavam e atendia a todos com a mesma doçura e atenção, curando e trazendo alívio a todos os seus sofrimentos e dizia com voz firme “a tua fé te curou”. Isso demonstra de forma inequívoca o poder que cada um tem e que apenas precisa de estímulo e confiança para ser exercido. Muitas vezes quando nos sentimos derrotados e cansados, esquecemos da nossa origem divina e achamos que estamos abandonados à própria sorte, mas é exatamente isso que o lado das trevas deseja que acreditemos, que nada nos resta a não ser nos lamentarmos e ficarmos impotentes e indefesos.

É assim que as forças do mal agem, de forma silenciosa e imperceptível, causando desconfiança e medo nas pessoas, usando da sua insegurança e fraqueza de espírito para dominarem e interferirem nos seus atos. Devem declarar de forme firme e soberana que não desejam a sua presença e que estão atentos aos seus ataques, mas que nada conseguirão, pois estarão alicerçados e firmes nas suas convicções. A força que receberão do Alto é infinita e lhes dará todas as condições para enfrentá-las com a certeza a e a confiança de que o Pai está e estará sempre ao seu lado e nunca os abandonará, pois vocês são filhos amados e como uma grande família, todos estamos irmanados no cumprimento do Seu propósito e vontade.

Estes são os ensinamentos de hoje. Sigam na luz e na paz.

Somos seus mentores, Bem Sharon de Arcturus e Shanuá de Vênus, mais uma vez para este importante momento de transição do planeta Terra.

São Paulo, 5 de setembro de 2021.
Canalizado por Paulo Veneziano

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