A Nossa Essência
Autor Marcos Spagnuolo Souza
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 12/03/2016 09:30:31
O “eu”, a nossa essência, pode ser comparado a um pássaro que movimenta suas duas asas ao mesmo tempo em simetria, sendo simultaneamente matéria e energia. Uma das asas representa os seus corpos (físico, etéreo, astral, mental, e outros mais sutis que vão sendo criados), a outra asa é o símbolo da energia epistêmica (consciência ou percepção). O pássaro em si, aquilo que está entre as duas asas, simbolicamente é o nosso “eu”, a nossa verdadeira essência, que não possui forma estando além do espaço/tempo. O “eu”, conforme se amplia, provoca em si mudanças estruturais profundas modificando as suas duas asas e em consequência passa a ter corpos cada vez mais sutis e percepções diferenciadas da realidade. O pássaro, em seu movimento de potência a ato, pode ser de barro, ouro, luz ou desaparecer totalmente para a percepção e compreensão humana.
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