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A Nova Realidade Espiritual - Parte I

Atualizado dia 7/4/2007 4:36:00 PM em Espiritualidade
por Carina G Greco Freitas


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Resumido e adaptado do livro “A Fé, o alimento dos Deuses” - Carina Greco.

Aproximamo-nos de uma nova realidade espiritual. Para podermos vivenciar e compreender esta nova mudança vejamos um pouco da história da nossa trajetória espiritual.

Homem “primitivo”

O homem primitivo ou “das cavernas” era portador da mais pura e elevada espiritualidade. No seu “primitivismo” refletia a sua conexão com o planeta e natureza. Na sua “ingenuidade” adorava aquilo que carecia para ele de explicação, trabalhando a perfeita comunhão e respeito pelos elementos: fogo, água, ar (vento), terra e éter. Dessa forma sua conexão com a Fonte Suprema estava garantida assim como também seu desenvolvimento dentro dos padrões evolutivos “adâmicos”.

Primeiras Civilizações

Após a chegada dos primeiros “visitantes” ao nosso planeta, o homem primitivo passou a ser manipulado, não só geneticamente, mas também nas suas crenças. Marcado ainda pela ingenuidade passou a adorar e a servir aos novos visitantes como “deuses”, dominado não só pelo medo mas também pelas ameaças da pesada “tecnologia de extermínio” que esses “deuses” possuíam.
Durante esta etapa em que os “deuses” interagiam diretamente com os humanos o conceito, mesmo que primitivo, de espiritualidade foi totalmente deturpado fazendo com que o ser humano esquecesse suas verdadeiras raízes de ligação com a natureza e o planeta.
A humanidade passa por situações traumáticas de destruição e devastação (mudanças climáticas), fato que foi registrado por todas as civilizações e povos antigos. É bom destacar que esse evento se encontra ligado a um aspecto cíclico planetário apesar de ter sido considerado um castigo divino. Grande parte da humanidade pereceu durante essa tragédia, enquanto os “deuses” observavam do “alto” a destruição.

Quando os “deuses” foram embora

Quando o planeta apresentou novamente condições climáticas de sobrevivência, os “deuses” voltaram e ajudaram a construir as primeiras civilizações das quais temos registro histórico (Suméria, Egito, Mesopotâmia, pré-colombianas, Chinesa, Hindu, dentre outras).
Com a população do planeta aumentando e alguns homens e mulheres já alcançando um grau intelectual aceitável (devido aos “casamentos” entre “deuses” e homens resultando nos “semideuses”), a intervenção “direta” desses seres “vindos dos céus” foi cessando.
O avanço intelectual de alguns humanos permitiu a transmissão dos conhecimentos a eles, preparando assim os primeiros “reis” ou líderes religiosos para governarem as diferentes civilizações e cidades do planeta.
Dessa forma e apesar de “saírem de cena”, eles, os “deuses”, garantiram o domínio e a permanência das suas estruturas de manipulação. Todos esses “líderes” ou escolhidos pelos “deuses” para governar os homens foram considerados “iniciados” pelas mais importantes religiões. “Iniciados” que funcionavam como intermediários entre os seres humanos e os “deuses”.
Assim, além de continuarmos “adorando” falsas divindades tínhamos dever perante os representantes delas. Nossa “espiritualidade” se aproximava mais ainda da ignorância e deturpação. Qualquer contato com a verdadeira divindade manifestada na natureza, qualquer “ritual” que nos ligasse às antigas raízes era considerado pagão e condenado.
Nascem, durante este período, as mais importantes religiões do mundo que ainda se proliferam pelo planeta, dominando e manipulando as pessoas.

Durante a Idade Média

Todos nós conhecemos este obscuro período da nossa história, quando fomos literalmente queimados não só na fogueira da inquisição mas também na fogueira da ignorância, pecado, culpa, medo e grande confusão. Quando as poucas civilizações, ainda “primitivas”, foram esmagadas pelas conquistas e colonizações das antigas “potências” e seus conhecimentos destruídos pela ignorância e domínio de monarcas e bispos. Época marcada pelas pestes, fome, miséria, guerras religiosas, mentiras, corrupção, etc.
Foi alto o preço pago por nós durante esse período. Porém, apesar de tudo conseguimos entrar numa época de maior abertura até chegar ao início do século passado.

Final do século XIX – início do XX

Nasce timidamente o que conhecemos como “Ciência Moderna”, com a eletricidade, os novos transportes, os avanços da medicina e os primeiros conceitos quânticos que formatariam os conhecimentos e pesquisas do novo milênio.
As falsas crenças continuam dominando o pensamento da humanidade, porém a ciência já compete com esses conceitos.
Ressurgem antigas escolas de ocultismo, mas são poucas as pessoas que se interessam por esses conhecimentos.
Época marcada pelas guerras mundiais, pela tecnologia da bomba atômica, pelo medo da destruição em escala mundial etc..
A nossa espiritualidade se encontra ainda perdida, abafada por séculos e mais séculos de domínio e manipulação.

Segunda metade do Século XX

“Sopra o vento da liberdade” para aquelas pessoas que acordam para uma nova filosofia de vida. Os conhecimentos “ocultos” ressurgem, marcando a presença de grandes pensadores e filósofos.
Apesar disso, tudo continua fundamentado nas falsas crenças do passado, naquele conhecimento que os “deuses” deixaram e que seus representantes se encarregaram de preservar e incutir na humanidade.
Época marcada pelas transformações políticas, econômicas e pela degradação do meio ambiente devido ao crescimento desenfreado da indústria.
As guerras continuam, doenças novas aparecem e o medo da destruição em massa se confunde com as grandes conquistas espaciais pelas potências mundiais.
Já nas últimas décadas do século XX, renascem fortemente os conceitos duma Nova Era onde podemos observar as filosofias e conceitos religiosos entrando em concordância com a ciência.
Porém a maior parte da humanidade continua mergulhada no mar dos dogmas “caducos” das religiões.

Século XXI

Os primeiros anos deste século trouxeram importantes mudanças no que se refere à espiritualidade, permitindo que uma “nova realidade” se estabelecesse de vez no coração de alguns seres humanos.
A consciência da ecologia renasce fortemente, assuntos como aquecimento global, poluição se tornam corriqueiros.
Enquanto as guerras, a miséria, a fome e as doenças continuam, os poderes religiosos e políticos decidem quem é dono da verdade, se Darwin com sua teoria da evolução ou a Bíblia com a teoria da Criação em “seis dias”.
Medo da destruição atualizado pela palavra terrorismo. A tecnologia dispara. A internet toma conta do mundo e a mídia se torna a porta-voz da manipulação.
Entre esse acúmulo de situações, uma pequena parcela da humanidade tenta “despertar” para uma nova realidade abrindo os caminhos e as portas para a libertação e a verdade...

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