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A oração como um elevador do psiquismo

Atualizado dia 7/23/2008 11:09:14 AM em Espiritualidade
por Bruno Gimenes


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Se tudo nesse universo é matéria ou energia, e aquilo que penso ou sinto também gera uma energia, que é a essência básica do meu corpo espiritual, todos os pensamentos e emoções que temos podem melhorar ou piorar essa freqüência vibratória.



O tempo todo estamos interagindo com diferentes vibrações energéticas, também as produzindo, ou seja, emitindo e recebendo esses variados padrões.

Dentro desse contexto ou visão baseada no conceito do universo energia, podemos classificar uma oração ou prece como o agente capaz de produzir uma elevação do psiquismo individual e coletivo, que resulta na capacidade de alterar positivamente nossas energias de forma geral.

Em resumo: tem a capacidade de sutilizar vibrações.



A oração é a capacidade que temos de buscar um padrão vibratório muito mais elevado do que a condição natural a qual estamos inseridos. Por conta dessa observação, o ser humano dificilmente conseguirá evoluir, em sua experiência física, se não desenvolver um estilo de vida em que o estado de prece lhe seja uma constante.



O grande desafio: manter internamente um psiquismo de caráter mais sutil do que seu corpo físico esteja impregnado, dessa maneira proporcionando-lhe uma evolução natural constante, baseada na sua capacidade interior de co-criar um padrão mais sutil, a todo momento, ilimitadamente. Do ponto de vista prático e energético, esse é o fenômeno da ascensão, porque possibilita ao indivíduo que ele siga crescendo em sua evolução, minuto a minuto, sem limites. Inegavelmente nos é dada a possibilidade de sermos melhores a cada instante.



A oração, sem dúvidas, é uma criação psíquica onde nos tornar co-criadores das bênçãos universais. Pela sintonia criada na intenção e no pensamento focado, passamos então as nos conectar com as atmosferas sutis, fontes de energias superiores, que respeitam a lei do semelhante que atrai semelhante, ou lei da ressonância ou lei da atração, ou como quisermos chamar.



Analisando por esse ângulo, sempre, em todos os casos, o primeiro passo para a fundamentação de uma prece, é a criação interior de uma vibração elevada, de moral superior, com bases amorosas e de natureza leve. Uma condição que nos permite “preparar o terreno” para que a semente germine. Sempre somos nós os responsáveis, cada um prepara o seu terreno.



Perceba a importância do entendimento do “Orai e vigiai” do Grande Mestre. Provavelmente, Ele já queria nos trazer o entendimento que cada emoção positiva ou sentimento superior é um agente gerador de novos acontecimentos e virtudes, alertando também que as emoções negativas, tão comuns e abundantes, são orações invertidas. Deus nos concebe a façanha de sermos co-criadores de nossa própria condição, de sermos obreiros de nós mesmos, e isso está claro! Nas mais antigas escrituras e nos ensinamentos dos Grandes Mestres, que em função do modernismo e futurismo, até mudaram a roupagem, nunca o sentido ou conteúdo, isso porque princípios divinos nunca ficam obsoletos.



O mais importante, no entendimento dos mecanismos envolvidos na oração, é entender que ela é um portal para a consciência suprema, de luz e elevadíssimas vibrações. Que poderemos ter acesso e nos abastecer a qualquer momento, no entanto a negligência com esses fluxos naturais podem gerar grandes catástrofes na vida dos leigos, alienados de suas consciências espirituais.



É claro, que os Grandes Mestres, que viveram em ambientes e civilizações embebidas na ignorância, nos misticismos contraditórios, na fé cega e descabida, não podiam falar do universo como um ser único, vibrante, ordenado e preciso. Tampouco de forma sofisticada. Os níveis de consciência não estavam devidamente cristalizados para capacitar tamanha carga de verdades universais. Suas mensagens precisaram ser adaptadas, assim como a pedagogo infantil precisa ser hábil para ensinar aos pequenos, por fontes criativas e simplistas. Mas em que época estamos atualmente?



Estamos vivendo um movimento evolutivo no que se refere à tecnologia, informação e avanços que jamais podíamos conceber se voltássemos 50 anos antes. Cada vez mais se comprova que somos responsáveis por nossas realidades de vida, ora pelo cientificismo da física quântica do século XXI, ora pelos avanços espiritualistas dos estudos universalistas, bem como pelas almas evoluídas que encontram verdade nas leis da intuição e do coração.



Não importa o mecanismo, nem tanto a época, a força da oração se mantém intacta, inviolável, pois não sai de moda. Nenhum avanço tecnológico, cultural, espiritual, pode negar essa realidade imperecível. No entanto, a experimentação e observação, nos mostra que podemos alterar as bases que fundamentam essa geração do padrão vibratório, pois sempre estaremos sensíveis pela lei do semelhante atrai semelhante, assim como estamos pela lei da gravidade. E o que isso significa?



Que exatamente o que você vibra e produz através do seu psiquismo, intenção focada e sentimento, é o que você sintoniza. E qual é a importância da constatação dessa lei natural? Que uma oração mal feita pode produzir resultados também de mesmo padrão. Então é possível fazer uma oração de forma incorreta? Sim!



Pense que se suas preces são realizadas com fundamentos e bases egoístas, a vibração ficará pairando apenas ao redor do gerador dessa energia, produzindo uma freqüência que tem por característica o egoísmo. Muitas pessoas relatam: “Eu rezo, rezo e rezo, mas nada acontece, Deus não me ouve”. Isso manifesta que foco da energia gerada é apenas a própria pessoa, ou seja, mesmo que ela não perceba, trata-se de um sentimento egoísta e não altruísta, que não gera fluxo e refluxo com o universo. Nessa conduta, a pessoa não se abre as vibrações das ilimitadas fontes de Deus, pois está voltada apenas para seus interesses de ordem pessoal, e como sabemos: “semelhante atrai semelhante ”,que nesse caso quer dizer: egoísmo atrai mais egoísmo.



“Deus não ouve suas preces, ele responde energeticamente as suas vibrações!” Por isso as máximas: “orai e vigiai”, “ama teu próximo como a ti mesmo”, “a cada um será dado conforme suas obras” sempre tiveram e tem tanto fundamento, porque nos é livremente permitido construir internamente tudo aquilo que queremos que ocorra.



Assim sendo, podemos concluir que muitos de nós não sabemos rezar. Isso porque concentramos um padrão de vibração, sempre voltado para pedir, pedir, pedir. Orientado a interesses pessoais, já que não temos a consciência altruísta que poucos povos ou culturas no mundo tinham ou tem. Somos todos um! Se eu penso no todo, no coletivo e de forma altruísta, não me limito a um sistema fechado, mas me conecto a um universo infinito.



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Texto revisado por: Cris



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Conteúdo desenvolvido por: Bruno Gimenes   
Professor e palestrante, ministra cursos e palestras pelo Brasil.

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