Memórias de um ser em evolução - III
Atualizado dia 5/9/2012 10:57:30 AM em Autoconhecimentopor Teresa Cristina Pascotto
Ressalto aqui, que quando falo em homem e mulher, estou destacando a condição masculina e feminina, portanto, isto não descarta as relações homossexuais, pois, da mesma forma, nestas relações existe aquele que desempenha mais o papel masculino e o que desempenha mais o papel feminino, portanto, igualmente, estas questões de homens x mulheres, existem de forma velada nas relações homossexuais.
Desde então, passei a aceitar sua presença e vejo a beleza e verdade em seus intentos e lhe sou muito grata. Para minha surpresa, ele começou a me mostrar, há algum tempo, que queria que eu relatasse o que lhe ocorreu como uma forma - em seu testemunho sobre as condições cruéis em que vivem os humanos, ressaltando que ele era um homem pacato, amoroso e bondoso em sua manifestação humana, enquanto, em seu inconsciente, havia toda a força cruel de um psicopata estuprador -, de ajudar as pessoas a terem coragem de olhar para dentro de si, na intenção de buscarem seus aspectos destrutivos nas relações, para que, com essa coragem, possam se descobrir e curarem-se. Sem tomarem consciência de seus processos destrutivos ocultos, nunca conseguirão compreender por que suas relações não dão certo ou são tão destrutivas. Existem muitos fatores no inconsciente humano que determinam o estado destrutivo dos relacionamentos. Claro que nem todos estão envolvidos nessa questão de “estuprador e vítima desejosa de ser estuprada”, mas existem diversas nuances e formas similares de se criarem e desenvolverem relações altamente destrutivas, enquanto, na realidade física e superficial, tudo parece que “vai bem”, sem grandes problemas. As relações mais negativas mostram isso de forma mais óbvia e são mais fáceis de encontrarem a cura, mas as relações em que tudo está aparentemente bem são as mais difíceis para curar, pois há a negação profunda e mútua de se descobrirem de verdade.
Enfim, Cláudio agradece aos que conseguiram ler seu relato até o fim e diz que, se isso ocorreu, é porque a pessoa está muito mais firme em seu propósito de se conhecer de verdade e se libertar de seus piores conteúdos internos, do que possa imaginar. Deixa a mensagem, para estes que aqui chegaram, de que ele compreende que, enquanto na condição humana, é muito mais difícil de constatarmos nossas verdades destrutivas, mas que se perseverarem, descobrirão o quanto é libertador esse caminho. Diz também, para que parem de reclamar de seus relacionamentos e que busquem dentro de si mesmos, os motivos pelos quais suas relações estão sempre em desequilíbrio. Com certeza encontrarão a cura e a libertação, assim com Ana, que um dia decidiu sair da reclamação e da dor e foi em busca de uma forma de descobrir quais amarras estavam por trás da sua relação destrutiva e que, mesmo tendo enfrentado toda a dor de descobrir as verdades de ambos, perseverou e, mesmo tendo passado pela dor da morte de Cláudio e da culpa na qual entrou, ainda assim, essa foi a cura para Ana. Ele diz que, enquanto humanos, somos cegos às verdades divinas e resistimos à cura verdadeira, mas, espera, que com seu testemunho e de outros tantos seres espirituais que atuam junto aos seres humanos, no auxílio da cura, possam muitos outros seres se libertarem de suas amarras, fazendo o caminho para dentro de si. No que for preciso e, dentro do que lhe for permitido, ele estará se manifestando de várias formas e em vários lugares “de cura”, ajudando a equilibrar as energias dos relacionamentos e, até mesmo, ajudando as pessoas que, por medo de se relacionarem, se recolhem e se tornam solitárias. Ele irá ajudá-las a descobrirem o que faz com que tenham tanto medo, quais são suas motivações ocultas que as levam à solidão, para que encontrem a coragem e a força de voltarem a se relacionar, enfrentando seus medos e criando cura e libertação, para se relacionarem com segurança, autoconfiança e harmonia.
Porém, para isso, é preciso que haja uma real prontidão e abertura para a jornada interior, pois nada, nem ninguém, têm o poder de ajudar quem não quer se ajudar e nada faz nesse sentido e, pior que isso, espera que alguém lhe salve, sem fazer o mínimo esforço, se apresentando ao “curador” ou à Deus, como pobre vítima das circunstâncias e dos domínios dos outros. A cura somente acontece quando há um real empenho, esforço e tomada de responsabilidade plena sobre sua própria vida. Fora isso, tudo não passa de paliativo para a dor aguda.
É preciso sair do vitimismo e do medo, para que enfrentemos nossa realidade interior, num real movimento de desapego, pois, infelizmente, aprendemos a gostar da dor (já que acreditamos que sempre sentiremos dor, associamos uma corrente de prazer à dor negativa e passamos a sentir prazer na dor – isto é o masoquismo em ação) e é por isso que sempre atraímos mais dor.
Ele deixa aqui estímulos a todos, para que busquem com coragem sua cura e libertação, deixando também muita luz e amor.
Parte II
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Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |