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Casados... porém, Distantes!

Atualizado dia 5/11/2012 8:17:48 AM em Espiritualidade
por Silvana Giudice


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O casamento amornou, esfriou, congelou? Onde foi parar aquele homem romântico, carinhoso e atencioso? E aquela mulher delicada, bem disposta e perfumada?

Vocês se lembram do tempo dos casamentos "arranjados"? Os pais escolhiam o marido para as filhas que não tinham como argumentar, recusar e, sim, obedecer! Não conhecer, abraçar, beijar, tocar e aí, de um momento para o outro, casar e ainda ter que transar! Era o máximo!

Pensando bem, muita coisa mudou. O mundo evoluiu e com ele tivemos a oportunidade e a liberdade de nossas escolhas. Mas, mesmo escolhendo, gostando, namorando, beijando, casando... existe o dia seguinte, e o outro, e o outro, e o outro... E com a relação, a convivência... e com a Convivência, o conhecimento... e com o conhecimento, a rotina.

A relação, como o nome diz, é uma troca, uma interação, o compartilhamento entre duas pessoas que têm objetivos em comum e caminham na mesma direção. Mas o tempo... Ah, o tempo! Afinidades, interesses, idéias e ideais caminham em direções opostas. Nenhum dos dois consegue mais dar o melhor de si e nem receber do outro. Não comungam dos mesmos gostos. Não falam a mesma língua. O que antes era ENTREGA, agora se DESINTEGRA!

Os casais antigos não tinham escolha e muitos casais de hoje permanecem juntos porque não enxergam outra escolha. É o máximo! Infelizmente, como terapeuta, assisto a um número relativamente grande de pessoas casadas e infelizes.

Então, o que mudou? Por que permanecer com uma pessoa de quem não gostamos mais? Do seu cheiro, do seu toque, do seu jeito, dos seus modos...

Acredito que nascemos e vivemos para sermos felizes e uma relação de troca deve ser prazerosa. Submeter-se a uma situação por conveniência, status, aparência, religião, filhos é um crime contra a natureza humana. E como todo crime... na minha opinião, não compensa.

Uma comunicação assertiva, aprender a dizer o que estamos sentindo, pensando, de forma clara, objetiva e gentil pode ser um caminho para o reencontro. Desafios podem ser superados com diálogo ou até terapia de casal. Enfim, qualquer busca para o entendimento é válida.

Mas, se você já esgotou todos os recursos, reflita e pondere se o melhor não é a separação. Não permita que o cansaço, a rotina e a preguiça se sobreponham e deixe que você continue levando, tolerando, empurrando, suportando ou até se humilhando numa situação que mais nada representa e nada mais lhe acrescenta.

Busque e lute pela sua VERDADE! Acionamos forças internas quando assumimos nossas escolhas, e forças externas vêm ao nosso encontro manifestando a nossa capacidade de superação e poder de realização. Não queira menos do que a FELICIDADE!

Silvana Giudice
Terapias individuais e em grupo.

Texto revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Silvana Giudice   
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