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Chega de viver de aparências, seja feliz!

Atualizado dia 8/10/2016 7:14:47 PM em Espiritualidade
por Nadya Prado


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Pegamos uma fila enorme para reencarnar e quando chegamos aqui não podemos deixar que a vida passe em vão... Não, desta vez não se permita viver superficialmente. Mergulhe de cabeça nesta experiência maravilhosa. As emoções à flor da pele, inspirando profundamente o ar, o coração batendo com vontade.

A vida é muito chata e vazia quando a gente fica forçando um comportamento que não condiz com o nosso ser, vivendo de aparências. É preciso se posicionar, aprender a dizer não para os outros e sim para sua alma. Ter muita coragem e se embrenhar nas aventuras que a vida oferece.

Hoje compreendo que tenho que me respeitar. Há coisas que não combinam comigo, neste momento da vida, e que não quero participar. Iria perder meu tempo e minha energia, tentando ser quem não sou. Não tenho nada contra quem gosta, mas, por exemplo, não vejo a mínima graça em me reunir com outras mulheres para trocar receitas para o próximo jantar. Inclusive sou péssima na cozinha... Este é um mero exemplo, dentre tantas outras situações que podem nos levar a momentos ruins ou uma vida toda de infelicidade.

Não tenho que ser igual aos outros e nem fazer comparações. Permito-me ser quem sou. E o mundo tem sofrido grandes transformações positivas neste sentido. Estamos deixando de ser um rebanho manipulado. Sabe aquela história da ovelha negra?
Eu sou o que sou...

Acho que assumir o que a gente quer viver agora é essencial para que a felicidade possa surgir. Há pessoas que nem sabem o que querem, porque ficaram muito tempo tentando se adaptar às regras familiares e sociais e esqueceram de si mesmas. Viver de aparências é conviver com mentiras. Interpretando um personagem que não tem nada em comum com as nossas necessidades reais, com nosso jeito único de ser. Isto pode acontecer a qualquer um, ficamos por algum tempo perdidos entre o que somos e queremos e o que nossos pais e a sociedade esperam de nós.

Nem sempre é fácil desfazer as amarras que nos unem a eles e a infantil necessidade de aprovação. Entretanto, a independência só é conquistada ao vivenciarmos o que queremos, sem a influência de outros em nossas decisões. Você tem o direito de se enganar em suas escolhas e não há problema nenhum em errar. Desta forma, é que aprende a escolher melhor. E o erro mais comum é fazer escolhas baseadas no que os outros consideram importante, sem pensar se serão boas para você.

Casamentos que perduram nas aparências, amizades falsas, trabalhos que não satisfazem, posturas que não são verdadeiras. Carregando o peso da obrigação e do dever. Um fardo difícil e de sofrimento, como se na infelicidade, estivesse cumprindo sua tarefa de vida. Ninguém nasce para ser infeliz, para sofrer por toda vida, como um castigo necessário à evolução do espírito. Então, chegará aquele dia em que você vai dizer:

- Ah, se voltasse no tempo, faria tudo diferente...

Normalmente, o arrependimento surge quando se percebe quanta energia foi desperdiçada, tentando viver algo que lhe fazia infeliz. Se você sente que não se conhece, está com muitas dúvidas sobre sua vida e principalmente não se sente feliz, é seu momento de mudar, não deixe para depois. Não dá mais para inventar desculpas para não sair dessa situação. Se esquivar colocando barreiras para impedir sua felicidade, irá perpetuar seu sofrimento.

A única regra é não ferir ninguém, respeitando o espaço e a verdade de cada um. Todas as outras convenções você tem que jogar fora. Libertar-se da necessidade de agradar a quem quer que seja. Viver das aparências torna você apático, como uma marionete manipulada por mãos alheias. Não dá para ser feliz assim. Viva a sua vida com integridade. Aprenda a se amar e respeitar aquilo em que acredita.

Esqueça o que ouviu sobre o certo e o errado e comece a escutar as suas vontades e principalmente a sua intuição. Ela levará você exatamente pelo caminho que precisa trilhar para sua felicidade. Vença o desafio de se aceitar e se amar incondicionalmente.


Estamos transformando o nosso mundo e a mudança começa sempre dentro de nós. Abandonando preconceitos e parando de se esconder. Todos temos uma ovelha negra pronta para vir à tona. Ovelhas negras, vermelhas, verdes, azuis, amarelas ou multicoloridas, todas são bem-vindas. 

Namastê!
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Conteúdo desenvolvido por: Nadya Prado   
Psicoterapeuta Transpessoal Técnica Naturopata, com extensão em Psicopatologias Psicanalíticas e Psicossomática Contemporânea., estudiosa dos estados alterados da consciência e transtornos psicológicos, inclusive mediunidade transreligiosa. Atendimentos online no skype Informações e agendamento envie email para [email protected]
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