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COMPORTAMENTOS DE DOR: FÍSICA OU EMOCIONAL, TODOS NÓS QUEREMOS E PODEMOS NOS LIVRAR!

Atualizado dia 1/24/2012 12:29:48 AM em Espiritualidade
por Marcia Dario


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Por que é tão difícil nos livrarmos da dor e retomarmos o estado de paz e equilíbrio?

Não sentimos facilidade em nos livrar da dor porque ela implica em uma série de contextos e de memórias ou registros sobre como pensamos e nos sentimos em determinadas situações.

Independente da dor ser física ou emocional, esta última com certeza criará um sintoma físico de dor.
Nós até sabemos quais são: enxaqueca, dor de estômago, dor no peito, fraqueza muscular, articulação temporo-mandibular sob tensão, pescoço e cervical inflamados, mão trêmulas, pernas bambas, sensação de desfalecimento. Enfim, poderíamos listar algumas páginas a mais sobre as formas corporais de expressarmos qualquer dor.

Comecemos por definir “dor”: é uma sensação, uma percepção, uma emoção, uma experiência, uma motivação e uma energia, segundo Dr. David E. Bresler.

Eu penso que é tudo isso interagindo e um pouco mais... A dor na verdade é e causa algo chamado, de uma maneira simples, de “desesperança” . Talvez esse seja o motivo do sofrimento que a dor causa e vice-versa: uma total falta de visão de futuro, de crença no amanhã melhor e a sensação de que ninguém ou algo poderá “nos salvar”.

Alguns fatores precisam também ser considerados... o registro genético que temos a respeito de dor e sofrimento. Se nos sentimos magoados ou feridos fisicamente, por exemplo, a nossa Área Cerebral de Integração Comum já nos remete imediatamente às experiências emocionais e espirituais dessa mágoa ou ferida.

A dor evoca em nós o sentimento de “Não temos escolha”. Assim nos sentimos traídos, desencorajados pela vida! Se isto se repetir por longo tempo, já não fará diferença se sabemos a origem da dor, o passado e o presente se fundirão em um único tempo e com certeza passaremos a ter medo de uma “dor futura”.

Na área médica, considera-se que se uma situação patológica persistir por longo tempo, 3 ou 4 meses, sinaliza a situação como crônica. Neste contexto, várias mudanças comportamentais acompanham o processo de desestabilização do equilíbrio físico e emocional. Os profissionais que trabalham com os pacientes portadores de sofrimento e dor crônica, fazem o possível para que eles entendam que os comportamentos de dor são verdadeiras “cortinas de fumaça” para o motivo real, para a realidade a ser encontrada. E para isso a dor precisa ser aceita!

Há sempre um propósito para a dor. E certamente algum tipo de recompensa. Principalmente, o propósito de atentar para o fato de que precisamos aprender a tomar conta de nós mesmos.
Como a dor contínua pode ter um significado de receber atenção, precisamos tornar esse processo consciente, para não tornamos a dor um fator de recompensas. A dor ainda oferece uma empatia gratuita por parte das pessoas e nos torna menos responsáveis pelo estado de auto-negação em que nos colocamos.

A tendência ao adentrarmos o processo de auto-negação é ao racionalizar essa falta de responsabilidade é de buscarmos certos comportamentos, que vão justificar nossa postura de dor contínua. Isso estimula a memória e coloca no arquivo a nossa forma de reação à dor.

No próximo artigo, você conhecerá os 15 comportamentos clínicos de dor, fruto de pesquisas médicas sobre dores contínuas e não aliviadas!

O que a Cinesiologia pode fazer por você:
Ao utilizar a técnica de ATE (Alívio de Tensão Emocional) , promove-se um estado de relaxamento e alívio dos sintomas oriundos da dor física ou emocional, reduzindo o estresse e proporcionando a sensação de bem estar e equilíbrio mental e emocional.

Tenha uma boa semana!
Abraços carinhosos

Márcia Dario
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Conteúdo desenvolvido por: Marcia Dario   
Márcia Dario graduou-se em Letras (português e inglês). Especializou-se em Recursos Humanos, Marketing, Cibernética Social, Psicobiofísica, Psicopedagogia e em Cinesiologia Aplicada pela escola "Three in One Concepts", sendo facilitadora desde 1994. Fez também Locução, Rádio e Dublagem. É Coach, pelo Instituto Holos.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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