CONTINUAÇÃO DA I PARTE DO I CAPÍTULO DA OBRA EM ANDAMENTO : O VIAJANTE!&8207;
Autor João roberto da silva
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 11/24/2012 5:02:58 PM
Detento como se fosse a titularidade do seu nome advém de muito a consolidar seu poder entre os homens, política e religiosa no controle das mentes, como que no apogeu sob o manto terrestre a ditar os segmentos de sua sociedade. Mas este conto não é para fazer guerra a nenhuma instituição e sim libertar os que estão nelas presos pela ignorância e medo de um futuro a mercê do nada, sob como já disse palavras vãs que se faz presa fácil, qualquer mente sem a luz do conhecimento. Neste livro analisaremos mais sobre a figura do Jesus, por sobre Ele está fundamentada toda religião ocidental e predomina o Globo a Sacerdotisa no Clero azul, costurando figuras e metáforas em torno Dele que são disseminada neste compendio de sua obra, tão rica em alegorias e versos que em muito contribuíram para o Viajante em sua jornada. As verdades compostas por trás dessas parábolas servem para guiar a vida inteligente ao seu verdadeiro lugar, livre das armas, do medo e da tão temida morte. Não teremos mais mutações, não precisaremos mais da dor como guia e sobretudo teremos o Ser feliz como Ser homem, como Ser Deus. O armargedon estará pronto em breve, pois o extermínio do mal está prestes a ser estabelecido. O mal como entidade e um fantoche. O que existe é a antiga façanha em se sobrepor o conjunto e de guiar a carruagem, na concentração do poder e na negação da equidade, levando o Tudo a ruína e o caos. Tudo que está formado, existirá de acordo com nossa contribuição; e nessa continuidade da existência temos apenas a percepção de nós mesmos, com perguntas e respostas que seguem à vida, nos dando o sabor a presunção de que estamos no real, pois amanhecemos aqui e estamos acolá. E assim se segue com o sabor de novas descobertas, com o fervor que pode dar nossa imaginação. É aí que estamos: na imagem! os corpos são apenas fragmentos que compõe nossa vestimenta, nos tornando visíveis na nossa própria criação. A criação é subjetiva e o mundo tem a aparência que o damos. Nada que existe está criado, pois tudo é partilhado e está ligado ao UM inexistente em sua existência. É a mente que há. O resto é como se fossem utopia, entendem? falta-me as palavras para ser mais claro a vós! espero que entendam a compreensão de minha linguagem e alcancem onde quero chegar. É como quando você fala com Paulo, João ou Maria, na verdade não estão falando com o que percebem no real e sim com o imperceptível. Não é o visível que responde a vosso chamado, mas João , Paulo ou Maria respondem com a mente intangível e refletem isso no corpo inerte.É mais ou menos assim que quero vos fazer enxergar. Somos puramente Energia e a energia é o Nada a mais.
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