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E se de fato fosse o fim do mundo?

Atualizado dia 12/9/2009 3:00:11 PM em Espiritualidade
por Maria Silvia Orlovas


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Neste mês de Dezembro, como vocês viram, estreou mais um filme de catástrofe sobre o fim do mundo, e é impressionante como sempre tem público. Como o tema era bastante polêmico e, de certa forma envolvia referências místicas, resolvi assistir e para falar a verdade me decepcionei com tantos clichês. Parece que tudo era previsível. Vamos lembrar que o pai separado, com filhos que não se interessavam por ele, apresentava uma situação idêntica com o filme “A guerra dos mundos”, e o Tom Cruise. Já o diretor do Louvre, morrendo, repete a narrativa do “Código da Vinci” e a morte trágica da princesa Diana. Isso sem falar de várias cenas parecidas como no filme “Um dia após amanhã... Tudo previsível e meio sem graça, mas ao mesmo tempo atual, por falar em 2012 e o final do Calendário Maia.
Claro que pensar no fim de nosso planeta é uma coisa triste que mobiliza nossos sentimentos porque a Terra é a nossa casa, e ainda que na maior parte do tempo estejamos focados em nossos compromissos diários, nem lembrando que o planeta é um organismo vivo, interagimos com ele o tempo todo.

Comemos o fruto da terra, bebemos e nos banhamos em suas águas, respiramos do seu ar, e convivemos com as pessoas, os animais, a natureza porque existe esse globo que nos recebe aparentemente de forma indiferente à nossa demonstração de gratidão.

Apesar de tudo que se tem falado na televisão, nos jornais e internet sobre degelo, placas tectônicas que se movimentam, secas destruindo plantações e desalojando pessoas, parece que só sentimos de verdade quando a situação ruim bate à nossa porta. Somos sensíveis à dor do outro, mas nem sempre é fácil olhar para a vida verdadeiramente com compaixão. Porque tristeza não funciona. Ficar paralisado com os erros, buscando culpados também não muda nada. E aí é que cabe a minha pergunta a você, amigo leitor: E se fosse de fato o fim do mundo?

O que você fez?
O que você fez para evitar algo ruim que envolve o coletivo, e o que você fez com você, com seus relacionamentos, com sua vida e com as vibrações que você envia para o coletivo todos os dias?
Como você vem vivendo? Perdoou as pessoas? Fez as pazes consigo mesmo? Está com sua consciência em dia? Está com suas obrigações, orações e amor em dia?
Você amou o suficiente para se liberar daquilo que não deu certo?

Sim, sua atitude e pensamentos são importantes. Porque ainda que o fim possa ser uma história de morte que envolve o coletivo, como acontece quando cai um avião com 200 passageiros, a hora da morte, e o que se passa naquele momento fatídico, é uma experiência individual. Temos o inconsciente coletivo o tempo todo dando mostra de que as coisas precisam mudar, mas você está mudando a sua forma de ser, agir e pensar? Ou continua sofrendo pelas mesmas perturbações dos anos anteriores? As mesmas mazelas mentais de sempre?

Pode ser que você tenha pouco a contribuir para evitar uma catástrofe mundial, mas se cada pessoa melhorar sua vida íntima, depois a família e, conseqüentemente, a sociedade o mundo será mais perfeito.
Pessoalmente, não acredito em fim do mundo. Acho que este mundo é um lugar abençoado, com muito aprendizado, com infinitas oportunidades de aprimoramento e chances de vivermos melhor, mas precisamos crescer e assumir nossa parcela em tudo o que acontece ao nosso redor.
Precisamos reciclar o lixo e as emoções, nos alimentar de forma consciente lembrando do próximo e, naturalmente, também nos doando para o coletivo, mas conscientes que podemos escolher o que vamos consumir, tanto no mundo objetivo como comidas saudáveis como no mundo subjetivo, escolhendo pensamentos bons, amáveis, construtivos.

Somos parte do todo e tudo o que fazemos tem um grande impacto no coletivo. Se deixarmos as ações apenas para grupos militantes, políticos, ou pessoas que “têm tempo para isso”, com certeza, sofreremos pelo nosso próprio descaso.

Quando acontecer o fim do seu mundo, esteja pronto para enfrentar esse momento. A morte chegará a todos nós. Assim, proponha-se a colocar sua vida em dia. Organize-se internamente perdoando às pessoas, abrindo mão de coisas velhas, fazendo aquilo que considera importante.
Não adie a sua felicidade, veja que coisas simples podem mudar sua forma de viver e tenha a certeza que esse será o maior presente que você pode dar a si mesmo. Ficar com a vida em dia, em paz com a sua consciência, é uma verdadeira bênção.
Confira os ensinamentos e meditações curativas que Maria Silvia ensina participando de um dos seus grupos.
Venha participar do seu
Grupo de Meditação Dinâmica que acontece todas as quartas-feiras no seu espaço em São Paulo. Venha ouvir pessoalmente as canalizações. 

Texto revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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